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Convex Datacenter
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  • #61



    Primeiramente muitissimo obrigado pela aula.

    Já tava impressionado de o cara manjar tudo de alimentação e ainda me surpreendo que o cara manja muito de som tb.

    Agora, o que mais espanta é a presteza e boa vontade para tentar ajudar.

    Bem, agora que amaciei o ego do cara, vou continuar com a sabatina.

    Os dois amps maiores são digitais (Taramps T2500 e Taramps T400) e o menor é mosfet (Pioneer).
    Não sei informar exatamente a eficiencia das fontes...
    Meus falantes plugados no T2500 são de 800WRMS cada e 4ohm. Sensibilidade de 98,5db.
    Já os do T400 são na casa dos 300Wrms cada.

    Não pretendo aqui me aprofundar no assunto SOM, só detalhei acima para compor as informaçòes técnicas relevantes ao cálculo da potencia requerida.

    Esse som vai na caçamba da Ranger e não pretendo ficar tão perto dele quando estiver tocando.
    Só será ligado com o carro parado, porém pretendo sempre deixar o carro ligado com 1 ou 2 alternadores e 1 ou 2 baterias de 150A.
    A pretenção de utilizar disjuntores é exatamente nos polos positivos das baterias. Um disjuntor Siemens de 80A próximo a cada polo positivo de cada bateria.
    Então, segundo os cálculos, meu sistema vai necessitar de 239 A (3300/13,8). Certo ?
    Meu alternador Original é de 85A. Então vou ter um déficit de 154A. Certo ?
    Daí ele começa a "roubar" da bateria neh ? E ainda por cima para de carregar ? É isso mesmo ?
    O que acontece a partir daí ? No caso tenho 225A (150 + 75).
    O sistema vai consumindo até descarregar tudo ? Como é a conta ?
    Em qnt tempo descarregaria ?


    Já que vc é bem entendido de som, vou aproveitar abusando um pouquinho para tirar uma última dúvida nesse assunto: É verdade que sistemas montados em cima de falantes de 4ohm (2 ohm resultante) e amplificadores de 2ohm tem eficiencia menor e consomem mais corrente que sistemas montados com falantes de 8ohm (4ohm resultante) e amplificador de 4ohm ?
    Se verdade, qual o motivo ?

    PS: Desculpa o abuso.

  • #62
    No aguardo

    Up

  • #63
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    Citação Postado originalmente por IGORFROTA Ver Post
    Os dois amps maiores são digitais (Taramps T2500 e Taramps T400) e o menor é mosfet (Pioneer).
    Não sei informar exatamente a eficiencia das fontes...
    Meus falantes plugados no T2500 são de 800WRMS cada e 4ohm. Sensibilidade de 98,5db.
    Já os do T400 são na casa dos 300Wrms cada.
    Bom, quantos aos amplificadores, dei uma olhada nos manuais dos Taramps e, considerando que as especificações são verdadeiras, podemos admitir que eles têm um rendimento da ordem de 80%, o que é muito pra lá de bom. Agora ao invés de 3300W, podemos contar com um consumo de 1650/0,7, ou seja, da ordem de 2300 W (usei 70% para compensar a influência do mosfet, que tem rendimento menor). Refaça suas contas agora...
    Quanto à eficiência dos falantes, fica difícil dizer alguma coisa, porque uma coisa é a eficiência do alto-falante, e outra bastante diferente é a eficiência da caixa acústica. Um excelente projeto pode até otimizar o alto-falante e melhorar um pouquinho a eficiência da caixa acústica. Qualquer coisa diferente do excelente projeto derruba pra caramba a eficiência. A questão da eficiência é um belo nó no dimensionamento de sistemas de som. Todo mundo olha para a potência elétrica, e não para a potência acústica, que é a que chega nos seus ouvidos. Quando se fala em sensibilidade, as contas ficam bastante simplificadas, porque você tem uma relação direta entre a potência elétrica que entra, em W, e a potência acústica ou pressão sonora que sai, em dB SPL, referenciada a uma medida a 1 m de distância do alto-falante (ou caixa acústica) e com 1 W de potência elétrica aplicada ao falante. Lembrando que essa relação é dada por P=(10^(dB/10)), onde dB é a diferença entre o SPL desejado e a eficiência da caixa acústica, cada dBzinho que você espremer da sua caixa representa uma considerável economia de potência.


    Citação Postado originalmente por IGORFROTA Ver Post
    Esse som vai na caçamba da Ranger e não pretendo ficar tão perto dele quando estiver tocando.
    Só será ligado com o carro parado, porém pretendo sempre deixar o carro ligado com 1 ou 2 alternadores e 1 ou 2 baterias de 150A.
    A pretenção de utilizar disjuntores é exatamente nos polos positivos das baterias. Um disjuntor Siemens de 80A próximo a cada polo positivo de cada bateria.
    Bom, quanto aos alternadores, podemos “importar” alguns dispositivos de eletricidade industrial para disparar o segundo alternador. Um relé de sobre-corrente acoplado a um contator adequado pode ligar o segundo alternador quando a corrente ultrapassar o nível calibrado no relé. Isso poupa combustível, já que um alternador em vazio não oferece arrasto significativo para o motor.

    Quanto aos disjuntores: primeiro, suas cargas são maiores que a corrente dos disjuntores. Dispositivos de proteção como disjuntores e fusíveis devem proteger OS CABOS, e nunca OS GERADORES. Os geradores (no caso o conjunto alternadores/baterias) TÊM de estar corretamente dimensionados. Isso é pressuposto para o funcionamento do sistema.

    Segundo, disjuntores têm a corrente de disparo especificada para temperatura de operação de 20°C. Existe uma variação da corrente nominal da ordem de -0,5%/ºC, para disjuntores acima de 30 A. Disjuntores menores que 30 A têm variação um pouco menor. Como os disjuntores devem proteger os cabos, eles deverão estar o mais próximo possível das baterias. Se elas estiverem dentro do cofre do motor, uma temperatura de 60ºC (que é fácil fácil de se ter lá dentro) corresponde a uma diferença de 20% para menos na corrente de disparo do disjuntor, o que faz com que um disjuntor de 80 A, por exemplo, caia com 64 A...

    Terceiro, disjuntores são dispositivos termo-magnéticos. Isso quer dizer que eles têm dois modos de atuação: um eletromagnético, onde um solenóide faz o disparo, uma vez ultrapassada uma corrente muito (muito mesmo) acima da corrente nominal do disjuntor. Essa é a função que protege contra curto-circuitos. A outra é a térmica, onde uma lâmina bimetálica se aquece e se deforma conforme a corrente que a percorre, desarmando o disjuntor. Essa é a função que protege contra sobrecargas, que costumam durar bastante tempo. Problema na aplicação em circuitos curtos e com condutores de grande bitola: a impedância dos cabos é muito pequena, o que faz com que a corrente de curto-circuito tenda ao infinito, em um intervalo de tempo que tende a zero. Com isso, a energia envolvida num curto-circuito é muito grande (intergral de Joule) o que pode fundir os contatos do disjuntor, impedindo que ele desarme e proteja o circuito.

    Por essas e outras, acho uma boa o uso de fusíveis, que são os dispositivos certos pra essa aplicação.

    Para conexão das baterias, alternadores e cargas, o ideal seria utilizar um barramento de 300 A (você encontra isso em lojas de eletricidade industrial), com as baterias conectadas ao centro do barramento, depois os alternadores e por último as cargas.

    Citação Postado originalmente por IGORFROTA Ver Post
    Então, segundo os cálculos, meu sistema vai necessitar de 239 A ( 3300/13,8 ). Certo ?
    Meu alternador Original é de 85A. Então vou ter um déficit de 154A. Certo ?
    Daí ele começa a "roubar" da bateria neh ? E ainda por cima para de carregar ? É isso mesmo ?
    O que acontece a partir daí ? No caso tenho 225A (150 + 75).
    O sistema vai consumindo até descarregar tudo ? Como é a conta ?
    Em qnt tempo descarregaria ?
    Bom, como vimos lá em cima, graças (ainda bem) à eficiência dos amplificadores nossos números estão furados. Mas esses que estão aí servem de exemplo na boa.
    Vamos pensar em três casos:
    - bateria não completamente carregada, carga menor que a capacidade do alternador;
    - bateria completamente carregada, carga menor que a capacidade do alternador;
    - bateria completamente carregada, carga maior que a capacidade do alternador.

    No primeiro caso, a diferença entre a capacidade do alternador e a corrente de carga flui do positivo para o negativo da bateria, carregando-a.
    No segundo caso, o alternador fornece somente a corrente solicitada pela carga, girando mais “solto”.
    No terceiro caso é que o bicho pega: a corrente de carga maior que a capacidade do alternador faz com que sua tensão diminua, até chegar à mesma tensão da bateria (12 V, nominalmente). A partir daí, a bateria começa a fornecer corrente, compensando a incapacidade do alternador. Quanto mais tempo passa, mais a bateria se descarrega, o que baixa sua tensão, baixando também a tensão nos terminais do alternador. O alternador recebe energia mecânica do motor do carro, e o que poderia ser uma espécie de fusível, impedindo que ele "estourasse" a corrente limite nominal, que é a energia que entra, é muito superior ao limite de energia que pode sair, assim, quanto mais corrente lhe for solicitada, mais ele vai dar até que essa corrente aqueça tanto seus componentes que... pif.

    Dê uma olhada no tópico http://www.4x4brasil.com.br/forum/sh...ad.php?t=25096, lá eu falo sobre esse troço de bateria descarregando e tem também uma planilhinha que vai lhe ajudar a ter uma idéia de em quanto tempo isso acontece.

    Citação Postado originalmente por IGORFROTA Ver Post
    Já que vc é bem entendido de som, vou aproveitar abusando um pouquinho para tirar uma última dúvida nesse assunto: É verdade que sistemas montados em cima de falantes de 4ohm (2 ohm resultante) e amplificadores de 2ohm tem eficiencia menor e consomem mais corrente que sistemas montados com falantes de 8ohm (4ohm resultante) e amplificador de 4ohm ?
    Se verdade, qual o motivo ?
    Que é isso conterrâneo? Deixe de fuleragem, cabra!!!! Entendido é...

    É... exatamente o contrário... Amplificadores de mesma classe a menor impedância têm maior eficiência, ou seja, dissipam menos energia em calor para a mesma potência de saída. O motivo é, grosso modo, que você sua muito menos para carregar 2 kg por 100 m do que para carregar 20 kg por 10 m. O trabalho (fisicamente) é o mesmo, mas as perdas... (Sei não, acho que tem coisa errada aqui, mas só vou corrigir depois...).

    Como não tem almoço de graça, quanto menor a impedância na saída, de novo para amplificadores de mesma classe, maior a distorção harmônica total. Por isso amplificadores hi-fi são de 8 ohms, alguns até de 16 ohms. Sistemas de som automotivos primam pela eficiência, não pela qualidade, já que energia elétrica não é abundante em carros, por isso usam impedância menor (4 ohms, típico). Já em sistemas de grande porte, usamos amplificadores de menor impedância para facilitar o arranjo com muitas caixas acústicas e para minimizar a tralha a ser carregada, no caso de sistemas itinerantes.

    Citação Postado originalmente por IGORFROTA Ver Post
    PS: Desculpa o abuso.
    Nada que uma visita ao Mané Bofão, com tudo na sua conta, não dê jeito. (Tem algum smile aí pra bucho cheio?)
    4X4 Brasil

  • #64
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    Cavalcante,

    Aproveitando seus amplos conhecimentos e que estou na reta final da montagem de meu engesa, qual bateria (marca, modelo e amperagem) você indicaria para um engesa, motor opala 4 cil à alcool, levando em consideração custo x benefício.
    Não tenho guincho e apenas um sonzinho básico.

  • #65
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    Não tem e nem vai ter guincho? Se não vai ter, qualquer coisa acima dos 60 Ah acho que dá e sobra (o 4 cil não é tão pesado assim, e em Muriaé faz muito frio? Se fizer, mais partidas são necessárias de manhã, e aí pode ser que precise de uma bateria maiorzinha, mas acho difícil). Se você for lesado como eu, uma do tipo livre de manutenção (selada) é fundamental.

  • #66
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    Guincho só daqui uns bons anos depois que me recuperar da empreitada...

    Muriaé é mais quente que a cozinha do inferno, rs.

    Dessas livre de manutenção, qual marca é melhor?

  • #67
    Caros, aproveitando o topico:

    Sobre aquela chave p/ duas baterias, vi que tem 4 opções
    de utilização:

    - Somente Bateria 1
    - Somente Bateria 2
    - Bateria 1 e 2 juntas interligadas
    - Todas as duas baterias desligadas (como uma chave geral cortando toda a alimentação.

    Pelo que entendi, a própria chave interliga as duas baterias.

    Como devemos fazer a instalação elétrica desta chave com as baterias?

    Algum cuidado especial? bitola de fios, conectores, solda, etc...

    Tem essa à venda na ww.garra4x4.com.br por R$ 123,00 (ta caro?)

    Agora quanto a utlização:

    - Imagino o uso de 1 bateria diariamente (mas vou revezar)
    - Utilizar as duas baterias em paralelo (1+2) (dobrando a carga Ah)
    quando se precisar (som, farois, etc) - raramente usaria
    - Utilizar a bateria 2 como backup, mas revezando o uso com a bateria
    1, por exemplo, a cada 1 semana troco a bateria mudando a posição da chave.

    Alguma contra indicação se o modo de usar for o acima?

    Utilizar as duas baterias em paralelo, como é um uso raro,
    devem ser obrigatoriamente iguais? E se não forem iguais, que problema dá?


    Chavear p/ a opção bateria 1+2 com o carro ligado pode
    dar algum problema?

    Obs: Uilizando por exemplo um alternador de 70 Amperes (santana) em um Jipe c/ BF-161 6 cilindros e um de 120 Amperes (Vectra) p/ um Engesa 4.1 6cilindros.

    Me informem se isso influencia em algo (especifiquem o que atrapalha ou ajuda).

    Os exemplos de carro acima são p/ estudar a viabilidade e cuidados
    p/ se instalar uma segunda bateria, utilizando esta chave abaixo.

    Grato
    Duvida sobre baterias Imagens Anexas Duvida sobre baterias-chavger2batb.jpg 
    4X4 Brasil

  • #68
    Citação Postado originalmente por carlos augusto veggi Ver Post
    Guincho só daqui uns bons anos depois que me recuperar da empreitada...

    Muriaé é mais quente que a cozinha do inferno, rs.

    Dessas livre de manutenção, qual marca é melhor?
    Carlos,

    A melhor é a AC DELCO, mas as Heliar também são boas.

    []'s

  • #69
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    Ói o besouro!

    Citação Postado originalmente por Cavalcante Ver Post

    Segundo, disjuntores têm a corrente de disparo especificada para temperatura de operação de 20°C. Existe uma variação da corrente nominal da ordem de -0,5%/ºC, para disjuntores acima de 30 A. Disjuntores menores que 30 A têm variação um pouco menor. Como os disjuntores devem proteger os cabos, eles deverão estar o mais próximo possível das baterias. Se elas estiverem dentro do cofre do motor, uma temperatura de 60ºC (que é fácil fácil de se ter lá dentro) corresponde a uma diferença de 20% para menos na corrente de disparo do disjuntor, o que faz com que um disjuntor de 80 A, por exemplo, caia com 64 A...
    Leia-se:

    Segundo, disjuntores têm a corrente de disparo especificada para temperatura de operação de 30°C. Existe uma variação da corrente nominal da ordem de -0,5%/ºC, para disjuntores acima de 30 A. Disjuntores menores que 30 A têm variação um pouco menor. Como os disjuntores devem proteger os cabos, eles deverão estar o mais próximo possível das baterias. Se elas estiverem dentro do cofre do motor, uma temperatura de 60ºC (que é fácil fácil de se ter lá dentro) corresponde a uma diferença de 15% para menos na corrente de disparo do disjuntor, o que faz com que um disjuntor de 80 A, por exemplo, caia com 68 A...[/quote]


    Sisquici da tropicalização... Foi maus

  • #70
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    Citação Postado originalmente por escoria Ver Post
    Carlos,

    A melhor é a AC DELCO, mas as Heliar também são boas.

    []'s
    Só pra discordar de você, o que pra mim já é um grande prazer , só uso Moura.

  • #71
    Cava,

    VSF

    Eu usei Moura durante algum tempo, mas já encheu o saco de ter que trocá-las com menos de 2 anos de uso.

    A Heliar que havia colocado no Opalão tá lá até hoje e, embora o carro seja pouco usado, ela já dura mais de 5 anos. As Moura não aguentavam 2 anos, sendo que troquei uma com menos de 1 (foi na garantia).

    []'s

  • #72
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    Citação Postado originalmente por lostensos Ver Post
    Caros, aproveitando o topico:

    Sobre aquela chave p/ duas baterias, vi que tem 4 opções
    de utilização:

    - Somente Bateria 1
    - Somente Bateria 2
    - Bateria 1 e 2 juntas interligadas
    - Todas as duas baterias desligadas (como uma chave geral cortando toda a alimentação.

    Pelo que entendi, a própria chave interliga as duas baterias.

    Como devemos fazer a instalação elétrica desta chave com as baterias?

    Algum cuidado especial? bitola de fios, conectores, solda, etc...

    Tem essa à venda na ww.garra4x4.com.br por R$ 123,00 (ta caro?)

    Agora quanto a utlização:

    - Imagino o uso de 1 bateria diariamente (mas vou revezar)
    - Utilizar as duas baterias em paralelo (1+2) (dobrando a carga Ah)
    quando se precisar (som, farois, etc) - raramente usaria
    - Utilizar a bateria 2 como backup, mas revezando o uso com a bateria
    1, por exemplo, a cada 1 semana troco a bateria mudando a posição da chave.

    Alguma contra indicação se o modo de usar for o acima?

    Utilizar as duas baterias em paralelo, como é um uso raro,
    devem ser obrigatoriamente iguais? E se não forem iguais, que problema dá?


    Chavear p/ a opção bateria 1+2 com o carro ligado pode
    dar algum problema?

    Obs: Uilizando por exemplo um alternador de 70 Amperes (santana) em um Jipe c/ BF-161 6 cilindros e um de 120 Amperes (Vectra) p/ um Engesa 4.1 6cilindros.

    Me informem se isso influencia em algo (especifiquem o que atrapalha ou ajuda).

    Os exemplos de carro acima são p/ estudar a viabilidade e cuidados
    p/ se instalar uma segunda bateria, utilizando esta chave abaixo.

    Grato
    Quanto aos cuidados: conectores em geral devem ser crimpados (ou prensados, com queiram) e não soldados. Principalmente em se tratando de conexões móveis. Ora, mas porquê???? Entre outros, pelo mesmo motivo que não se prende um motor diretamente a um chassis, mas sim por meio de coxins. Tudo vibra, e se não tiver alguém na área pra absorver as vibrações, algo tora...
    Os cabos devem ser dimensionados sempre de acordo com as cargas (a cangalha toda que você tem no carro) e nunca de acordo com os geradores.
    Quanto ao preço, não sei se é caro ou barato... Construtivamente, é caríssimo, porque com R$ 100,00 eu compro uma seccionadora sob carga trifásica de 150 A sem nem pesquisar e o vendedor ainda agradece. Só que estamos falando de um componente para um mercado pequeno, comparado ao de instalações elétricas, que todo mundo precisa... Aí entra a tal da escala.
    Quanto à instalação, exatamente como você imagina que elas funcionam: uma bateria no primeiro pólo, a outra no segundo, e cargas/alternador no comutador.
    Como você mesmo diz, você raramente vai usar as duas baterias juntas. Se as duas estiverem carregadas na hora duperreio, tudo certo. Se uma delas estiver no osso, use só a outra, ela vai descarregar, mas menos rápido do que se estivesse empurrando a outra moribunda.
    Chavear as baterias sob carga (independente do carro estar ligado ou não, o importante é ter alguma coisa considerável consumindo energia, tipo faróis, som que nem o do Igor, guincho, etc...) pode dar problema se a chave for do tipo seccionadora em vazio. Existem basicamente dois tipos de chaves para instalações elétricas: as que são para uso em vazio (sem nenhuma carga sobre elas) e as sob carga (como o nome diz, com carga). Quando uma instalação em carga é seccionada, tem-se algum arco voltaico (fagulha, faísca, flash). As chaves sob carga têm câmaras de extinção deste arco, e seus contatos são de material tal que suportam um determinado número de manobras sem que se danifiquem. Se a chave não for para manobra sob carga, você corre o risco de: 1) incêncio (remoto, a menos que tenha tido a incensatez de instalar a chave dentro do tanque), 2) caramba!!!! usei a chave 10 vezes e ela já queimou!!!!

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