Fala sério né Edu... :D consultase a Cida pra dar essa aula de acentuação gráfica. :wink:Citação:
Postado originalmente por Eduardo Velo
Versão Imprimível
Fala sério né Edu... :D consultase a Cida pra dar essa aula de acentuação gráfica. :wink:Citação:
Postado originalmente por Eduardo Velo
Não, a engesa, é uma empresa paulistana.......segue uma parte de história da engesaCitação:
Postado originalmente por du
O jipe Engesa 4 - ou EE-12 na versão militar - foi criado pela Engesa, empresa paulistana que atuava na fabricação de materiais bélicos e que se consagrou como principal fornecedor de carros de combate para o exército brasileiro, produzindo blindados com rodas e esteiras. O EE-12 foi criado para ser um veículo versátil no uso fora-da-estrada, como veículo de apoio para operações rápidas. Sua mecânica foi toda desenvolvidano Brasil, com exceção do motor, que foi emprestado do Opala de quatro cilindros. A sua carroceria era de aço estampado, com capota de lona e suas suspensões tinham curso extraordinário. Aliados a uma estrutura rígida, contribuíam para torná-lo capaz de transpor os maiores desafios.
Thiago, independentemente do local de nascimento, esta discussão não está mais acrescentando nada. A origem do nome vme de en"gê"nheiros, e isto por si só deveria bastar. Deixe o bairrismo de lado.Citação:
Postado originalmente por thiagoloco
Não era estampado. O EE4 não tem lataria estampada. A Engesa nunca teve $$$ suficiente para montar uma seção de estamparia para o jipe. Teria sido bom, pois redundaria em menor custo por unidade poroduzida. Infelizmente era tudo de chapa dobrada. Acarretava em menor investimento inicial, mas o custo por unidade era mais elevado.Citação:
... carroceria era de aço estampado, ....
[]´s
Como carioca radicado em Sampa, posso falar com mais conhecimento de causa.Citação:
Postado originalmente por Pedro
Tanto em Sampa quanto no "Balneário" existem pessoas que falam "A" ou "O" "ENGÉSA" ou "ENGÊSA".
Como disse o Prof Luiz Cláudio, Engenheiros Especializados, acredito que seja (e sempre falei assim) ENGÊSA. O engenheiro Elétrico da extinta Engesa Hugo Fleury trabalha comigo aqui e também diz ENGÊSA.
PS: Aos professores de português de plantão, só utilizei acentos para diferenciar o E aberto do E fechado.
[]'s
Olá amigos
Como ex-Engesiano (13 anos), posso garatir para todos que o nome da empresa se pronuncia como ENGÊSA.
Abraços
Cleber
Olá Cleber!Citação:
Postado originalmente por Cleber Ribeiro Gonçalves
Temos um projeto aqui no fórum, de desenvolver um site sobre a Engesa e temos deparado com muita dificuldade no levante de informações.
http://www.4x4brasil.com.br/forum/viewtopic.php?t=1470
Será que não poderíamos trocar umas figurinhas?
[]s
NeRo,
Neste fim de semana eu estava em Barra do Una (São Sebastião) na marina de um amigo e um dos proprietários (Paulo) de uma Phanton 29 viu o BANDIDO na frente da Marina e comentou comigo que um amigão dele foi Diretor da falecida ENGESA !!!!!!
Não deu tempo pra trocar idéia com o Paulo pois estavamos saindo de barco naquele momento, mas como meu pai faz peças em aço inoxidável para as embarcações da região, pedirei para ele pegar o fone do Paulo, pois irei pedir para ele nos indicar o contato deste Ex-Diretor da ENGESA :wink: :wink: .... com certeza este cara tem informações preciosas para nos dar.
Assim que eu conseguir algo posto as informações aqui.
[]'s pesquisadores
Fala Marcão!
Fico no aguardo amigo. Mas poste no tópico que indiquei acima para manter a coisa organizada.
[]s
Caro NeRo
Fico feliz em saber que pelo menos podemos manter viva a memória da nossa ENGESA.
Estarei pronto para contribuir.
Atualmente sou diretor da Imbel e responsável pelo acervo tecnológico da falida ENGESA.
Abraços Cleber
Acervo tecnológico, hein? Interessante!
Me diz uma coisa, Cleber: você sabe como ficou, no fim das contas, o caso do Osório? Ficaram ainda com o EB? Foram leiloados? E os arquivos de projeto e etc, onde foram parar?
[]s,
Caro Rogério
O veículo Osório não foi vendido em leilão. Foi salvo no último instante, pois entramos com pedido de embargo junto a Advocacia Geral da União, que conseguiu a suspenção definitiva da sua venda.
Encontra-se em poder da Massa Falida, dependendo de decisão do Exército para destiná-lo ao museu militar.
Quanto aos projetos de todos os veículos da EE, os mesmos encontram-se sob a guarda da Indústria de Material Bélico do Brasil - Imbel, que atualmente é sua legítima proprietária.
Abraços Cleber
Rogério:
Irá encontrar algumas informações sobre essa questão nesse link:
http://www.defesanet.com.br/noticia/...tro/osorio.htm
E um breve resumo da sacanagem que sofremos aqui:
http://www.farolbrasil.com.br/arquivos/re_engesa.htm
[]s