gestão ambiental e trilhas
Ariel e demais jipeiros,
Destaco o seguinte:
1) o "rastro" deixado por babacas que se acham jipeiros prejudicam a imagem de todos.
ex. restos e lixo degradam a natureza e, deixados pelo caminho, prejudicam o meio ambiente e os demais jipeiros, pois não vão liberar nada novamente.
2) corte e danos à vegetação
ex. amarrar guinchos em árvores ou derrubá-las é errado. nada a ver
3) banhados
ex. são locais protegidos, devemos andar em áreas alagadiças, mas não banhados.
4) juncos - vegetação aquática
tem que respeitar, pois trata-se de um ecossistema riquíssimo e algumas espécies vivem apenas nestes lugares, por isso devemos respeitá-las.
5) bombinhas
ex. os rojões amolestam os animais, e matam os peixes quando jogados na água. (e não tem graça alguma, né?)
6) APP´s - áreas de preservação permanente
são beiras de rios, lagos, nascentes, entre outras.
é possível apenas atravessá-las, em caminhos pré-determinados e com o mínimo de impacto.
Se práticas que desrespeitam o convívio harmônico entre homem-natureza continuarem a ser feitas por alguns, os fiscais ambientais não vão liberar nada mesmo. Os bons pagam pelos maus.
Com o compromisso da organização do evento de fazer uma trilha com um projeto de educação ambiental (como estas dicas, plantio de mudas para recuperar áreas degradadas, p.ex.) e um traçado bem definido, tenho certeza que dá para liberar.
Cabe, assim, a organização da trilha apresentar o traçado do passeio, com os pontos ambientalmente sensíveis, e pedir autorização do órgão ambiental local.
e aí?