gustavo signori
13/06/2005, 03:58
Transgenia do sagú: uma barreira a ser ultrapassada ou um salto para trás?
Reuters
Discute-se agora a liberação dos transgênicos para o seu plantio no
Brasil. A atual ministra do meio ambiente, Marina Silva, teria colocado
seu cargo à disposição caso o plantio de soja transgênica fosse liberado
no País. Realmente está instituída a discórdia no Governo Lula, mas a
hipocrisia daqueles que defendem a proibição da transgenia em território
nacional esqueceu que há muito tempo a população consome produtos
trangênicos e, pior, delicia-se com eles. Quem pode imaginar, por exemplo,
como ficaria uma festa junina sem o sagú? Sim, pois as sementes de sagú
(Bolinas Bollium-Bollium), que são utilizadas hoje em junto do vinho
quente para fazer o tradicional doce brasileiro, são há muito tempo de
natureza trangênica. Segundo o doutor em genética da Universidade de
Santa Maria, RS, Dr. Edson Papadopolis, "o aspecto branco é o que
caracteriza principalmente a semente de sagú transgênica.". Diz também que
" nossos antepassados consumiam a semente de sagú não modificada e sofriam
de escorbuto.". Estudos feitos na própria Universidade de Santa Maria
mostraram que a semente de sagú, após ter sofrido o processo de transgenia
que resultou numa espécie sem o agente causador do escorbuto,
mostrou-se muito mais fértil, tornando seu plantio um dos mais fáceis de se
cultivar. "Virou quase erva-daninha", diverte-se Dr Edson, "é deixar cair
em qualquer frestinha da lage e em uma semana lá está a plantinha
aparecendo.", conclui.
A Monsanto já produz sagú há 20 anos, e tem nesse cultivo sua principal
fonte de renda.
fonte: www.transgeniatoday.org/saguseeds.htm
Reuters
Discute-se agora a liberação dos transgênicos para o seu plantio no
Brasil. A atual ministra do meio ambiente, Marina Silva, teria colocado
seu cargo à disposição caso o plantio de soja transgênica fosse liberado
no País. Realmente está instituída a discórdia no Governo Lula, mas a
hipocrisia daqueles que defendem a proibição da transgenia em território
nacional esqueceu que há muito tempo a população consome produtos
trangênicos e, pior, delicia-se com eles. Quem pode imaginar, por exemplo,
como ficaria uma festa junina sem o sagú? Sim, pois as sementes de sagú
(Bolinas Bollium-Bollium), que são utilizadas hoje em junto do vinho
quente para fazer o tradicional doce brasileiro, são há muito tempo de
natureza trangênica. Segundo o doutor em genética da Universidade de
Santa Maria, RS, Dr. Edson Papadopolis, "o aspecto branco é o que
caracteriza principalmente a semente de sagú transgênica.". Diz também que
" nossos antepassados consumiam a semente de sagú não modificada e sofriam
de escorbuto.". Estudos feitos na própria Universidade de Santa Maria
mostraram que a semente de sagú, após ter sofrido o processo de transgenia
que resultou numa espécie sem o agente causador do escorbuto,
mostrou-se muito mais fértil, tornando seu plantio um dos mais fáceis de se
cultivar. "Virou quase erva-daninha", diverte-se Dr Edson, "é deixar cair
em qualquer frestinha da lage e em uma semana lá está a plantinha
aparecendo.", conclui.
A Monsanto já produz sagú há 20 anos, e tem nesse cultivo sua principal
fonte de renda.
fonte: www.transgeniatoday.org/saguseeds.htm