nerinei
14/04/2005, 14:10
será que teremos realmente motores mais baratos ou um monopólio que vai fazer o que quiser??? Como eu sou meio fã dos MWM, não gostei muito dessa história......
olha a reportagem:
A International Engines, subsidiária da Navistar Corporation na América do Sul, anunciou ontem (14) o estabelecimento de um acordo de compra com a brasileira MWM. Segundo informações do fabricante de motores, a negociação só poderá ser concluída depois que o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) analisar a combinação das duas companhias.
Antes da aprovação do CADE, apenas as sinergias mínimas poderão ser efetuadas. O valor da compra não foi revelado pela International Engines. A MWM produz uma ampla linha de motores de média e alta-rotação, com potências entre 50 e 310 cavalos, para aplicação em picapes, vans, caminhões leves, entre outros. No ano passado, a produção da empresa brasileira superou 85 mil propulsores, gerando receita de US$ 370 milhões.
A empresa nacional iniciou suas atividades no Brasil em 1953 e hoje é líder na produção de motores no mercado sul-americano. “Com o fechamento do acordo, vamos diluir o custo de desenvolvimento de tecnologias que se encaixem nas novas leis de emissões de poluente, além de investir em negócios que proporcionem crescimento e retorno aos nossos acionistas”, diz o executivo
Abraços
olha a reportagem:
A International Engines, subsidiária da Navistar Corporation na América do Sul, anunciou ontem (14) o estabelecimento de um acordo de compra com a brasileira MWM. Segundo informações do fabricante de motores, a negociação só poderá ser concluída depois que o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) analisar a combinação das duas companhias.
Antes da aprovação do CADE, apenas as sinergias mínimas poderão ser efetuadas. O valor da compra não foi revelado pela International Engines. A MWM produz uma ampla linha de motores de média e alta-rotação, com potências entre 50 e 310 cavalos, para aplicação em picapes, vans, caminhões leves, entre outros. No ano passado, a produção da empresa brasileira superou 85 mil propulsores, gerando receita de US$ 370 milhões.
A empresa nacional iniciou suas atividades no Brasil em 1953 e hoje é líder na produção de motores no mercado sul-americano. “Com o fechamento do acordo, vamos diluir o custo de desenvolvimento de tecnologias que se encaixem nas novas leis de emissões de poluente, além de investir em negócios que proporcionem crescimento e retorno aos nossos acionistas”, diz o executivo
Abraços