Postado originalmente por Luciano SHAKALL
Tenho uma S10 com o produto, até hoje. Sem problemas. Vai fazer 10 anos. Não vendo a caminhonete com a caçamba, de jeito nehum.
Fica como uma camada plástica grossa e resistente, mas não é rígido. Não quebra, não corta e não rasga. Mas se pressionar com um objeto ponteagudo, verá que ele se deforma. É plástico de alta densidade. Não pode ser retirado, a menos que se lixe toda a superfície, e se pinte novamente a caçamba do veículo.
Numa época em que o protetor de caçamba custava R$ 200, um revestimento da Arma custava R$ 800, 00. Isso, considerando uma margem reduzidíssima. A pasta base era produzina nos EUA, e importada. Não era viável produzi-la no Brasil. E era possível pedir o revestimento nas cores básicas, verde, azul, amarelo, vermelho, cinza e preto. Combinando ou contrastando com a cor do veículo. Houve pick-up´s que ficaram lindas. Custando 4 vezes mais do que a caixa plástica, os jipeiros pouco se interessaram. Mesmo conferindo um acabamento e durabilidade ímpar. Muito superior à de um protetor de caçamba.
Poucos clientes se dispuseram a pagar a diferença de preço. Somente aqueles que tinham conhecimento do produto, lá de fora. Foi inclusive exposto no Pacaembú, em dia de encontro de jipeiros.
Ao todo devem ter sido produzidos uns 150 veículos entre jipes e caminhonetes.
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