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Convex Datacenter
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  • #13



    Citação Postado originalmente por tio Ver Post
    ô Cavaltante !....não precisa vacalhar

    Douglas....a realidade é o seguinte.....vc pode ter um altenrador de 120A,mas ele tem um regulador de voltagem que ajusta o consumo do carro , com a carga necessária.
    Se vc estier usando acessórios (milha,som,etc) , que consumam 20A , o alternador vai mandar uma carga de 20A pra bateria.
    Portanto , á não ser que seu alternador esteja com defeito e provocando excesso de carga , em nada vai prejudicar a bateria....seja ela de 35 ou 120A.
    pelo fato de sua viatura ficar parada muito tempo , aconselho á colocar a chave geral ou,melhor ainda, retirar a bateria e colocar sobre uma madeira ou outro local isolante.

    Se falei besteria me corrijam....
    Cavalcanti



    pras suas explicações mais acima.

    Pelo que entendo, um alternador de 120A só danifica uma bateria de 100A se o regulador estiver bichado, correto? O resto da carga que sobra é jogado fora?
    , certo? Como isso acontece? (lembrando minhas aulas de eletrônica, uma ponte desvia isso pra um resistor com dissipador de calor)

    Se falei merda sinta-se a vontade pra pisotear
    Leo Valle
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  • #14
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    Fala aí Leovalle......se continuas assimainda vai dar pra um bom eletrecista .....
    O Cavalcante , nem se fala....já está dando faz tempo

  • #15
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    Citação Postado originalmente por tio Ver Post
    Fala aí Leovalle......se continuas assimainda vai dar pra um bom eletrecista .....
    O Cavalcante , nem se fala....já está dando faz tempo
    O que minhas preferências sexuais têm a ver com isso tudo, amiga?

  • #16
    O Tio tem razão.

    O Cavalcante DÁ pra um bom eletricista e o Leo tá aprendendo

    Sem []'s pq o tópico está muito emboiolado

  • #17
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    Citação Postado originalmente por leovalle Ver Post
    Pelo que entendo, um alternador de 120A só danifica uma bateria de 100A se o regulador estiver bichado, correto? O resto da carga que sobra é jogado fora?
    , certo? Como isso acontece? (lembrando minhas aulas de eletrônica, uma ponte desvia isso pra um resistor com dissipador de calor)
    Leo, o nó aí é confundir corrente MÁXIMA suportada por um gerador com corrente EFETIVA suprida por um gerador.

    Imagina um motor de carro de, sei lá, 5000 HP. Essa é a potência máxima do motor, certo (nominal, tudo bem... sem uns comando nervoso, tudo bem..)? Ele só vai despejar essa potência toda quando solicitado, certo? E se forem solicitados, digamos 1000 HP? Pra onde vão os 4000 que sobram? Pra lugar nenhum!!!! Não foram gerados... Agora se você pedir 7000 HP o bichão abre o bico...

    A mesma coisa com um gerador. Um alternador trabalha com tensão de 13,8V. Suponha que sua corrente máxima seja de 100A. A potência máxima dele será de 1380W. E se você só consumir 500W? Pra onde vai o resto? Pra bateria!!! Pelo menos até ela carregar por completo... Depois ele passa a trabalhar sob carga menor, portanto com menor, por assim dizer, "arraste" eletromagnético, aliviando a carga sob o motor do carro. Agora se pedir 2000W, o bichão NÃO VAI ABRIR O BICO, porque a bateria tá lá pra suprir o restante... Só que se a bateria arriar, o bicho pega.

    Antes que alguém pergunte, sim, o rotor do alternador continuará girando, pois estará solidário ao motor do mesmo jeito. Sim, só que com menor solicitando menor carga ao motor do carro. Por isso andar com os faróis acesos (maior consumo do alternador) aumenta o consumo de combustível (maior solicitação de potência do carro). Já dizia Lavoisier (nem me lembro mais se é assim que escreve): nada se cria, tudo se transforma. Mas também não é pra andar apagado aí pra poupar 0,0001 l/km...[/QUOTE]


    Citação Postado originalmente por leovalle Ver Post
    Se falei merda sinta-se a vontade pra pisotear
    Cara, e eu lá vou pisotear alguém???? Ainda mais com o meu chassis de frango! Quem me conhece sabe que só entro numa briga com vento a favor da descida!

    Citação Postado originalmente por Tio Ver Post
    ô Cavaltante !....não precisa avacalhar
    Tio, acontece o seguinte: o cara pega e manda o sujeito gastar dinheiro num troço que não tem ABSOLUTAMENTE nada a ver com o problema que o sujeito está relatando. Se pega um inoscente, e tem muitos por aí, nós mesmos já fomos e ainda seremos em vários assuntos, lá vai o cristão gastar grana à toa, porque foi O FULANO que falou, e eu acredito no FULANO porque o FULANO é o bom e o que ele diz é a lei.
    Já não é a primeira, provavelmente não será a última, que o FULANO dá orientação errada por aqui. Sou só um cabeça chata franzino e gasguito, mas enquanto for matéria da qual tenho domínio (e uma das muitíssimo poucas é essa ), vou pelo menos deixar claro um ponto de vista com cobra morta e pau mostrado.

  • #18
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    Leo, só um adendo à analogia aí de cima: desprezadas as perdas, em ambos os casos.

  • #19
    Citação Postado originalmente por Cavalcante Ver Post
    Leo, só um adendo à analogia aí de cima: desprezadas as perdas, em ambos os casos.
    Boa explicação, mas ainbda permanece a dúvida. Num sistema de geração de energia, há sempre geração de energia excedente pra se evitar apagões. Nesse caso pode-se descarregar o excedente na terra.

    Não consigo enxergar não estar havendo sobra num sistema em que o gerador (alternador) gera energía maior que a consumível ( faróis, lanternas, etc + carregar a bateria).
    Leo Valle
    ENSIMEC HEAVY DUTY PARTS
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  • #20
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    Citação Postado originalmente por leovalle Ver Post
    Boa explicação, mas ainbda permanece a dúvida. Num sistema de geração de energia, há sempre geração de energia excedente pra se evitar apagões. Nesse caso pode-se descarregar o excedente na terra.

    Não consigo enxergar não estar havendo sobra num sistema em que o gerador (alternador) gera energía maior que a consumível ( faróis, lanternas, etc + carregar a bateria).
    Não, Leo. Aí tem a confusão entre energia cinética e potencial. A soma das duas é a energia total de um sistema, certo? Então vejamos:

    Num sistema de geração/transimssão de energia elétrica, digamos, com geração hidrelétrica, toda a energia elétrica gerada e não consumida TEM de ser dissipada, de algum modo, pois senão você tem uma força contra-eletromotriz nos geradores (imagina uma turbina de, sei lá, itaipú, querendo girar ao contrário, que b!@#$$%¨t!@#$%!#&), uma vez que não existem "acumuladores" de energia elétrica num sistema desses. Entenda a energia elétrica como parte da energia cinética no sistema da barragem da hidrelétrica. O que se faz na verdade é operar em déficit, e por isso nosso sistema de transmissão elétrica é totalmente interligado. As comportas são abertas conforme a demanda, reservando energia POTENCIAL, através da água represada. Aumenta-se a energia potencial, diminuindo a cinética por consequência, para que a energia total do sistema continue a mesma. Como isto não é ato contínuo, tem sempre alguma geradora com sobra de energia elétrica e outra com déficite, sempre momentâneos (teoricamente). Isso explica como uma cag@da de pombo em Ribeirão Preto derrubou todo o sudeste e parte do sul (só não caiu o sul inteiro porque ainda não era interligado e o resto do país só não caiu na hora porque estava momentaneamente em superávit) anos atrás...

    Pense num grupo motor/gerador. É um motor estacionário grosso modo diretamente acoplado a um gerador elétrico. Se a carga (corrente elétrica consumida pelo gerador) é baixa o motor trabalha como que em marcha lenta. A medida que a carga sobe, o giro do motor também sobe, respondendo à solicitação da carga.

    Mas isso é um sistema bem mais complexo que um par gerador/acumulador que temos em um carro qualquer.

    Vamos voltar ao alternador, de 100 A, 13,8V: como disse, o alternador é um gerador elétrico, que transforma energia mecânica em elétrica. Vamos então desconectar os terminais do alternador. Ele agora está em vazio, livre, leve e solto.
    Vamos girar o alternador. Este giro provoca o aparecimento de uma tensão elétrica nos terminais do gerador. Por obra e graça de alguém, outro nome de tensão é "diferença de POTENCIAL(DDP)" elétrico. Pegou? Bom, mas os terminais estão desligados, estou girando, e porque não há corrente? Não há corrente porque corrente elétrica é a circulação de elétrons entre um condutor (circulação-cinético, pegou de novo?). Não há condutor, não há corrente. Se usar conservação de energia aí já dá pra entender qualitativamente o porque da queda de tensão quando se pede muita corrente. Mas, peraí!!!! Se a corrente é nula e a tensão é constante, cadê o resto da energia que eu coloquei quando girei o alternador????

    Aí tem um fenômeno chamado força contra-eletromotriz. Pega um solenóide. Aplica uma tensão aos terminais dele. Devido à resistência elétrica interna dele vai circular uma corrente na bobina do solenóide. Esta corrente gera um campo eletromagnético que impulsiona um êmbolo, por exemplo. É aí que está o business!!! Quando o alternador está sob carga (com lâmpadas acesas, etc.) existe uma corrente circulando por ele. Esta corrente gera um campo eletromagnético que gera uma força que se contrapõe ao movimento provocado pela polia do motor. Essa força é chamada de contra-eletromotriz. Quanto maior a corrente, maior esta força, que no limite diminuiria o giro do motor do carro a ponto de pará-lo, não fosse uma desgraça elétrica: o maldito efeito Joule. Quando uma corrente passa por um condutor de resistência tal, gera um calor taltal. A desgraça elétrica é quando o calor é tamanho que derrete o verniz isolante entre um fio e outro da bobina do alternador. Aí há um curto circuito. A resistência tende a zero, a corrente ao infinito e junto com ela a temperatura. Vai tudo pro espaço e o motor do carro nem tchuns. Esta corrente limite é a tal da corrente máxima do alternador.

    Fui mais ou menos claro? Acho que não... Já são 1:15. Vou dormir. Amanhã eu pesso licensa aos moderadores pra corrigir alguma coisa errada desse último post.

  • #21
    Usuário Avatar de Pedro Bachir
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    Citação Postado originalmente por Cavalcante Ver Post
    Não, Leo. Aí tem a confusão entre energia cinética e potencial. A soma das duas é a energia total de um sistema, certo? Então vejamos:

    Num sistema de geração/transimssão de energia elétrica, digamos, com geração hidrelétrica, toda a energia elétrica gerada e não consumida TEM de ser dissipada, de algum modo, pois senão você tem uma força contra-eletromotriz nos geradores (imagina uma turbina de, sei lá, itaipú, querendo girar ao contrário, que b!@#$$%¨t!@#$%!#&), uma vez que não existem "acumuladores" de energia elétrica num sistema desses. Entenda a energia elétrica como parte da energia cinética no sistema da barragem da hidrelétrica. O que se faz na verdade é operar em déficit, e por isso nosso sistema de transmissão elétrica é totalmente interligado. As comportas são abertas conforme a demanda, reservando energia POTENCIAL, através da água represada. Aumenta-se a energia potencial, diminuindo a cinética por consequência, para que a energia total do sistema continue a mesma. Como isto não é ato contínuo, tem sempre alguma geradora com sobra de energia elétrica e outra com déficite, sempre momentâneos (teoricamente). Isso explica como uma cag@da de pombo em Ribeirão Preto derrubou todo o sudeste e parte do sul (só não caiu o sul inteiro porque ainda não era interligado e o resto do país só não caiu na hora porque estava momentaneamente em superávit) anos atrás...

    Pense num grupo motor/gerador. É um motor estacionário grosso modo diretamente acoplado a um gerador elétrico. Se a carga (corrente elétrica consumida pelo gerador) é baixa o motor trabalha como que em marcha lenta. A medida que a carga sobe, o giro do motor também sobe, respondendo à solicitação da carga.

    Mas isso é um sistema bem mais complexo que um par gerador/acumulador que temos em um carro qualquer.

    Vamos voltar ao alternador, de 100 A, 13,8V: como disse, o alternador é um gerador elétrico, que transforma energia mecânica em elétrica. Vamos então desconectar os terminais do alternador. Ele agora está em vazio, livre, leve e solto.
    Vamos girar o alternador. Este giro provoca o aparecimento de uma tensão elétrica nos terminais do gerador. Por obra e graça de alguém, outro nome de tensão é "diferença de POTENCIAL(DDP)" elétrico. Pegou? Bom, mas os terminais estão desligados, estou girando, e porque não há corrente? Não há corrente porque corrente elétrica é a circulação de elétrons entre um condutor (circulação-cinético, pegou de novo?). Não há condutor, não há corrente. Se usar conservação de energia aí já dá pra entender qualitativamente o porque da queda de tensão quando se pede muita corrente. Mas, peraí!!!! Se a corrente é nula e a tensão é constante, cadê o resto da energia que eu coloquei quando girei o alternador????

    Aí tem um fenômeno chamado força contra-eletromotriz. Pega um solenóide. Aplica uma tensão aos terminais dele. Devido à resistência elétrica interna dele vai circular uma corrente na bobina do solenóide. Esta corrente gera um campo eletromagnético que impulsiona um êmbolo, por exemplo. É aí que está o business!!! Quando o alternador está sob carga (com lâmpadas acesas, etc.) existe uma corrente circulando por ele. Esta corrente gera um campo eletromagnético que gera uma força que se contrapõe ao movimento provocado pela polia do motor. Essa força é chamada de contra-eletromotriz. Quanto maior a corrente, maior esta força, que no limite diminuiria o giro do motor do carro a ponto de pará-lo, não fosse uma desgraça elétrica: o maldito efeito Joule. Quando uma corrente passa por um condutor de resistência tal, gera um calor taltal. A desgraça elétrica é quando o calor é tamanho que derrete o verniz isolante entre um fio e outro da bobina do alternador. Aí há um curto circuito. A resistência tende a zero, a corrente ao infinito e junto com ela a temperatura. Vai tudo pro espaço e o motor do carro nem tchuns. Esta corrente limite é a tal da corrente máxima do alternador.

    Fui mais ou menos claro? Acho que não... Já são 1:15. Vou dormir. Amanhã eu pesso licensa aos moderadores pra corrigir alguma coisa errada desse último post.
    vich! até salvei o tópico nos favoritos do 4x4 brasil...

  • #22
    Citação Postado originalmente por Cavalcante Ver Post
    A mesma coisa com um gerador. Um alternador trabalha com tensão de 13,8V. Suponha que sua corrente máxima seja de 100A. A potência máxima dele será de 1380W. E se você só consumir 500W? Pra onde vai o resto? Pra bateria!!! Pelo menos até ela carregar por completo... Depois ele passa a trabalhar sob carga menor, portanto com menor, por assim dizer, "arraste" eletromagnético, aliviando a carga sob o motor do carro. Agora se pedir 2000W, o bichão NÃO VAI ABRIR O BICO, porque a bateria tá lá pra suprir o restante... Só que se a bateria arriar, o bicho pega.
    Oi Cavalcante, eu procurei ser simples na minha resposta e não tecnico.
    A questão que procurei colocar é a diferença de uma carga lenta para uma rapida da bateria.
    Voce concorda comigo que a carga lenta para a bateria é muito melhor para a vida útil dela que a carga rápida, principalmente se isso for feito constantemente.
    Assim quando se tem uma descarga grande da bateria, seja pelo consumo de muito tempo parado, um uso maior de guincho ou outra coisa qualquer equivalente vai ser pior ter uma altenador de 130 A que um de 60 A, já que o alternador mais potente vai dar uma carga mais rapida.
    Assim se tem um consumo do veiculo ligado de 20 A, vai sobrar 110 A para o alternador carregar a bateria. Se for uma bateria de 85 Ah que esteja com somente 30 Ah em meia hora teoricamente esse alternador carrega totalmente a bateria.
    No mesmo caso com o alternador de 60 A, vai ter de sobra 40 A para a carga da bateria que vai ser feita então em teoricos 1 hora e 22,5 minutos.
    Então com o alternador mais potente temos uma carga mais rápida da bateria, no exemplo aqui quase 3 vezes mais rapido.
    É isso que me refiro quando falo que um alternador mais potente pode ajudar a diminuir a vida util da bateria por eventualmente judiar mais dela num carga mais rapida.

  • #23
    Opa

    Tenho um tio que tem uns carros e umas motos antigas, ele tem um carregadorzinho de bateria e vai alternando o uso dele nas baterias das viaturas. Segundo ele não pode deixar a bateria arriar totalmente nem deixar o carregador ligado direto, que bateria tem que ter flutação (carga e descarga)prá ter vida longa. Segundo ele em veículos antigos pode ligar o carregador com a bateria conectada no carro mas e veículos modernos, com eletrônica embutida tem que desligar a bateria prá depois ligar no carregador.
    Pode até ser que alguém discorde do que estou falando mas já vi baterias dele durarem 8 anos nesse esquema, tbém não pode colocar uma bateria totalmente descarregada prá rodar, pode ferrar com o alternador...
    Eu acho besteira gastar $$ com uma mega bateria, usa a bateria indicada prá viatura e gasta 100 pilas num carregador lento, de boa qualidade, o carregador se paga com a vida útil MUITO maior das baterias ...
    Outro dia postaram um esquema de um carregador bem simples e barato, tá na sessão de arquivos aqui do forum, não sei dizer se funciona ou se é confiável...


    [ ]´s

    Marco Antonio
    Band 85 tdi "Interbarros"
    Curitiba

  • #24
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    Citação Postado originalmente por Wallace Ver Post
    Oi Cavalcante, eu procurei ser simples na minha resposta e não tecnico.
    A questão não é ser simples ou complexo, mas sim, errado ou certo. Senão vejamos:

    Citação Postado originalmente por Wallace Ver Post
    A questão que procurei colocar é a diferença de uma carga lenta para uma rapida da bateria.
    Voce concorda comigo que a carga lenta para a bateria é muito melhor para a vida útil dela que a carga rápida, principalmente se isso for feito constantemente.
    Assim quando se tem uma descarga grande da bateria, seja pelo consumo de muito tempo parado, um uso maior de guincho ou outra coisa qualquer equivalente vai ser pior ter uma altenador de 130 A que um de 60 A, já que o alternador mais potente vai dar uma carga mais rapida.
    Não, não concordo, de jeito maneira maneiríssima. Acho que não leu o que escrevi.

    Citação Postado originalmente por Wallace Ver Post
    Assim se tem um consumo do veiculo ligado de 20 A, vai sobrar 110 A para o alternador carregar a bateria. Se for uma bateria de 85 Ah que esteja com somente 30 Ah em meia hora teoricamente esse alternador carrega totalmente a bateria.
    Leia de novo...

    Citação Postado originalmente por Wallace Ver Post
    No mesmo caso com o alternador de 60 A, vai ter de sobra 40 A para a carga da bateria que vai ser feita então em teoricos 1 hora e 22,5 minutos.
    Então com o alternador mais potente temos uma carga mais rápida da bateria, no exemplo aqui quase 3 vezes mais rapido.
    Nem teóricos nem muito menos práticos. Leia 3 vezes mais devagar...

    Citação Postado originalmente por Wallace Ver Post
    É isso que me refiro quando falo que um alternador mais potente pode ajudar a diminuir a vida util da bateria por eventualmente judiar mais dela num carga mais rapida.
    Vou repetir, devagar pra você entender, mas se fizer questão eu desenho:
    Citação Postado originalmente por Cavalcante Ver Post
    O alternador ter uma corrente máxima de saída X não implica em que ela será despejada na carga, muito mais pelo contrário. Significa que não se pode solicitar mais que a corrente X deste alternador, sem danificá-lo. Usando um pouquinho, muito pouquinho mesmo, de análise de circuitos daquela que se aprende no começo de um Instituto Universal Brasileiro da vida, vai poder perceber que mesmo com um alternador de 1.000.000.000.000 A não vai causar qualquer dano a sua bateria, uma vez que ela é carga do alternador, e não o contrário.

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