aqui ainda sem resposta definitiva infelismente....
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aqui ainda sem resposta definitiva infelismente....
Bom dia! De interesse de todos. Tinha um policial na capital paulista, com quem faziamos laudo de recuperabilidade para veiculos de leilão, mas, o Denatran resolveu em final de 2015 que os engenheiros mecânicos não poderiam mais fazer tais documentos com ART e, que tal procedimento foi direcionado para os organismos acreditados do INMETRO, que são as inspeções veiculares. Assim, fica ai o alerta. No caso de veiculos artesanais não, pode ter um engenheiro mecânico quem emite um CSV - Certificado de Segurança Veicular, aonde conta que o dono do veiculo artesanal concorda com a fabricação dele, que atende ao CTB - Código de Trânsito Brasileiro e, respectivas ART´s de projeto e do CSV. Mas, sempre devem procurar o Ciretran na cidade que irá pegar uma autorização eletrônica, que é o documento liberado pelo Ciretran, para poder ir numa inspeção veicular, munidos de todos os documentos: notas fiscais das peças, desenho das peças parciais e do conjunto, até ensaio dinâmico da suspensão é necessário de acordo com a legislação do peso admissivel para o seu veiculo. O engenheiro deve ir no local acompanhar a fabricação e analisar como é feita a estrutura, para dar seu palpite e colaborar para que o veiculo atenda as normas da ABNT, tudo é feito nas claras, sem caminhos das pedras e, deve ter fotos do veiculos conforme procedimento do CTB. Bom, tá ai, se alguém sabe de alguma novidade, gostaria por que não tenho feito documentos para ninguém, desde que sai da inspeção veicular, por que os que me chegam são de veiculos malfeitos, descaracterizados e, partiu de gente sem noção da legislação, ai o cara quer dar nó em pingo de agua, não dá não, a gente não faz milagres por isto que tá dificil tirar documentos de veiculos, por que teve muita gente fazendo veiculos de fundo de quintal, sem condições de por nas ruas, coisas de gente que se acham os donos do mundo, só que de técnicas e legislação são leigos, podem ser bons mecânicos, sim, são, mas de teoria, legislação e normas zero.
Eng. Pastore, obrigado pelas informações.
Ao que pude entender, os procedimentos descritos referem-se à fabricação de veículo artesanal, o que não é o caso dos colegas acima, que pretendem documentar veículos que pertenceram às forças armadas.
Não se trata de veículos de fabricação artesanal, mas sim de projetos feitos e executados por grandes montadoras (caso das Toyota Bandeirante Xingú) ou por construtores especializados em viaturas militares (a saudosa Engesa). De uma forma ou de outra, são veículos cuja estrutura atende aos requisitos de segurança veicular vigentes ao tempo de sua fabricação.
Ocorre que nunca foram submetidos ao licenciamento por terem pertencido às frotas das forças armadas.
Por este motivo, entendemos que não deveria existir tanta dificuldade em fazer o primeiro emplacamento depois de sua "baixa" do serviço militar.
Quanto aos veículos de construção artesanal, a própria definição de artesanal parece incompatível com um procedimento tão burocratizado e oneroso. Ao deparar-se com uma muralha de exigências, aquele que pretende construir seu próprio veículo, principalmente para uso fora-de-estrada, acaba optando por partir de outro veículo já documentado e implementar sobre ele seu projeto, na forma de modificação/adaptação, aproveitando, no mais das vezes, apenas o chassi e os documentos, resultando em situações piores do que as que relatastes.
Em nosso país, o poder público parece aproveitar-se das normas técnicas (e mais recentemente as ambientais) como fonte extra de arrecadação fiscal, o que incentiva o abandono das vias formais em favor da clandestinidade. Essa parece ser uma realidade em diversos setores de atividade no nosso país, como é o caso da construção civil por exemplo.
Abraços e continue prestigiando o forum com seus conhecimentos, tão valiosos para nós entusiastas do 4x4.
aqui ta feio, to com um caso protocolado a seis meses sem solução, essa semana mesmo deixei de comprar um 1418 por não estar fazendo, ja to estudando com um advogado amigo, pra ir a justiça, agora ainda estamos analizando, se pra uma liminar pro detran emplacar ou contra o exercito, por vender algo com documento que no flingir dos ovos não tem, pois nenhum detran ta fazendo
E o que será que acontece com as dezenas de MB 1418 que foram vendidos em leilões de EB neste ano?
Algum estado deve estar emplacando.
Aqui na minha cidade teve casos de jeeps e caminhões que demoraram de 1 a 2 anos p conseguir registrar os veículos, mas não sei como está hj em dia.
Se procede não sei, mas ouvi de um funcionário de CRVA-CIRETRAN que logo esses casos de leilão das forças armadas, todos os casos vão ser encaminhados p Brasília, e o registro vai ser feito somente por lá, ou seja, se vendem, que resolvam o pepino. Até acho que esse modelo de registro, centralizado em um único local, seria bom. Claro que as vistorias dos veículos e juntada da documentação seria no domicílio do comprador.
na verdade o problema é que não existe o pre cadastro, dos carros, e nem brasilia sabe como fazer pois quem diz o que fabricou é a montadora, só que carro com mais de 10 anos não tem mais dados, antes com a boa vontade dos detrans dava-se um renavan estadual e o carro "nascia", porem hoje ninguem ta querendo fazer o milagre, resultado, ou um juiz manda o detran fazer, e com liminar o detram faz e pronto, pois ta com respaldo, ou se agente se juntar, digo todos que tem casos desse parados e entrar com uma ação em conjunto contra o exercito, pra indenizar ou resolver...