Car@s, olá!
Primeiramente, bom demais fazer parte deste seleto grupo de, mais do que conhecedores, pessoas dispostas a ajudar!
Segundamente, espero não estar falando bobagem em tópico inadequado. Procurei em vários qual seria o melhor lugar para encaixar minhas dúvidas.
Finalmente, minhas perguntas aqui são muito parecidas com outras que vi aqui, e queria puxar um pouquinho para o meu lado, tanto de faixa de preço, quanto de costume e etc. Vou começar a explicar.
Somos um casal de pais velhos (47/44 anos) com um filho de 3 anos. Morávamos em Valinhos (SP) e trabalhávamos em Jundiaí e São Paulo (eu e a patroa, respectivamente), e nosso filho ficava em escolinha em Jundiaí. Ou seja: precisávamos de carro de estrada, confortáveis, seguros e econômicos. Tínhamos um Fusion Híbrido (com seus lindos quase 20 km/l na média) e um Prius (com seus ainda mais lindos 25 km/l batendo a 30 km/l se se brincasse de bater recorde de consumo). Ah, e também um beberrão (PT Cruiser) e um idoso (Karmann Ghia).
Veio a pandemia, nossas atividades esvaziaram e resolvemos nos mudar para uma região de menor custo de vida e perto da família de um de nós. Viemos parar em Caxambu/Baependi (MG).
Como ficamos com um dos dois híbridos parados, resolvemos vender um. O PT Cruiser e o KGhia ficaram por serem xodós.
SÓ QUE: na mesma semana em que o Fusion foi vendido, minha esposa passou a ter de ir a São Paulo a trabalho em uma base quase que quinzenal. Como o PT Cruiser está no estaleiro ainda em Valinhos, fiquei tendo de me locomover com o moleque no Karmann Ghia, o que não é seguro e talvez nem mesmo legal, visto que o banco de trás não comporta cadeirinha.
OU SEJA: precisamos de um segundo carro para ser usado nestas ocasiões em que o Prius esteja fora.
Complementando: a região aqui possui muitas cachoeiras e pontos turísticos em estradas de terra, algumas que até permitem que cheguemos de Prius, outras de KGhia (pela tração traseira, mas com pouca segurança, conforto e espaço para tralhas). E há outras em que só se chega de 4x4.
Por isso passamos da ideia de comprar simplesmente um Fusca (pelo banco traseiro) para um 4x4 (pois não foram poucas vezes que não pudemos acompanhar primos e amigos a alguns passeios pelo carro não ser adequado, e mesmo um Fusca não seria). Começamos a pensar em um 4x4. Mas um 4x4 que não fosse mais beberrão que eu, visto que este carro pode ser necessário emergencialmente para viagens de bate e volta de cerca de 1.000 km - já aconteceu mais de uma vez quando o Fusion ainda estava aqui - ou seja: não dá para ser carro que consuma 7 km/l na estrada. Precisava de um consumo mais normal.
Cruzando muitas informaçõs fui chegando ao Tracker (2007 a 2009, o clone do GV2). Tem me parecido a melhor opção na faixa de preço que quero gastar (cerca de R$ 25 mil, máximo de R$ 30 mil). Então direcionei minhas buscas para este Tracker (como eles desaparecem dos anúncios, impressionante!) e para o gêmeo GV2.
Mas fiquei com umas dúvidas sobre as "evoluções" destes carros.
TRACKER: os mais novos não me transmitem a mesma robustez e a mesma vocação. Parecem-me muito mais com Ecosports que com Trackers/Gran Vitara 2. Procede esta minha impressão? Pode-se dizer o mesmo do GV3?
Há algum modelo que estou esquecendo de considerar? Em tempo: para fazer minha mulher considerar um Tracker, tive de dar a volta ao mundo, saindo do Fusca para CR-V, dali para RAV4, e dali para as TR4 e Tracker. TR4 não gostei, porque me parece menos polivalente e mais gastona.
Peço desculpas pelo textão, é que eu queria dar o máximo de informações para que vocês possam me aconselhar tebdo o máximo de informações.
Ah, antes de me mudar, minha última empreitada foi uma empresa de transporte executivo (e também casamentos) focada em sustentabilidade, carros híbriodos e blá-blá-blá. Ia muito bem até chegar a pandemia. Mas o gostinho de trabalhar com isso ficou. Tanto que meu carro 4x4 dos sonhos associa também a possibilidade de trabalhar conduzindo pessoas pela região: seria o PRADO. Mas ainda está fora do meu alcance. E talvez passe por um XTerra a caminho dele. Mas preciso começar por algum lugar.
Bem, agradeço desde já a ajuda e a paciência de chegar até aqui.
Logo volto a perturbar mais, mas de maneira mais sucinta e objetiva.
Um cordial abraço,
Phill