Postado originalmente por
Walter da Camper
Doctor Guilherme disse:
“...como relatou acima o WALTER DA CAMPER , pelo que vejo ainda vou ler relatos dele aquio a noite atolado numa trilha com o guincho queimado , rsrsrsrsrsrsrsrs ,”
Doc, acho que não vai queimar tão fácil. Advinha por que? .....
...Está SUPERDIMENSIONADO!!! .... kkkkk.
Brincadeira à parte, é um Work 12000 no CJ5 e com ele me sinto muito tranqüilo em todas as situações de trilha leve, média ou pesada.
Já na Camper o KROW 12000 (feito na China sob encomanda e projeto da Work), mesmo em uso menos severo, eu tomo mais cuidado devido ao peso da viatura, mas antes de eu ter o CJ5 ele nunca deixou na mão no uso hard com a Camper.
MaGao disse:
“...não acho nem um pouco divertido e muito menos emocionante fazer uma trilha estilo buraco do Camel.. é 100% de guincho em todos os atoleiros praticamente.. qual a diversão disso? se for pra fazer esse tipo de trilha.. taca um mecânico na frente e um hidráulico atras e ainda leva dentro mais 02 elétricos kkkkkk...”
Concordo, mas agora que tenho uma viatura exclusiva para trilhas, confesso que tenho curiosidade de fazer Camel, Verde e Cachorro Louco, mas só aceitaria um convite desses se fosse na compania de pessoas com experiência e bom senso. A emoção ficaria por conta de ver o companheirismo e o bom trabalho de equipe vencer as dificuldades com o mínimo de dano ao equipamento.
Vicente disse:
“...não sei se estou errado, mas não quero uma trilha somente pela trilha e sim para chegar em algum lugar, uma montanha, uma cachoeira, uma lagoa, etc... a trilha é um caminho e não um objetivo em si...”
Eu também comecei assim, cheio de boas intenções (rs, rs,..), mas como a carne é fraca, em pouco tempo estava contaminado com o vírus da lama. Como você adquiriu um Engesa, está fortemente exposto à tentação de enveredar pelo caminho do mal...(rs. rs. rs....).
Quanto à questão de qualidade/preço de guincho, eu nunca fui adepto das coisas descartáveis, mas agora também vou usar a matemática:
Considerando o uso leve e esporádico, entre um guincho top de linha de Lt$4000 e um xing-ling de Lt$1200, eu compraria o segundo, porque mesmo sem a assistência técnica sobra grana para comprar mais 2 em caso de pane geral.
Ademais, acredito que assistência técnica não seja algo tão problemático, uma vez que os xing-ling (assim como muitos nacionais) são cópias dos guichos americanos, e com isso deve haver relativa compatibilidade de peças, como os solenóides, por exemplo, que podem ser trocados por outros de qualquer marca, desde que respeitada a capacidade de corrente.