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Beleza Edi, você entendeu certinho o espírito da coisa.
Se for possível manter a carcaça do eixo original, melhor, porém se for preciso cortar a manga como você disse, não acho o fim do mundo, principalmente se for para fazer uma flange mais eficiente. Só não vejo problemas se o único efeito colateral for o aumento da bitola, desde que seja sutil.
Por outro lado, existe uma diferença entre os 78mm do rolamento original e os 100mm do cubo dianteiro. São 11mm na espessura do tubo do eixo que não sei se podem ser usinados. Acredito ser muito material e talvês comprometeria a resitência do componente. Se isso fosse possível, alojaria esta parte do cubo ao tubo do eixo e a flange seria apenas para a fixação.
Mas o princípio é este. Se necessário, cortamos uma porção do tubo, confeccionamos uma flange de forma a ficar estojada ao tubo, soldamos a mesma ao tubo, e assim fixamos o cubo à carcaça do eixo.
Precisamos ter certeza do lance da usinagem do semi eixo, que acredito ser a parte mais delicada do processo.
Abraços
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Na verdade acredito que o flange deve se alojar no tubo do eixo e o cubo deve se alojar no flange de adaptação. Então deveria ser fabricado em 2 ou 3 partes e soldado formando um bloco para ser montado primeiro no eixo e o cubo sela tudo, inclusive a saída de óleo do eixo.
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Pessoal, só para confirmar: O eixo dianteiro das Ranger até 2001 é um DANA 35?
Abs
Antho
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Sim, é dana 35, como ocorria com os Engesa FI e II