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Convex Datacenter
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  • #25
    Usuário Avatar de Cavalcante
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    Citação Postado originalmente por Cursino Ver Post
    Aí vai uma tabela p/ dimensionamento dos cabos. Me ajudou muito qdo refiz o chicote da minha f-100.
    Ah, esqueci... Loras, não use essa fita AUTO FUSÃO nos chicotes, pois depois de colocada ela se vulcaniza e não solta nem a pau, coloquei no chicote da minha moto p/ proteger da água e 1 semana depois quebrou o fio da lanterna no chicote e levei o dia inteiro e alguns cortes nos deods p/ desfazer a "capa" formada pela fita.
    Cursino, cuidado com tabelas para capacidade de condução de corrente. Sua tabela não cita qual o tipo da isolação do cabo, se PVC, EPR ou XLPE, nem para qual temperatura ambiente ou maneira de instalar são as correntes. As tabelas que estou anexando mostram, pela ordem, as capacidades de condução de corrente para cabos com isolação em PVC, depois para cabos com isolação em EPR ou XLPE, e depois os fatores de correção para temperatura ambiente, que devem ser multiplicados pela corrente obtida das tabelas.

    Essas tabelas são para instalações elétricas prediais, e a coluna que mais se aplica a carros é a coluna A, 2 condutores carregados. Para motos e gaiolas, onde os cabos são instalados bem dizer ao ar livre, pode-se usar a coluna C, 2 condutores carregados.

    O principal cuidado é mesmo quanto à temperatura ambiente, principalmente dentro do cofre, onde se tem fácil, fácil, coisa de 60 a 70 ºC. Isso já limita o uso de cabos em PVC, prefira os em EPR ou XLPE, que têm maior temperatura ambiente de operação.

    Para instalações elétricas prediais em corrente alternada, o buraco é bem mais embaixo. Os circuitos são longos e a queda de tensão é relevamente. O tipo de carga, se reativa ou resistiva, se motor, etc, também influencia. A maneira de instalar (eletroduto, calha, embutido ou aparente ou enterrado, etc.) e o número de circuitos no duto também influenciam, e quando você vai ver no final um cabo de 2,5 mm² vira um de 16 mm² fácil fácil.
    Miniaturas de Anexos Miniaturas de Anexos -dsc00067.jpg   -dsc00068.jpg   -dsc00070.jpg  

  • #26
    Usuário Avatar de Cavalcante
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    Pra instalações fixas realmente o tubo espiral é o que há. Dá um aspecto decente à instalação. http://www.dutoplast.com.br/2003/pro...to/index.shtml

    Mas pra carros não acho uma boa. Já usei por um tempo, mas depois desisti, porque quando tinha de tirar ou por um cabo tinha de desfazer todo o chicote, e se estiver passando em um lugar apertado, não é fácil desenrolar e enrolar o duto de novo. Outro problema é que como é muito aberto, os cabos ficam sujos e depois pra encontrar o cabo amarelo rosado no meio daquilo é uma desgraça. Agora uso aqueles tubos corrugados com um corte longitudinal, o que facilita tirar e por cabos.

  • #27
    Usuário Avatar de elcio
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    Cava:


    voltando ao assunto baterias, muito se fala sobre aditivos e outros produtos que se coloca na bateria para , teoricamente, aumentar sua vida útil e outras promessas de desempenho e conservação das mesmas.
    isso procede? ou é mais um engodo para pegar trouxas?
    lembrando que minha bateria nao é selada e invariavelmente tenho que verificar o nivel da água, pra nao tomar um fumo $$$, pois bateria de 200 A é cara pra carai.

    abrass

  • #28
    Citação Postado originalmente por elcio Ver Post
    voltando ao assunto baterias, muito se fala sobre aditivos e outros produtos que se coloca na bateria para , teoricamente, aumentar sua vida útil e outras promessas de desempenho e conservação das mesmas.
    isso procede? ou é mais um engodo para pegar trouxas?
    lembrando que minha bateria nao é selada e invariavelmente tenho que verificar o nivel da água, pra nao tomar um fumo $$$, pois bateria de 200 A é cara pra carai.
    Há quem vai discordar de mim, mas acho esses aditivos de bateria uma porcaria....
    As baterias usam uma solução ácida que deve ter a concentração correta (mistura de água destilada + ácido)...com o tempo a solução vai evaporando baixando o nível aí vc completa com água dest., certo ? Errado....como vai saber se precisa de água ou ácido, digo, se a concetração está correta ?
    Há quem diga que o certo é completar com a "solução pronta" de bateria que já é a mistura pronta....mas ninguém lembra que o ácido evapora de uma forma diferente da água destilada....logo com o tempo a solução da bateria pode qualquer concetração.
    Pra fazer a coisa certa e prolongar a vida útil de baterias assim, o certo é ter em mãos um densímetro (correto para baterias)....com ele é possível saber a densidade da solução da bateria (por célula inclusive) e completar com água ou ácido na medida exata.
    Um densímetro desses, custa uma merreca.....tem pra vender em lojas de ferramentas específicas para mecânicos....e se bobear até no mercado livre.

    Abs.

  • #29
    Cavalcante,

    Vou tentar resumir o que aprendi até agora, se notar algum erro, por favor me corrija!!!

    O plano é o seguinte:

    1- Dimensionamento correto dos cabos ok!! Somente precisa ter relé o que consumir mais de 10A. Alguns acessórios podem ter o consumo desprezado.

    2- Melhor posição para o isolador: dentro do próprio compartimento de baterias. Seguirei as orientações de ligação do próprio manual da Warn.

    3- Bateria principal: chicote original do veículo. Não será necessário modificar nada. Terminais de bateria prensados.

    O eletricista me disse para apenas pontear a solda, evitando isolamente por oxidação na conexão futuramente. Isso é bom?

    4- Instalação do inversor - é recomendado direto na bateria. Certo?

    5- Preciso comprar uma caixa de fusíveis e um sistema de barramento. Algum site na internet para compras on line?

    A caixa de fusível deve ficar o mais próximo possível do positivo da bateria. Dela sai o positivo para o barramento, certo?

    6- Sobre as chaves gerais... tenho duas instaladas, que podem ser remanejadas após a remoção do guincho elétrico. Onde recomenda sua instalação?

    7- Sobre o alicate. Queria "padronizar" os terminais, justamente para comprar apenas um tipo de ferramenta. Facilitaria inúmeros fatores...

    Essa linguetinha que se refere, é aquela positivo-negativo que vem dentro de uma peça plástica rígida?

    Nas caixas de som que comprei, vieram conectores linguetinhas, mas envolvidos com um tipo de silicone maleável. Achei mais interessante e talvez mais resistente a água e poeira. Vou ver se tiro fotos dele!!!

    8- Jogarei fora a fita isolante. OK.

    Abaixo fotos de como estava a parte elétrica, embaixo do console central...

    Abs,
    Miniaturas de Anexos Miniaturas de Anexos -dsc07982.jpg   -dsc07983.jpg  
    Ricardo A. I. Loureiro

  • #30
    Usuário Avatar de Vinicius Bucco Rossot
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    Arrow Elétrica automotiva

    Caros,

    Trabalho no depto de Engª com desenvolvimento de chicotes e componentes elétricos e eletrônicos de uma multinacional de máquinas agrícolas aqui em CWB. A aplicação destas máquinas no campo servem como base, no aspecto elétrico, para nossos 4x4.

    Além daquilo que nosso amigo Cavalvante já explicou nos posts anteriores, gostaria de incluir outros tópicos a serem levados em consideração:

    1- Conectores e Terminais: Em locais aonde a exposição à poeira, barro e água, como componentes do motor, lanternas, faróis, faróis auxiliares e também nos jipes abertos como CJ por exemplo onde a lavagem também afeta a parte interior, é interessante utilizar conectores (macho e femea) selados e com trava. Explico: Conector selado possui pequenas borrachas de vedação nos teminais e na conexão com a contra-peça, onde evita a entrada da sujeira e água. Sei que estes conectores não se encontram muito fácil, mas para quem tem acesso seria o ideal. Para quem não conhece, em qualquer carro com injeção eletronica pode-se observar o uso destes conectores. Quando falo em conectores pode ser de 1,2,3,4 e muitas outras vias (alojamento de cabos). Utilizem sempre terminais estanhados, pois terminais de latão, oxidam facilmente e causam maus contatos.

    2- Proteção e acabamento do chicote: Nos pontos críticos da instalação, como citado acima, e em locais aonde o chicote está sujeito a movimentação (portas por exemplo), é aconselhável a utilização de tubo corrugado aberto. Assim, a instalação fica apresentável e bem protegida. Quanto ao emprego da fita isolante, ela pode servir bem como acabamento, unindo os tubos corrugados num ponto de derivação de ramais do chicote e ainda como proteção do chicote em lugares menos vulneráveis da instalação.

    3- Emprego de termoretrátil: Pontos da instalação que utilizam somente um terminal sem isolador, como no alternador, motor de partida e pontos de aterramento, pode-se empregar luva termoretrátil, aquela que encolhe com o calor e isola o terminal, deixando à mostra apenas a área de conexão do terminal, geralmente é empregado em terminais olhais.

    Bom, não prometo para logo, mas vou postar fotos para ilustrar estes ítens e outros de nosso interesse.

    Se tiverem dúvidas, perguntem pois escrevi o texto baseado na minha linguagem do dia-a-dia, assim pode ser que não fique claro para todos.

    Vinicius

  • #31
    Usuário Avatar de Mazaropi-RJ
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    Olá galera... Quero dar menos margem possivel para o eletricista fazer kaka no meu Kutruco, tanto tempo no estaleiro e só faltava a parte eletrica dar problema. Alguém tem algum chicote em mente facil de achar no mercado que se dapte ao CJ5 com motor injetado ?
    Vlw...

  • #32
    Usuário Avatar de dalmo cruz torres
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    Cavalcante, eu estou findando a reforma da minha F-75 diesel. Eu tirei toda a fiação dela, afinal tinha mais de 40 anos de gambiarra(ela é de 1964). Agora vou fazer um novo chicote, procurei pronto, mas os que eu ví não me inspiraram nenhuma confiança. Eu queria inicialmente fazer a mesma coisa que o Loras, soldar todas as conexões, mas ví que isso não é o mais interessante. Será que v/c pode me dar umas idéias?
    Na minha camionete o alternador é de 90 AMP , a bateria de 70. Não consegui colocar a baretia no cofre do motor, tive que colocá-la fixada a uma das longarinas do chassis, logo atrás da cabine. Queria usar um par de faróis mais fortes que os originais, um par de milha. na traseira um guincho elétrico e as luzes normais. Dentro dela, o painel original, alguns "relógios" para acompanhar o funcionamento do motor( pressão do óleo, pressão da turbina, temperatura da água do radiador, contagiros). uma luz para a cabine, um GPS e um sonzinho leve. Sobre o locar para colocar os relés, fusiveis, etc, atras da coluna da porta das F-75 tem um bom espaço para colocar isso, dos dois lados, então acho que alí seria um bom lugar para isso, que v/c acha?

  • #33

    Melher Desesperada. Cherokee Parada

    Bom dia amigos.

    estou com meu jeep cherokee parado, necessito com urgencia do diagrama elétrico; jeep cherokee grand limited, 97,V8 5.2.

    fico muito agradecida a quem puder me ajudar.

  • #34
    Revivendo o tópico.
    Excelente tópico sobre instalação elétrica.
    Mas só uma perguntinha a mais.

    Existe um (ou vários) padrão (ões) de cores para a fiação dos carros ? Alguem teria algum disponivel ?

    PB

  • #35
    Usuário Avatar de DJunior
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    Reativando o tópico...

    Alguém tem um esquema de partida por botão, sem ter que utilizar as chaves?

    Abraços,

    Dirceu

  • #36
    Dirceu,

    No Gurgel que tive, a instalação foi bem simples.

    Basta identificar na traseira do comutador quais os terminais que liberam 12V para bobina e quais liberam 12V para o motor de partida.

    Eu instalei uma chave de caça para fechar os contatos da bobina.

    E instalei um botão da Marília para fechar o contato do motor de partida.

    Como uma ligação direta.

    No Opala pretendo fazer da mesma forma.

    Tem alguns botões bacanas no mercado!

    Se não tiver comutador instalado, faça a instalação do mesmo jeito (relê para motor de partida, relê para bobina) e instale apenas os botões.

    A propósito, depois da aula no tópico, nunca mais comprei fita isolante. Uso a fita própria para chicote e conduíte.

    Ainda tenho o mesmo rolo da 3M daquela época... hehehehe

    O que ainda sinto falta no mercado são opções de barramento, conectores selados, etc.

    Abraço,
    Ricardo A. I. Loureiro

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