Flavio Junges Pereira
18/02/2010, 11:28
Salim era ambulante e vendia pequenas peças de vestuario na rua. Calcinha, sutien,meias, calças e outros pertences. Não era uma brastemp, mas ia se virando, dava para pagar as contas.
Um dia estava na rua quando seu amigo e compadre o encontrou e falando na vida, veio a baila os negócios.
Sabe, dizia o compadre do Salim, tem um ramo que está indo de vento em popa, a cada dia que passa tem mais clientes, não reclamam, e é dificil alguem pechinchar na ora que precisa.
Era tudo o que o Salim queria ouvir. "Gonta pra mi,enton",diz Salim.
Pois bem, é funeraria, loja de caixão de defunto, aí não tem crise...
Salim era um homem de negócios e não podia deixar passar esta oportunidade, tinha filhos na escola, carro para pagar, aluguel e mil outras contas que apareciam todo dia...
Na mesma semana procurou uma cidade que não tinha funeraria e se estabeleceu com seu novo ramo.
Passou-se o tempo, Salim estava muito prospero e rico.
Nisto entra pela porta o compadre que havia incentivado ele colocar a funeraria, com uma cara muito triste.
Salim perguntou o que tinha acontecido, e ele lhe disse que sua esposa tinha morrido, e que precisava de seus préstimos agora. Entrou e ficou olhando para o canto onde estava um caixão preto...
Salim olhou para ele e logo viu que ele queria gastar bem pouco, mas turco é sempre turco, em qualquer circunstancia, já levou ele para outro lado onde estavam os caixões mais caros, muito mais caros...
"Olha bra esta caxon, bonita, forte, e gusta zó R$ 50.000,00".
O compadre quase caiu de costas, mas o Salim era negociante..
" Eu vaiz em 10 veiz, e inda dá 10$ de desgonto"
Era muito dinheiro, o compadre estava indeciso.
Aí ele resolveu para encerrar o papo largar a ultima cartada...
"Dua mulher, boa bra ti, é uldima goisa bra ela, du vai vicar gon remorsa debois; edon Salim vai de ajudá:
"Salim vaiz em 10 veiz, dá 10% de desgonto, e inda dá de brinda aquela peguenininha branguinha la do ganto"
Um dia estava na rua quando seu amigo e compadre o encontrou e falando na vida, veio a baila os negócios.
Sabe, dizia o compadre do Salim, tem um ramo que está indo de vento em popa, a cada dia que passa tem mais clientes, não reclamam, e é dificil alguem pechinchar na ora que precisa.
Era tudo o que o Salim queria ouvir. "Gonta pra mi,enton",diz Salim.
Pois bem, é funeraria, loja de caixão de defunto, aí não tem crise...
Salim era um homem de negócios e não podia deixar passar esta oportunidade, tinha filhos na escola, carro para pagar, aluguel e mil outras contas que apareciam todo dia...
Na mesma semana procurou uma cidade que não tinha funeraria e se estabeleceu com seu novo ramo.
Passou-se o tempo, Salim estava muito prospero e rico.
Nisto entra pela porta o compadre que havia incentivado ele colocar a funeraria, com uma cara muito triste.
Salim perguntou o que tinha acontecido, e ele lhe disse que sua esposa tinha morrido, e que precisava de seus préstimos agora. Entrou e ficou olhando para o canto onde estava um caixão preto...
Salim olhou para ele e logo viu que ele queria gastar bem pouco, mas turco é sempre turco, em qualquer circunstancia, já levou ele para outro lado onde estavam os caixões mais caros, muito mais caros...
"Olha bra esta caxon, bonita, forte, e gusta zó R$ 50.000,00".
O compadre quase caiu de costas, mas o Salim era negociante..
" Eu vaiz em 10 veiz, e inda dá 10$ de desgonto"
Era muito dinheiro, o compadre estava indeciso.
Aí ele resolveu para encerrar o papo largar a ultima cartada...
"Dua mulher, boa bra ti, é uldima goisa bra ela, du vai vicar gon remorsa debois; edon Salim vai de ajudá:
"Salim vaiz em 10 veiz, dá 10% de desgonto, e inda dá de brinda aquela peguenininha branguinha la do ganto"