Ricardoasilva2
22/12/2011, 15:37
Queria deixar registrado aqui nossa viagem ao Jalapão, para os que pretendem conhecer a região, trate de se planejar logo, porque realmente o negócio vale a pena. É uma região com atrações diversificadas, bonitas e prazerosas de fazer e conhecer. Recomendo.
A muito vinha querendo fazer esta viagem, até que recebi o convite de um amigo e padrinho, e não pude deixar de ir. Então juntamos um grupo legal de amigos, fizemos algumas compras de mercado, carregamos os carros e fomos.
Fomos em duas L200 Tritom e um Fiat Strada Adventure. Isso mesmo, encaramos o deserto com um 4x2 no grupo, o que não nos gerou muitos problemas, ao contrário do que eu esperava.
Vou separar este relato em uma especie de diário para facilitar, e colocar um vídeo que editei da viagem.:
http://youtu.be/gl2X1c8zihA?a
Dia 1
Saímos de Brasília por volta das 14:30, cerca de uma hora e meia após o planejado, seguimos por alto paraíso, cavalcante até taguatinga (TO). Desenvolvemos um ritimo forte e rápido, com poucas paradas, mas depois de cavalcante a buraqueira começou a diminuir bastante o ritimo, a noite chegou e decidimos parar para dormir em Taguatinga (TO).
Dia 2
Saímos de Taguatinga cedo e fomos rumo a Dianópolis, e não demorou muito e chegamos a Cachoeira da Fumaça. Uma belíssima cachoeira, de fácil acesso, sem necessidade de se caminhar muito. Não dava para tomar banho alí devido ao volume d'água, mas nem por isso não saímos encharcados pelo forte esguicho de água que a cachoeira proporciona. O legal aqui é andar beirando as pedras até chegar literalmente atrás da cachoeira. Muito bacana.
Andando mais um pouco chegamos a um outro rio, que ao lado da ponte que a corta, existem arvores que proporcionam uma boa sombra, perfeito para um churrasco, o qual não deixamos de fazer.
Então seguimos mais um pouco, saímos da estrada principal e fomos conhecer os Canions (não sei o nome de fato). Alí se consegue uma bela paisagem e fotos, e não se gasta muito tempo, pois não tem muito o que fazer...
Voltando a principal e andando mais um pouco, agora correndo contra o tempo para o sol não se por antes da próxima atração, chegamos a Pedra Furada a tempo. No acesso, quase atolei a Strada na areia, tivemos que manobrar varias vezes e insistir bastante pra passar sem puxar, mas foi... A pedra furada foi uma das principais atrações do dia, pra fechar com chave de ouro. É um lugar muito bonito e interessante, não tem como ir ao Jalapão e não conhecer este local.
Voltamos pra estrada, com o sol já posto e fomos pra ponte alta. Ficamos em uma pousada que haviamos reserdo e pagado com antecedência, uma pena, pois foi uma péssima estadia,.nem tanto pela pousada em si, mas pelo atendimento que é muito ruim, não recomendo. É a pousada da dona Lazara.
Dia 3
Saímos de ponte alta e seguimos pro próximo local turístico, Sussuapara. É um Canion bem próximo a estrada principal, dentro passa um riozinho calmo e nas paredes do Canion não para de gotejar água. É um local bonito e interessante.
De lá seguimos pro rio Lajeado. Lugar tranquilo e de agua cristalina, são varias quedinhas, e entre uma e outra, a pedra é tão lisa (no sentido de plana) que parece ser feita industrialmente, e assim segue até uma cachoeira maior, onde lá em baixo tem um poço bacana de banho. Não chegamos a descer, mas parece bem possível.
De volta pro carro seguimos viagem até a Cachoeira da Velha. O volume de água impressiona e não é atoa que a chamam de mini foz do iguaçu.. hehehe
Fotos tiradas e visual apreciado, seguimos mais um poquinho até a prainha, no mesmo rio da velha. É uma praia mesmo, só de água doce e calma. Perfeita pra banho e um churrasco, é claro. Almoçamos já por volta das 15:00 horas mesmo um belo dum churrasco e depois seguimos viagem...
Seguimos até um camping extremamente rústico, onde os donos, um casal de velhinhos simpáticos e gente boa ofereceram fazer o jantar enquanto tomávamos banho no rio (o mesmo da velha, com direito a prainha também) e aprumávamos as barracas, até por que, ninguém teve coragem de dormir nos chalés que tinham disponíveis... hehehe. Comida muito boa, dia puxado, minha esposa gravida já enjoando, fomos logo dormir enquanto lá fora o papo e cerveja rolou solto até não sei que horas....
Um detalhe interessante deste camping é a história dele, este casal apenas morava lá até aparecer uns gringos com contratos na mão querendo alugar a fazenda para filmagem do Survivor Tocantins. Versão gringa do nosso No Limite. E realmente o fizeram, se procurar no youtube acha filmagens do programa no rio que banha a fazenda. Só depois disso, resolveram transformá-la em camping.
Dia 4
Amanheceu, nós mesmo preparamos um belo café da manhã com o que tinhamos no carro, desarmamos a barraca e o senhor do camping ofereceu umas boias pra gente fazer um boa crós no rio. Ok, bora nessa, subimos até um ponto e decemos, algumas corredeiras que até deram uma certa emoção, mas no geral, é bem calmo, com necessidade até de dar umas remadas as vezes.
Na hora de pagar a surpresa. O simpático senhor cobrou um precinho bem salgado pela estadia e jantar, mas, depois de uma conversa ele baixou um pouco o preço e saímos satisfeitos. Ainda assim recomendo do camping.
Saímos um pouco tarde do camping e seguimos em direção a tão esperada Dunas do Jalapão. Logo na entrada, paramos em uma casinha simples e encomendamos logo uma galinhada para a volta.
Entrando na estrada de acesso as dunas, alias, nas estradas, pois são várias estradinhas paralelas que as vezes se cruzam e que levam ao mesmo lugar. Mas tem um diferencial, algumas são com mais emoção que outras. Aqui é o trecho de areia mais difícil da viagem. Não por atoa, a Strada logo atolou na areia. Vendo que não ia dar pra seguir, engatamos na Triton e a puchamos até o final, sem parar. Só na volta eu percebi o segredo, quanto mais a esqueda (na ida) a estradinha está, menos funda a areia é, o que me possibilitou voltar com Strada sem atolar, mas que mesmo assim, exigiu um pouco de técnica de condução e nenhuma dó do carro. Parar, nem pensar. Coloca a segunda marcha e vai embora...
As Dunas, é simplesmente inexplicável e bonito. Parada obrigatória do Jalapão. As fotos falam por si só.
Saindo das dunas, a galinhada já estava pronta. Muito saborosa por sinal. Daí começou a discussão, acampar ou pousada, foi e não foi até que decidimos pela pousada em Mateiros. Achamos uma pousada novinha, com piscina, quarto espaçoso, TV, um bom ar condicionado e um bom preço. Pra variar, fizemos até um churrasco próximo a piscina. Não lembro o nome da pousada, mas pelo tamanho de Mateiros é bem fácil de encontrar.
Dia 5
De lá fomos ao famoso Fervedouro. Outro lugar que realmente impressiona, quando você chega, ou até mesmo vê as fotos, a primeira coisa que você pensa é: “É isso o famoso fervedouro? Mais parece um brejo no meio do mato, vou entrar aí não”. E quando você começa a entrar, aí é que assusta e da vontade de sair correndo. A água é muito limpa e transparente, só que conforme você entra, a areia parece que começa a te sugar pra baixo, você acha que é areia movediça, da até um medo. Aí quando você chega no meio percebe que na verdade ela está te jogando pra cima, você simplesmente não consegue afundar ou mergulhar. É uma sensação estranha, única e legal ao mesmo tempo. Ao tentar ficar em pé, e olhando pra baixo, a areia está encobrindo sua cintura, mas incrivelmente você não a sente e nem muito menos te atrapalha a movimentar as pernas. Logo você se acostuma e aproveita essa experiência única.
Saíndo dali, não é preciso andar muito, e logo se chega na Cachoeira da Formiga. Uma excelente opção pra banho, uma água de um azul que não tinha visto antes, tão transparente que mesmo onde a água é corrente se enxerga o fundo. Recomendo bastante conhecer o local, pois é muito bonito e bom de se ficar por alí.
Ficamos algum tempo e voltamos pra Mateiros almoçar. De lá pegamos uma estrada que liga Materios até Dianópolis por estradas que cortam fazendões de soja. Eram pra ser um trecho reto de uns 100 km mais ou menos, que no começo estava até bom, conseguíamos até desenvolver uma velocidade boa, só que foi piorando, piorando, até chegar a um ponto onde só se andava de 1° e 2° marcha praticamente, e ainda bem que não choveu, porque os atoleiros eram bem visíveis, porém estavam quase secos. Esse trecho judiou bastante das viaturas.
De Dianópolis decidimos não voltar por Cavalcante novamente, por causa das buraqueiras, então seguimos até Luiz Eduardo Maganhães para pegar a BR-020. Chegamos lá e já estava escurecendo, mas decidimos seguir viagem assim mesmo, pois sabíamos que o asfalta era bom e sinaliazdo. Chegamos em brasília por volta de meia noite, ou um pouco mais.
É uma viagem que vale muito a pena fazer, e pretendo voltar futuramente com mais tempo, a aproveitar um pouco mais cada passeio.
Algumas observações.
- Rodamos aproximadamente 2.000 KM, contando com os deslocamentos apartir de Brasília até chegar em Brasília novamente.
- A Strada fez uma média 07 Km/l, à gasolina (o tempo todo andávamos num rítimo bem forte).
- A falta de Gasolina e Diesel no Jalapão não é mais um problema como era antigamente.
- Dá pra fazer todos os passeios com um carro 4x2, mas não da pra ter muita dó do carro, e tem que ter um certo conhecimento de condução offroad, principalmente na areia, e é muito importante ter no grupo pelo menos um bom 4x4 para dar apoio aos menores quando necessário.
- Preserve a natureza, deixe o local visitado do jeito que você encontrou, leve o lixo que você produziu. Seus filhos, netos e bis-netos pode querer um dia conhecer o local, não tire essa chance deles.
Fotos:
https://picasaweb.google.com/108279958985550218799/JalapaoNovembroDe2011
A muito vinha querendo fazer esta viagem, até que recebi o convite de um amigo e padrinho, e não pude deixar de ir. Então juntamos um grupo legal de amigos, fizemos algumas compras de mercado, carregamos os carros e fomos.
Fomos em duas L200 Tritom e um Fiat Strada Adventure. Isso mesmo, encaramos o deserto com um 4x2 no grupo, o que não nos gerou muitos problemas, ao contrário do que eu esperava.
Vou separar este relato em uma especie de diário para facilitar, e colocar um vídeo que editei da viagem.:
http://youtu.be/gl2X1c8zihA?a
Dia 1
Saímos de Brasília por volta das 14:30, cerca de uma hora e meia após o planejado, seguimos por alto paraíso, cavalcante até taguatinga (TO). Desenvolvemos um ritimo forte e rápido, com poucas paradas, mas depois de cavalcante a buraqueira começou a diminuir bastante o ritimo, a noite chegou e decidimos parar para dormir em Taguatinga (TO).
Dia 2
Saímos de Taguatinga cedo e fomos rumo a Dianópolis, e não demorou muito e chegamos a Cachoeira da Fumaça. Uma belíssima cachoeira, de fácil acesso, sem necessidade de se caminhar muito. Não dava para tomar banho alí devido ao volume d'água, mas nem por isso não saímos encharcados pelo forte esguicho de água que a cachoeira proporciona. O legal aqui é andar beirando as pedras até chegar literalmente atrás da cachoeira. Muito bacana.
Andando mais um pouco chegamos a um outro rio, que ao lado da ponte que a corta, existem arvores que proporcionam uma boa sombra, perfeito para um churrasco, o qual não deixamos de fazer.
Então seguimos mais um pouco, saímos da estrada principal e fomos conhecer os Canions (não sei o nome de fato). Alí se consegue uma bela paisagem e fotos, e não se gasta muito tempo, pois não tem muito o que fazer...
Voltando a principal e andando mais um pouco, agora correndo contra o tempo para o sol não se por antes da próxima atração, chegamos a Pedra Furada a tempo. No acesso, quase atolei a Strada na areia, tivemos que manobrar varias vezes e insistir bastante pra passar sem puxar, mas foi... A pedra furada foi uma das principais atrações do dia, pra fechar com chave de ouro. É um lugar muito bonito e interessante, não tem como ir ao Jalapão e não conhecer este local.
Voltamos pra estrada, com o sol já posto e fomos pra ponte alta. Ficamos em uma pousada que haviamos reserdo e pagado com antecedência, uma pena, pois foi uma péssima estadia,.nem tanto pela pousada em si, mas pelo atendimento que é muito ruim, não recomendo. É a pousada da dona Lazara.
Dia 3
Saímos de ponte alta e seguimos pro próximo local turístico, Sussuapara. É um Canion bem próximo a estrada principal, dentro passa um riozinho calmo e nas paredes do Canion não para de gotejar água. É um local bonito e interessante.
De lá seguimos pro rio Lajeado. Lugar tranquilo e de agua cristalina, são varias quedinhas, e entre uma e outra, a pedra é tão lisa (no sentido de plana) que parece ser feita industrialmente, e assim segue até uma cachoeira maior, onde lá em baixo tem um poço bacana de banho. Não chegamos a descer, mas parece bem possível.
De volta pro carro seguimos viagem até a Cachoeira da Velha. O volume de água impressiona e não é atoa que a chamam de mini foz do iguaçu.. hehehe
Fotos tiradas e visual apreciado, seguimos mais um poquinho até a prainha, no mesmo rio da velha. É uma praia mesmo, só de água doce e calma. Perfeita pra banho e um churrasco, é claro. Almoçamos já por volta das 15:00 horas mesmo um belo dum churrasco e depois seguimos viagem...
Seguimos até um camping extremamente rústico, onde os donos, um casal de velhinhos simpáticos e gente boa ofereceram fazer o jantar enquanto tomávamos banho no rio (o mesmo da velha, com direito a prainha também) e aprumávamos as barracas, até por que, ninguém teve coragem de dormir nos chalés que tinham disponíveis... hehehe. Comida muito boa, dia puxado, minha esposa gravida já enjoando, fomos logo dormir enquanto lá fora o papo e cerveja rolou solto até não sei que horas....
Um detalhe interessante deste camping é a história dele, este casal apenas morava lá até aparecer uns gringos com contratos na mão querendo alugar a fazenda para filmagem do Survivor Tocantins. Versão gringa do nosso No Limite. E realmente o fizeram, se procurar no youtube acha filmagens do programa no rio que banha a fazenda. Só depois disso, resolveram transformá-la em camping.
Dia 4
Amanheceu, nós mesmo preparamos um belo café da manhã com o que tinhamos no carro, desarmamos a barraca e o senhor do camping ofereceu umas boias pra gente fazer um boa crós no rio. Ok, bora nessa, subimos até um ponto e decemos, algumas corredeiras que até deram uma certa emoção, mas no geral, é bem calmo, com necessidade até de dar umas remadas as vezes.
Na hora de pagar a surpresa. O simpático senhor cobrou um precinho bem salgado pela estadia e jantar, mas, depois de uma conversa ele baixou um pouco o preço e saímos satisfeitos. Ainda assim recomendo do camping.
Saímos um pouco tarde do camping e seguimos em direção a tão esperada Dunas do Jalapão. Logo na entrada, paramos em uma casinha simples e encomendamos logo uma galinhada para a volta.
Entrando na estrada de acesso as dunas, alias, nas estradas, pois são várias estradinhas paralelas que as vezes se cruzam e que levam ao mesmo lugar. Mas tem um diferencial, algumas são com mais emoção que outras. Aqui é o trecho de areia mais difícil da viagem. Não por atoa, a Strada logo atolou na areia. Vendo que não ia dar pra seguir, engatamos na Triton e a puchamos até o final, sem parar. Só na volta eu percebi o segredo, quanto mais a esqueda (na ida) a estradinha está, menos funda a areia é, o que me possibilitou voltar com Strada sem atolar, mas que mesmo assim, exigiu um pouco de técnica de condução e nenhuma dó do carro. Parar, nem pensar. Coloca a segunda marcha e vai embora...
As Dunas, é simplesmente inexplicável e bonito. Parada obrigatória do Jalapão. As fotos falam por si só.
Saindo das dunas, a galinhada já estava pronta. Muito saborosa por sinal. Daí começou a discussão, acampar ou pousada, foi e não foi até que decidimos pela pousada em Mateiros. Achamos uma pousada novinha, com piscina, quarto espaçoso, TV, um bom ar condicionado e um bom preço. Pra variar, fizemos até um churrasco próximo a piscina. Não lembro o nome da pousada, mas pelo tamanho de Mateiros é bem fácil de encontrar.
Dia 5
De lá fomos ao famoso Fervedouro. Outro lugar que realmente impressiona, quando você chega, ou até mesmo vê as fotos, a primeira coisa que você pensa é: “É isso o famoso fervedouro? Mais parece um brejo no meio do mato, vou entrar aí não”. E quando você começa a entrar, aí é que assusta e da vontade de sair correndo. A água é muito limpa e transparente, só que conforme você entra, a areia parece que começa a te sugar pra baixo, você acha que é areia movediça, da até um medo. Aí quando você chega no meio percebe que na verdade ela está te jogando pra cima, você simplesmente não consegue afundar ou mergulhar. É uma sensação estranha, única e legal ao mesmo tempo. Ao tentar ficar em pé, e olhando pra baixo, a areia está encobrindo sua cintura, mas incrivelmente você não a sente e nem muito menos te atrapalha a movimentar as pernas. Logo você se acostuma e aproveita essa experiência única.
Saíndo dali, não é preciso andar muito, e logo se chega na Cachoeira da Formiga. Uma excelente opção pra banho, uma água de um azul que não tinha visto antes, tão transparente que mesmo onde a água é corrente se enxerga o fundo. Recomendo bastante conhecer o local, pois é muito bonito e bom de se ficar por alí.
Ficamos algum tempo e voltamos pra Mateiros almoçar. De lá pegamos uma estrada que liga Materios até Dianópolis por estradas que cortam fazendões de soja. Eram pra ser um trecho reto de uns 100 km mais ou menos, que no começo estava até bom, conseguíamos até desenvolver uma velocidade boa, só que foi piorando, piorando, até chegar a um ponto onde só se andava de 1° e 2° marcha praticamente, e ainda bem que não choveu, porque os atoleiros eram bem visíveis, porém estavam quase secos. Esse trecho judiou bastante das viaturas.
De Dianópolis decidimos não voltar por Cavalcante novamente, por causa das buraqueiras, então seguimos até Luiz Eduardo Maganhães para pegar a BR-020. Chegamos lá e já estava escurecendo, mas decidimos seguir viagem assim mesmo, pois sabíamos que o asfalta era bom e sinaliazdo. Chegamos em brasília por volta de meia noite, ou um pouco mais.
É uma viagem que vale muito a pena fazer, e pretendo voltar futuramente com mais tempo, a aproveitar um pouco mais cada passeio.
Algumas observações.
- Rodamos aproximadamente 2.000 KM, contando com os deslocamentos apartir de Brasília até chegar em Brasília novamente.
- A Strada fez uma média 07 Km/l, à gasolina (o tempo todo andávamos num rítimo bem forte).
- A falta de Gasolina e Diesel no Jalapão não é mais um problema como era antigamente.
- Dá pra fazer todos os passeios com um carro 4x2, mas não da pra ter muita dó do carro, e tem que ter um certo conhecimento de condução offroad, principalmente na areia, e é muito importante ter no grupo pelo menos um bom 4x4 para dar apoio aos menores quando necessário.
- Preserve a natureza, deixe o local visitado do jeito que você encontrou, leve o lixo que você produziu. Seus filhos, netos e bis-netos pode querer um dia conhecer o local, não tire essa chance deles.
Fotos:
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