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Convex Datacenter
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  • #1
    Usuário Avatar de linhares
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    04/04/2004
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    Reforço de molas




    Olá pessoal, comprimento a todos, sou novo aqui no forum.
    A pouco tempo adquirimos(meu pai e eu) um Engesa 87, anteriormente tinhamos jeep, mas estamos notando que ele está meio "bobão" nas curvas, ele possui capota de fibra e gaiola, porém estamos achando que as molas devem ser reforçadas, pois ele está muito perigoso nas curvas,
    é comum fazer troca de molas nestas situações? ou oque pode ser feito?

    outra, ele possui rodas 15" com pneu de 35 polegadas, deve ser modificado alguma coisa na caixa ou difencial para compensar o tamanho?

    Agradeço desde já,

    outra dúvida, qual é o real nome do bixo? EE-12 ou Engesa-4 ?
    Miniaturas de Anexos Miniaturas de Anexos -dsc01556_141.jpg   -dsc01584_196.jpg  

  • #2
    Moderador Avatar de Luiz Claudio
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    Linhares,

    Com os amortecedores Rancho o Engesão iria ficar bem menos "bobo" em curvas.
    Agora, pra quem ainda não tem latinhas suficientes (como eu ) para comprar esses amortecedores acho que trocar as molas por outras mais duras já ajuda bastante. Ainda não fiz isso no meu mas já me aconselharam a colocar as molas da F-1000...

    []'s...

  • #3
    NÃO Luiz NÃO...
    Molas mais duras não... vai piorar o curso, conforto, etc...
    Quanto mais moles as molas melhor.

  • #4
    Moderador Avatar de Luiz Claudio
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    Wallace,

    É verdade, acho que eu estou invertendo as bolas...

    Isso de trocar as molas por outras mais duras foi indicado "especialmente para o meu caso", porque o antigo dono do Barão Vermelho trocou o motor original por um a diesel e manteve as mesmas molas.
    A mola para aguentar um motor a diesel tem que ser mais forte, correto???

    []'s...

  • #5
    Fala Luiz C.
    Tb já ouvi dizer que trocar as molas pela da F1000 ficaria melhor , mas pensando na lógica o Wallace tem razão .
    Agora o que sei ou acho que sei é que as molas que equipavam os Engesas as Diesel são maiores e mais duras justamente pelo peso do motor e no seu caso é o certo .

  • #6
    Usuário Avatar de linhares
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    Poisé, acho mesmo que o negócio é trocar os amortecedores, este engesa além de pussuir este peso todo muito no alto, ele possui calços nas molas para ficar mais alto, de acordo com o antigo proprietário, ele possui amortecedores de F1000...

  • #7
    Moderador Avatar de gvogetta
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    Caro Linhares,


    Respondendo a dúvida quanto à designação do jipe:

    Engesa 4 (versão Civil)
    Engesa EE-12 (versão Militar)

    Na essência, o mesmo veículo...

    Saudações,



  • #8
    Usuário Avatar de NeRo
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    Fala Linhares!

    Beleza de viatura amigo!

    O Engesa é lango mesmo, balança bastante, e os velhos guerreiros afirmam que cada latinha gasta com Rancho é dinheiro bem gasto, mas sabemos que a grana é curta, então nos viramos como podemos.
    Verifique o estado das molas e amortecedores para tirar a dúvida. Mas já aviso que com amortecedores da F4000 vai continuar bobo.
    Com esse pneuzão todo o pessoal mexe nas relações de diferencial para não ficar muito longo, verifique com o antigo dono se ele já não fez isso.

    Velho, faça das palavras do Wallace um axioma, jipe não é feito pra correr, muito menos em curva.
    Aqui posso contribuir com minha experiência pessoal, capotei o carro numa besteira, não estava correndo mas não conhecia a estrada e era de noite e sem sinalização. Curvinha venenosa em que se entra e fecha de repente, peguei cascalho, derrapou e capotou. Simples assim.
    Vá na manha até conhecer o carro, principalmente por quê o seu esta alto.

    []s
    :: A ignorância é mãe da admiração. ::

  • #9
    Usuário Avatar de linhares
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    Amigos, obrigado pelas informações, Getúlio, nosso engesa veio com uns emblemas escritos EE-12 grampiados na lataria, por isso minha dúvida...
    Nero, realmente todo jipe deve se tomar muito cuidado na estrada, sabemos que é um carro "especial", mas nos sentimos uma grande diferença do engesa para o jeep Ford, estranhamos muito nas curvas ele está pendendo muito... é questão de se acostumar com ele agora....

    Valeu!

    Vou ver se seleciono umas fotos do bixão e colocar no album pessoal aí, ou coloco no forum de "frota" ?


    Abraços

  • #10
    Usuário Avatar de haundrich
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    Caro Linhares

    Parabens pela sua aquisição. Pelo jeito, tem pouca coisa para fazer..

    Quanto a questão de balanço nas curvas, eu acho que issó é psicológico..... re re re Não capota tão fácil assim não...

    Só se acostumar, e claro, não bobear com o bruto, como já disseram nossos amigos do fórum.

    E outra: Eu tinha willys, e era divertido fazer curvão com ele. Você deve saber... A carroceria pende bastante, mas até capotar, vai muito ainda!. Era só ver a cara dos passageiros indesejados, ha ha ha ha Agora nesse meu engesa, estranhei no começo, mas agora não troco por nada...

    Se isso lhe importa muito mesmo, verifique se o seu F1 está equipado com uma barra estabilizadora. Isso dá diferença. Normalmente vem original de fábrica.

    [ ]'s - Tem que usar molas mais duras no engesa diesel

    Flávio
    Engesa F2 - EE12: mwm2.8, 34 pols, 4 BD, E-Locker diant/tras, molas +2,5 pols, HS, guincho work 12000 lbs

  • #11
    Administrador Administrador Avatar de Luis Assis
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    Citação Postado originalmente por linhares
    Vou ver se seleciono umas fotos do bixão e colocar no album pessoal aí, ou coloco no forum de "frota" ?
    Abraços
    Nos Dois...
    []'s e bem vindo ao fórum!
    Gustavo

  • #12
    Citação Postado originalmente por gvogetta
    Caro Linhares,


    Respondendo a dúvida quanto à designação do jipe:

    Engesa 4 (versão Civil)
    Engesa EE-12 (versão Militar)

    Na essência, o mesmo veículo...

    Saudações,

    Caro Getulio e Linhares (pela posição do seu limpador .... o seu Engesa é E-4 ou Fase II).
    Transcrevo alguns trechos da Revista 4x4 Pick-Up para esclarecimento:-

    Engesa EE-12 – Fase I
    Fonte:- Revista 4x4 Pick-up numero 15 de 1984
    Texto: Nelson de Almeida Filho
    Fotos: Celso Moraes

    Valeu a pena esperar. O EE-12 da Engesa superou de longe as expectativas. Incrivelmente capaz de se deslocar até com certa facilidade em locais impossíveis, o novo jipe conta ainda com um conforto nunca antes obtido em veículos desta categoria no Brasil.

    A principio EE-14, depois ENGIP finalmente EE-12, a verdade é que um novo é muito esperado jipe já se encontra à disposição do mercado brasileiro.

    O EE-12, jipe da Engesa, traz para o tradicional usuário de veículos 4x4 inovações de nível técnico anteriormente só encontrado em alguns veículos estrangeiros. O ponto alto sem duvida nenhuma é o seu sistema de suspensão, inédito até então no Brasil para veículos de sua categoria. Curso de suspensão excelente e maciez bem próxima a de um automóvel. Chassi de construção simples mas robusta e racional, caixa de transferência de pequeno volume e peso, cambio de cinco velocidades e um novo sistema de construção de carroceria são alguns créditos consideráveis deste novo veiculo.

    A primeira impressão que se tem do EE-12 é de ele ser maior do que realmente é. A sua maior largura com relação ao Toyota ou Jeep Ford e a utilização de pneus maiores e mais largos são os principais fatores que levam a ter esta impressão. No entanto o novo jipe, com 3.570 mm de comprimento é, ainda. 57mm menor que uma Fiat 125. A sua aparência agressiva e uma altura máxima na ordem de 1925 mm nos deixam muito mais à vontade no transito do que dentro de um automóvel desse tipo.

    O EE-12 estará disponível em três versões, duas para o mercado civil e uma básica para o militar.
    Esquecendo agora tudo o que conhecemos por jipe, vamos falar da performance deste EE-12. Foi sem sobra de dúvida um dos veículos mais fantásticos que já pudemos avaliar até hoje em termos de fora-de-estrada.


    Engesa E-4 – Fase II

    Fonte :- Revista 4x4 Pickup numero 49 de 1988
    Texto : Nelson de Almeida Filho
    Fotos : Celso Moraes

    O Engesa 4 cresceu. Cresceu exatamente 200 mm, 100 no espaço entre eixos e 100 na sua parte traseira. O prolongamento do entreeixos propiciou melhora na estabilidade direcional, principalmente em estradas de asfalto, tornando-o veiculo mais firme e menos sensível a pequenos movimentos do volante. Da mesma forma, o acesso de passageiros melhorou bastante, já que o vão das portas tornou-se mais largo. O acréscimo dos outros 100 mm na parte traseira criou novo e importante espaço para bagagens, o que não é muito comum na maioria dos jipes. Graças a estas mudanças, foi possível criar novo layout interno, com o basculamento total do banco traseiro, tornando todo este espaço livre para carga. Ainda para facilidade de transporte, a tampa traseira abre lateralmente junto com o estepe, uma solução muito prática e que eliminou de vez problemas de vibração e barulho de ambas as peças. Graças ao desenvolvimento de nova caixa de transferência a alavanca de engate e desengate 4x4 também teve a sua posição alterada, estando agora, um pouco mais atrás da posição dos modelos anteriores. A grande vantagem desta mudança na transferência do E-4, no entanto, foi à eliminação absoluta do desagradável ruído resultante do antigo posicionamento das luvas de engate.

    O E-4 roda macio e silencioso, agora a qualquer velocidade, sem o inconveniente excesso de reverberação interna. Outras alterações providenciadas no E-4 Fase II foram o aumento dos pára-brisas, agora 5 cm maior , o que melhora a visão para frente, a mudança dos limpadores de pára-brisas para a parte inferior do quadro, a adoção de entradas de ar de ventilação interna de lanternas pisca-pisca nas laterais dos pára-lamas dianteiro e de teclados luminosos, no lugar dos botões de comando do painel.

    Concluindo, todas as alterações feitas no Engesa 4 Fase II vieram para torná-lo ainda mais eficiente, seguro e útil. Ele está mais estável, rápido, potente, tem maior espaço para carga melhor visibilidade e está mais econômico. Na verdade o novo E-4 está cheio de “mais” e isto é ótimo, pois vai colocá-lo ainda mais na vanguarda, mais próxima dos melhores 4x4 da atualidade.

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