Não daria pra mudar o ponto de abastecimento do gás pra um outro lugar que não necessite levantar o capô pra isso?
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Não daria pra mudar o ponto de abastecimento do gás pra um outro lugar que não necessite levantar o capô pra isso?
Não estou bem certo mas que precisa homologação, é complicado, gas tem que sair do carro para abastecer, uma vez pensando em colocar gás na outra Blazer pensamos em colocar o cilindro em outro lugar, foi um parto, um monte de consultas e não teve jeito abandonamos à idéia, tanto que o astra triflex (original de fábrica) tb abastece pele frente não é?Citação:
Não daria pra mudar o ponto de abastecimento do gás pra um outro lugar que não necessite levantar o capô pra isso?
PY5KJCitação:
Postado originalmente por PY5KJ
Por acaso essa sua informação veio da onde??? Do amigo, do amigo, do primo do seu amigo??
De 132 para 140??? Logo a MWM conhecida pela durabilidade!!!A MWM exporta esse motor desde o inicio de 2001.Citação:
Postado originalmente por PY5KJ
“MWM vai vender no Mercosul motor que só era exportado para Alemanha
A MWM deu início à produção do motor eletrônico MWM Sprint 4.07 TCE voltado para clientes do Mercosul. Com 4 cilindros e 2,8 litros, este propulsor possui faixa de potência de 140 cv a 160 cv a 3.500 rpm e torque máximo de 375 Nm.
O MWM Sprint Eletrônico é indicado para equipar picapes, utilitários esportivos, vans, mini e microônibus e caminhões leves, atendendo às normas de emissões veiculares da fase V do Proconve. Exportado para a Alemanha desde 2001, o motor terá sua primeira aplicação brasileira na Agrale. O motor será aplicado nos veículos da família Furgovan e nos chassis dos mini e microônibus.
“Com a evolução da legislação brasileira, os nossos motores eletrônicos, bastante conhecidos na Europa, passam a ser utilizados também aqui no Brasil”, explica José Eduardo Luzzi, diretor Executivo de Vendas e Marketing da MWM. Para 2005, a empresa prevê produzir cerca de 25.000 unidades do Sprint 4.07 TCE.
O motor eletrônico Sprint 4.07 TCE possui diversos diferenciais de mercado, como sistema de injeção Common Rail, bloco de motor leve com estrutura reforçada, cabeçote tipo Cross Flow, eixo de comando de válvulas no cabeçote movido por engrenagem, o que gera isenção de manutenção e alta durabilidade, dupla válvula termostática e turbo aftercooler.
A grande novidade é a Unidade de Controle Eletrônica, responsável pela proteção do motor e sua integração com o veículo. A nova unidade de comando – EDC16 – possibilita a adoção de uma tecnologia mais moderna com maior capacidade de processamento e já preparada para futuros limites de níveis de emissões.”
Da uma visitada no site da MWM e veja para quantos paises ela exporta.
Nada pessoal, mas fazer qualquer tipo de comentários desse tipo sem nenhuma informação técnica não acrescenta nada de útil a esse fórum :discordo: , e apenas gera polemica.
:concordo:
rgds
Marvilva.
Os amortecedores usado são é fracos mesmo.
Na minha nãn tem GNV e as vezes que abre o capot não resultaria o que está ocorrendo. Ou seja, pouca força para permanecerem distendidos.
Outro dia, enquanto ajudava um carro a dar partida por minha bateria, estando minha picape em declive leve, o capot desceu acertando-me o braço.
Segundo um vizinho (vou confirmar) ele usou amortecedores de carro da Fiat comprados no mercado paralelo, bem mais baratos.