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Ver Versão Completa : Posso usar oleo lubrificante de motor diesel em motor a gasolina?



edwint
09/08/2009, 11:17
alguns disem que sim outros disem que nao, me parece que o oleo p/ motor a diesel atendem as normas API p/ motores a gasolina... sendo assim, posso usar?

rafaelfernandez
09/08/2009, 12:34
Com qual finalidade? O que pretendes com isso?


[]´s
Rafael

edwint
10/08/2009, 08:11
aproveitar um lote de oleo p/ motor diesel de boa qualidade castrol RX com aditivo, sae 10w40, anp7905

folgado
10/08/2009, 09:00
Vende esse óleo, e coloca o óleo específico para o motor do seu carro.
Não vá "inventar" e danificar o motor do seu carro.

Sergio Rocha
10/08/2009, 13:10
Eu conhecia uma pessoa que usava normalmente em uma Caravan.
A Harley Davidson, em seu manual, manda usar óleo para motor diesel, em suas motocicletas.

Eu particularmente nunca usei, mas usaria numa boa.

abs

Pablo.pinto2007
10/08/2009, 16:50
Se pode ou não eu não sei, mas tenho um colega que usou durante muito tempo e diz que não teve problemas com o carro... dizem que é mais "grosso" mas viscosidade é viscosidade... temos que seguir o q2ue manda o manual, agora esses óleos mais modernos à diesel, são muito parecidos com os à gasolina...

Vale a dica... e são mais caros né isso?
Qual a vantagem de colocar o à diesel no à gasolina?

Abraços!
Pablo
CJ-3A - 1951 motor AP 1.8 álcool + câmbio niva + pneus Oligator
www.renegadosoffroad.com.br

Rafaminc
10/08/2009, 17:22
Derrepente seu motor vai durar uns 10, 20, 30 mil kilometros a menos, vai saber... Será que vale a pena economizar 50 pila e ficar na dúvida???
Vende esse óleo e compra o correto que vc vai ganhar dinheiro...

rafaelfernandez
10/08/2009, 17:39
É tentadora a ideia de economizar uma grana com oleo, mas acho que eu nao arriscaria... apesar de ser a mesma especificação...
Vamos ver se alguem que realmente saiba do assunto pode acrescentar algo...

[]´s
Rafael

Hudson Buck
11/08/2009, 14:50
Se você olhar nas especificações de alguns óleos modernos para diesel verá que eles dizem que pode ser usado em veículos movidos com gasolina. Quando se trata de frotas isso pode gerar economia, pois o proprietário pode comprar só um tipo de óleo, de qualidade superior, é utilizar em todos os veículos. Aqui em casa já esta quase sendo esse o caso. Com um CJ5 diesel, um JPX e uma Cherokee, já estou pensando em comprar tambor de 200 litros. Verifique no site do fabricante se eles indicam esse óleo para veículos a gasolina. Se eles não indicarem eu não arriscaria, pois se fosse possível eles não perderiam a oportunidade de ampliar as aplicações.

Abraços.

rafaelfernandez
11/08/2009, 23:17
Faz muito sentido a explicação do Hudson. Se for esse o caso, manda bala que nao tem bronca.

[]´s
Rafael

Kim
11/08/2009, 23:35
É o seguinte...

Eu compro óleo de balde de 20Lts.

Troco o óleo do trator, da Ranger (álcool) e do gol 1.0.

Atendendo as normas API/SF, pode ficar tranquilo.

Nos anos 80/90 havia o shell super para gasolina e o Lumma Super para álcool, só a lata (lata mesmo) tinha cor diferente, mais a classificação e a coloração eram as mesmas.
Tinha gente que jurava que eram diferentes...
E hoje, que os motores são flex?
Tem propaganda de óleo para motor flex, é um engodo!

Trabalhei com lubrificantes durante muito tempo, junto com meu finado pai.

Abraços.

Kim.

junior braga
11/08/2009, 23:38
:mrgreen::mrgreen: bom um pequeno texto, mas vale a pena ler!!!

resposta sobre o tópico no item 27.

Aqui você pode tirar algumas dúvidas sobre lubrificação automotiva, bem como esclarecer alguns conceitos errados amplamente divulgados, que podem resultar em uma lubrificação deficiente e até mesmo imprópria.

1. Como devo escolher o lubrificante para meu carro?

R: Para saber qual é o lubrificante correto para seu veículo, consulte o “Manual do Proprietário” na parte de manutenção quanto à viscosidade (SAE) e ao desempenho (API) ou então verifique nas tabelas de recomendação disponíveis nos postos de serviço.

2. Qual o nível correto do óleo no carro?

R: Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, o nível correto se encontra entre os dois traços e não só no traço superior. Se o óleo fica abaixo do mínimo da vareta, o motor pode ser prejudicado por falta de lubrificação. No entanto, se o óleo fica acima do máximo da vareta, haverá aumento de pressão no cárter, podendo ocorrer vazamento e até ruptura de bielas, além do óleo em excesso ser queimado na câmara de combustão sujando as velas e as válvulas, danificando também o catalisador no sistema de descarga do veículo.

3. Quando devo completar o nível de óleo?

R: Com o uso do carro, o nível do óleo baixa um pouco devido às folgas do motor e à queima parcial na câmara de combustão. Assim, enquanto não chega a hora de trocar o óleo, devemos ir completando o nível.

4. Escuto dizer que óleo bom é aquele que não baixa o nível e não precisa de reposição. Isto é verdade?

R: Não. A boa lubrificação é aquela em que o óleo lubrifica até o anel do pistão mais próximo da câmara de combustão onde esse óleo é parcialmente queimado, sendo consumido. É normal um consumo de meio litro de óleo a cada mil quilômetros rodados com carros de passeio, mas cada fabricante de motor especifica um consumo normal para seu motor,de acordo com o projeto. É bom ressaltar que carro novo consome óleo.

5. É verdade que o óleo de motor deve ser claro e o óleo de engrenagem escuro?

R: É comum se ter esta opinião, no entanto ela não é correta. Os óleos lubrificantes são formulados misturando-se básicos e aditivos e a sua cor final dependerá da cor do básico e do aditivo que forem empregados na sua formulação. Além disso, a cor não tem nenhuma influência no desempenho do óleo.

6. O óleo mais escuro é também mais grosso?

R: Este é outro conceito errado. O óleo mais claro pode ser mais viscoso (grosso) do que um óleo escuro e vice-versa.

7. Por que o óleo de motor fica escuro com o uso?

R: Para realizar a função de manter o motor limpo, o óleo deve manter em suspensão as impurezas que não ficam retidas no filtro de óleo, para que elas não se depositem no motor. Desta forma, o óleo fica escuro e o motor fica limpo.

8. Quando devo trocar o óleo do carro?

R: Quando atingir o período de troca recomendado pelo fabricante do veículo e que consta do “Manual do Proprietário”. Os atuais fabricantes dos motores vêm recomendando períodos de troca cada vez maiores, dependendo do tipo de serviço e da manutenção do carro.

9. É verdade que o motor deve estar quente na hora de troca de óleo?

R: Sim, porque quando o óleo está quente, ele fica mais fino e tem mais facilidade de escorrer.

10. Quanto tempo devo esperar para medir o nível de óleo?

R: É importante que se espere pelo menos 5 minutos após o motor ter sido desligado para se medir o nível do óleo. Isto porque,neste tempo, o óleo vem descendo das partes mais altas do motor para o cárter e assim podemos ter a medida real do volume de óleo.

11. Posso aumentar o período de troca quando uso óleos sintéticos?

R: Embora os lubrificantes sintéticos possuam características de qualidade superiores, a maioria dos fabricantes de veículos ainda não diferencia os períodos de troca, caso se utilize óleos sintéticos ou minerais. Recomendamos seguir a indicação do Manual do Proprietário para intervalo de troca.

12. O filtro de óleo também deve ser trocado? Quando?

R: Sim. O óleo, com seus aditivos detergentes/dispersantes, carrega as sujeiras que iriam se depositar no motor. Ao passar pelo filtro, as impurezas maiores ficam retidas e as menores continuam em suspensão no óleo. Chega um momento em que o filtro, carregado de sujeira, dificulta a passagem do óleo podendo causar falhas na lubrificação. A situação se agrava quando ocorre o bloqueio total do filtro de óleo, o que pode causar sérios danos ao motor. O período de troca do filtro de óleo também é recomendado pelo fabricante do veículo e consta do “Manual do Proprietário”. Normalmente, ela é feita a cada duas trocas de óleo. Porém, já existem fabricantes que recomendam a troca do filtro a cada troca do óleo.

13. Qual a diferença entre “serviço severo” e “serviço leve”, que são termos usados pelos fabricantes de veículos quando falam em intervalos de troca de óleo?

R: Serviço severo é típico para os carros que andam nos centros urbanos, com o anda e pára do tráfego e por pequenas distâncias, de até 6 km, ou em estradas poeirentas. Serviço leve é aquele em que os carros trafegam por percursos longos e velocidades quase constantes em rodovias pavimentadas, como no caso de viagens.

14. Qual a validade do óleo lubrificante?
R: A validade do óleo lubrificante é indeterminada, desde que o produto seja armazenado de maneira correta, ou seja, lacrado em sua embalagem, em local seco e evitando exposição ao calor e à luz do sol.

15. Um carro velho também pode usar um óleo de última geração, como por exemplo o LUBRAX SINTÉTICO ou LUBRAX TECNO?

R: Não é recomendado. Se o veículo usa óleo mineral por muito tempo e passa a usar óleo de base sintética ( LUBRAX TECNO SAE 15W-40 ) ou sintético (LUBRAX SINTÉTICO SAE 5W-40 ), a limpeza dos resíduos deixados pelo mineral será muito rápida e mesmo trocando o filtro em períodos reduzidos pode ser que não tenha vazão, e poderá ocorrer o entupimento da bomba de óleo e outras partes internas do motor, ocasionando problemas no mesmo.

16. Devo adicionar algum aditivo ao óleo para melhorar o desempenho do meu motor?

R: Não há necessidade de adicionar aditivos complementares ao óleo. Os lubrificantes recomendados já possuem todos os aditivos necessários para atenderem perfeitamente ao nível de qualidade exigido.

17. Posso misturar produtos de marcas diferentes?

R: Não se devem misturar de forma alguma óleos de diferentes marcas se estes forem sintéticos ou semi-sintéticos, mesmo atendendo os mesmos níveis de API e mesma viscosidade, pois poderá haver incompatibilidade entre aditivos, ocasionando até mesmo a neutralização de alguma função. No caso de óleos minerais com o mesmo nível de desempenho e mesmo grau de viscosidade, não há problema em misturá-los.

18. Qual a diferença entre o óleo mineral, semi-sintético e sintético? Eles podem ser misturados?

R: O lubrificante é composto por óleos básicos e aditivos. Sua função no motor é lubrificar, evitar o contato entre as superfícies metálicas e refrigerar, independentemente de ser mineral ou sintético. A diferença está no processo de obtenção dos óleos básicos. Os óleos minerais são obtidos da separação de componentes do petróleo, sendo uma mistura de vários compostos. Os óleos sintéticos são obtidos por reação química, havendo assim maior controle em sua fabricação, permitindo a obtenção de vários tipos de cadeia molecular, com diferenças características físico-químicas e por isso são produtos mais puros. Os óleos semi-sintéticos ou de base sintética, empregam mistura em proporções variáveis de básicos minerais e sintéticos, buscando reunir as melhores propriedades de cada tipo, associando a otimização de custo, uma vez que as matérias-primas sintéticas possuem custo muito elevado.
Não é recomendado misturar óleos minerais com sintéticos, principalmente de empresas diferentes. Seus óleos básicos apresentam naturezas químicas diferentes e a mistura pode comprometer o desempenho de sua aditivação, podendo gerar depósitos. Além disso, não é economicamente vantajoso, já que o óleo sintético é muito mais caro que o mineral, e a mistura dos dois equivale praticamente ao óleo mineral, sendo, portanto, um desperdício.

Uma dica interessante se refere à troca de óleo mineral por sintético. É importante trocar o filtro de óleo junto com a primeira carga de sintético e trocar esta carga no período normal de troca do veículo em função da sua utilização.

continua na proxima pagina:p

Obs: fonte site:

WWW.BR.COM.BR (http://www.BR.COM.BR)


:concordo::concordo:

junior braga
11/08/2009, 23:40
:mrgreen:continuação...

19. Qual o significado das siglas que vêm nas embalagens de lubrificantes (API, ACEA, JASO, NMMA)? Qual a relação delas com o desempenho dos produtos?

R: Estas são siglas de entidades internacionais que são responsáveis pela elaboração de uma série de normas (baseadas em testes específicos) para a classificação dos lubrificantes, de acordo com seu uso. Desta forma, o consumidor tem como identificar se o lubrificante atende às exigências de seu equipamento, consultando seu manual.

Como exemplo temos:

SAE - Society of Automotive Engineers
É a classificação mais antiga para lubrificantes automotivos, definindo faixas de viscosidade e não levando em conta os requisitos de desempenho. Apresenta uma classificação para óleos de motor e outra específica para óleos de transmissão. Maiores informações em "O que significam os números (20W-40, 50, etc.) que aparecem nas embalagens de óleo?".

API - American Petroleum Institute
Grupo que elaborou, em conjunto com a ASTM (American Society for Testing and Materials), especificações que definem níveis de desempenho que os óleos lubrificantes devem atender. Essas especificações funcionam como um guia para a escolha por parte do consumidor. Para carros de passeio, por exemplo, temos os níveis API SM, SL, SJ, SH, SG, etc.. O "S" desta sigla significa Service Station, e a segunda letra define o nível de desempenho do óleo. O primeiro nível foi o API SA, obsoleto há muito tempo, consistindo em um óleo mineral puro, sem qualquer aditivação. Com a evolução dos motores, os óleos sofreram modificações, através da adição de aditivos, para atender às exigências dos fabricantes dos motores no que se refere à proteção contra desgaste e corrosão, redução de emissões e da formação de depósitos, etc.. Atualmente, o nível API SM é o mais avançado. No caso de motores diesel, a classificação é API CJ-4, CI-4, CH-4, CG-4, CF, etc. O "C" significa Commercial. A API classifica ainda óleos para motores dois tempos e óleos para transmissão e engrenagens.

ACEA - Association des Constructeurs Européens de l´Automobile (antiga CCMC)
Classificação européia associa alguns testes da classificação API, ensaios de motores europeus (Volkswagen, Peugeot, Mercedes Benz, etc.) e ensaios de laboratório.

JASO - Japanese Automobile Standards Organization
Define especificações para a classificação de lubrificantes para motores a dois tempos (FA, FB e FC,em ordem crescente de desempenho) e quatro tempos (MA,MA1,MA2 e MB).

NMMA - National Marine Manufacturers Association
Substituiu o antigo BIA (Boating Industry Association), classificando os óleos lubrificantes para motores de popa a dois tempos, através do nível TC-W3 (Two Cycle Water) e para motores de popa de quatro tempos através do nível FC-W (For Cycle Water).

20. O que significam os números (20W/40, 50, etc.) que aparecem nas embalagens de óleo?

R: Estes números que aparecem nas embalagens dos óleos lubrificantes automotivos (30, 40, 20W/40, etc.) correspondem à classificação da SAE (Society of Automotive Engineers), que se baseia na viscosidade dos óleos a 100oC, apresentando duas escalas: uma de baixa temperatura (de 0W até 25W) e outra de alta temperatura (de 20 a 60). A letra "W" significa "Winter" (inverno, em inglês) e ela faz parte do primeiro número, como complemento para identificação. Quanto maior o número, maior a viscosidade, para o óleo suportar maiores temperaturas. Graus menores suportam baixas temperaturas sem se solidificar ou prejudicar a bombeabilidade.

Um óleo do tipo monograu (como o Lubrax MG-1) só pode ser classificado em um tipo escala (o MG-1 apresenta os graus 20W, 30, 40 ou 50). Já um óleo com um índice de viscosidade maior pode ser enquadrado nas duas faixas de temperatura, por apresentar menor variação de viscosidade em virtude da alteração da temperatura. Desta forma, um óleo multigrau SAE 20W/40 se comporta a baixa temperatura como um óleo 20W reduzindo o desgaste na partida do motor ainda frio e em alta temperatura se comporta como um óleo SAE 40, tendo uma ampla faixa de utilização. O Lubrax MG-4, o Lubrax SL e o Lubrax Sintético são alguns exemplos de óleos multigrau de nossa linha de lubrificantes automotivos. Uma outra especificação muito importante é o nível API (American Petroleum Institute).

Quando for usar um óleo em seu carro, consulte o manual e fique atento a estas especificações. Eis alguns exemplos:

- Lubrax MG-4 SAE 20W/40 - API SF
- Lubrax SL SAE 20W/50 - API SL/CF – ACEA A3
- Lubrax TECNO SAE 20W/50 - API SL/CF – ACEA A3
- Lubrax Valora SAE 5W/30 - API SL, ACEA A1/A5-02, FORD WSS-M2C913B
- Lubrax SJ SAE 20W/50 - API SJ
- Lubrax Sintético SAE 5W/40 – API SJ/CF, ACEA A3/B3, MB 229.1, VW 502.00/505.00

21. A especificação de fluido para freio SAE J 1703 é a mesma que DOT-3?

R: Não. Ambas atendem a normas americanas e são para freios a tambor e a disco, no entanto, uma foi definida pela entidade SAE e outra pelo Departamento de Transporte da FMVSS.
Na prática elas se equivalem, isto é, onde se recomenda uma pode-se usar a outra e vice-versa.

22. Em relação a óleos para caixas de câmbio de automóveis, qual a diferença entre as especificações API GL-4 e GL-5? Existe algum problema em se usar o GL-5 ao invés do GL-4?

R: A especificação API GL-4 designa um serviço de engrenagens hipóides de carros de passageiros e outros equipamentos automotivos, operando sob condições de alta velocidade e baixo torque ou vice-versa. O produto da BR para esta aplicação é o LUBRAX TRM-4.

Já a especificação API GL-5 é designada também para engrenagens hipóides, operando sob condições de alta velocidade e cargas instantâneas (choque), situação encontrada em caixas de mudanças de caminhões e em eixos traseiros (diferenciais). Os produtos BR para esta aplicação são o LUBRAX GL-5 e o LUBRAX TRM-5.

A utilização de um óleo API GL-5 na transmissão ao invés do GL-4 irá gerar problemas de engate e "arranhamento" durante a troca de marchas, comprometendo a vida útil da caixa de mudanças. Este problema é decorrente do maior teor de aditivos dos óleos API GL-5 em relação aos API GL-4, que acabam interferindo negativamente no funcionamento do mecanismo de sincronização das marchas.

23. Qual a diferença entre o Lubrax TRM-5 e o Lubrax GL-5?

R: Os dois produtos são usados para lubrificação de engrenagens hipóides nas caixas de mudança e diferenciais automotivos, atendendo à especificação API GL-5. Em veículos Volkswagen e Mercedes Benz, recomendamos o uso do Lubrax TRM-5, que é formalmente aprovado nestes fabricantes.

24. Posso colocar graxa de sabão de cálcio em cubos de rodas?

R: Não, porque esta graxa só pode trabalhar em temperaturas de até 70°C e nos cubos de rodas a temperatura passa de 100°C. A graxa se tornaria líquida e o equipamento sofreria sérios danos.

:putz::putz:continua....

8-) fonte: site www.br.com.br (http://www.br.com.br)

:concordo::concordo:

junior braga
11/08/2009, 23:42
e pra finalizar....


25. Posso utilizar o óleo para motos GP Lubrax em automóveis?

R: Sim, desde que o fabricante recomende óleo nível de desempenho API SL no manual do veículo, pois este é o nível atendido pelo GP Lubrax.

26. Posso usar o Lubrax SLna minha moto 4 tempos?

R: Não, pois óleos desenvolvidos para motores a gasolina não possuem a aditivação particular que um motor de moto requer, podendo comprometer o funcionamento do seu sistema de embreagem, que também é lubrificado pelo óleo do motor. O correto é utilizar um óleo desenvolvido e testado especificamente para motos, como o GP Lubrax, que além de atender o nível de desempenho JASO MA também é classificado como um óleo API SL.

27. Posso usar óleo para motores diesel, como MD-400, Extra Turbo e Top Turbo, em motores a gasolina ou álcool?

R: Para veículos que requeiram óleo de nível API SJ ou inferior, o Lubrax Extra Turbo pode ser usado, pois atende simultaneamente aos níveis API CG-4 / SJ, sendo um óleo ideal para uso em frota mista (diesel e gasolina). Os outros produtos da linha diesel não têm qualificação para uso em motores a gasolina.

28. Óleos tipo PAO (polialfaolefinas) são biodegradáveis?

R: A biodegradabilidade das polialfaolefinas (PAO) é similar a dos óleos básicos minerais. A biodegradabilidade é definida como a velocidade na qual uma substância é reduzida a CO2 e água por bio-atividade, sendo o tempo medido em dias. Quando a substância biodegrada 60% em 28 dias, é considerada de biodegradabilidade lenta. Se o percentual é maior que 60% no mesmo período, é considerada rapidamente biodegradável. No caso do PAO, os graus de menor viscosidade apresentam melhor biodegradabilidade que os de maior viscosidade, sendo o PAO 2 considerado de biodegradabilidade rápida e os demais graus de baixa.

29. Quais são as causas da borra em motores?

R: Os problemas de presença de borra em motores são decorrentes principalmente dos seguintes fatores:

a) Uso do óleo lubrificante incorreto no motor - Geralmente quando se utiliza um lubrificante com nível de desempenho inferior ao recomendado pelo fabricante do veículo. Mesmo reduzindo o período de troca, pode haver problemas de formação de borra devido ao envelhecimento (oxidação) precoce do lubrificante;

b) Uso de aditivação extra - Não é recomendado o uso de aditivação suplementar de desempenho em óleos lubrificantes. Os óleos lubrificantes de qualidade (boa procedência) já possuem, de forma balanceada, todos os aditivos para que seja cumprido o nível de desempenho ao qual foi desenvolvido. Não há testes padronizados que avaliem o desempenho de mistura de óleos com aditivos extras. Pode haver incompatibilidade entre o óleo lubrificante e a aditivação suplementar e a borra é uma conseqüência deste problema;

c) Combustíveis adulterados - O uso de gasolina adulterada pode gerar borra no cárter. O óleo lubrificante é contaminado por subprodutos da queima do combustível durante sua vida útil. Essa contaminação ocorre e faz parte da operação do motor. Mas se o combustível for adulterado estes subprodutos serão de natureza diferente e resíduos com aspecto de resina poderão se formar no motor, aumentando a probabilidade da formação de borra, entupindo passagens de óleo e prejudicando a lubrificação e refrigeração interna do motor;

d) Extensão do período de troca - Mesmo utilizando o óleo correto e combustível de qualidade assegurada, períodos de troca além do recomendado podem levar à formação de borra, devido ao excesso de contaminação e de oxidação do lubrificante. Nos manuais dos veículos há a informação dos Kms recomendados para cada intervalo de troca. É importante diferenciar o tipo de serviço do veículo. Para carros de passeio, valores como 10.000, 15.000 e 20.000Km geralmente fazem referência a serviço leve (uso rodoviário). Mas na maioria dos casos o serviço é severo (uso urbano do tipo anda e pára, distâncias curtas) e o período adotado para a troca deve ser a metade (5.000, 7.500 ou 10.000Km, respectivamente). Essa informação não está clara em todos os manuais e se não for observada com atenção, problemas de borra podem ocorrer.

30. É verdade que ao usar uma gasolina como a Podium num motor de popa 2T faz com que a proporção da mistura lubrificante x combustível necessite de alteração? Ex: De 50:1 para 60:1(aumentando a quantidade de combustível).

R: Esta afirmação não é verdadeira, trata-se de mais um mito. Embora a gasolina Podium tenha excelentes propriedades de desempenho e estabilidade a oxidação, ela não irá substituir as propriedades de lubrificação de um óleo dois tempos, ou seja, aumentando a proporção para 60:1 ao invés de 50:1 (recomendado pelo fabricante), estaremos diminuindo o teor do lubrificante, com menor teor de antidesgaste, dispersante, antiferrugem, anticorrosivo e detergente correndo o risco de dano ao motor.

fonte: site www.br.com.br (http://www.br.com.br)

:concordo::concordo:

RABUGENTO
25/10/2009, 08:44
Achei esta oferta que pode ser interessante para vocês.
Eu já fiz meu pedido:

http://www.efacil.com.br/DetalheProduto.aspx?midia=1147&CodMer=2122570

Lucianom38a1
25/10/2009, 20:55
Pessoal, queria aproveitar o post sobre lubrificantes para ver a opinião dos colegas especialistas.
Li recentemente um artigo na revista Army Motors (revista americana da MVPA sobre veículos militares antigos) falando sobre a incompatibilidade dos lubrificantes modernos x motores antigos. Os americanos tem notado que a vida útil de componentes de motores antigos tem sido reduzida drasticamente, e relacionaram isso a deficiência de certos tipos de lubrificantes.

Fazendo um resumo da reportagem, desde a inserção de catalisadores e sensores de Oxigênio (Injeção Eletrônica), os fabricantes de motores perceberam que estes dispositivos são muito sensíveis e bastante afetados por um dos principais componentes de um lubrificante, o dialquilditiofosfato de zinco (ZDDP). A pedido das montadoras e fabricantes de motores, este composto vem sendo substituído por outros compostos que funcionam bem em um motor de concepção moderna, porém um veneno para motores antigos.

Em motores de concepção antiga, como o BF do Jeep, o Zinco reage por exemplo com o metal dos cames do comando de válvulas, formando uma espécie de "superfície de sacrifício" (utilizando o mesmo texto do artigo), lubrificando de maneira eficiente e prolongando a vida útil do comando de válvulas e tuchos.
O motivo dos motores mais modernos não sofrerem tanto com esse problema, deve-se ao uso de novas ligas de metal, além de muitos novos modelos já virem com com balancins roletados.

O autor do texto, perguntou para 4 fabricantes de lubrificantes (nos USA) qual seria o óleo apropriado para uma "Dodge Weapon Carrier 1942", e nenhum deles recomendou o uso específico de um óleo, pois os mesmos não haviam sido testados em um "motor flatheas 6 cilindros" (Nos USA eles levam isso a sério). porém todos fabricantes notaram que nos lubrificantes antigos, o nível de dialquilditiofosfato de zinco (ZDDP) era ao redor de 1200 p.p.m. (partes por milhão).
O dialquilditiofosfato de zinco (ZDDP) é ainda hoje largamente utilizado como proteção entre partes de metal expostas, que se atritam diretamente. Porém o ZDDP não é eficiente em peças não expostas, como mancais de vira-brequim e rolamentos blindados.
O autor também apresentou alguns modelos de óleo, que possuem o nível de ZDDP por volta de 1200 ppm. Infelizmente nenhum deles é comercializado no Brasil, porém segue um resumo dos óleos que os fabricantes indicaram como "mais favoraveis ao uo em um veículo antigo":

Castrol Syntec 20/50 for Classic Vehicles (1200 ppm de ZDDP)
Pennzoil ou Shell Long Life Diesel engine - Rotella T (1200 ppm de ZDDP)
Valvoline VR1 Racing Oil (1200 ppm de ZDDP).
Chevron DELO 400 (1300 ppm de ZDDP)

A questão é, que óleo nacional tem os níveis de ZDDP aceitaveis, talvez próximo a 1200? Outro ponto comentado, é que os óleos para motores a Diesel ainda utilizam este componente. Mas será que todos?

Tenho contato com alguns colecionadores nos USA e todos utilizam um aditivo para óleo lubrificante que é basicamente um concentrado de ZDDP (ex.: http://www.zddplus.com/). Este aditivo é adicionado no lubrificante preferido, quando este não tem este componente por natureza.

Seria interessante se algum dos colegas conseguisse informações dos lubrificantes nacionais

Abç

Luciano

edwint
26/10/2009, 10:24
Se você olhar nas especificações de alguns óleos modernos para diesel verá que eles dizem que pode ser usado em veículos movidos com gasolina. Quando se trata de frotas isso pode gerar economia, pois o proprietário pode comprar só um tipo de óleo, de qualidade superior, é utilizar em todos os veículos. Aqui em casa já esta quase sendo esse o caso. Com um CJ5 diesel, um JPX e uma Cherokee, já estou pensando em comprar tambor de 200 litros. Verifique no site do fabricante se eles indicam esse óleo para veículos a gasolina. Se eles não indicarem eu não arriscaria, pois se fosse possível eles não perderiam a oportunidade de ampliar as aplicações.

Abraços.

tambem me lembro vagamente de ter lido algo referente a isso...

edgar
26/10/2009, 19:54
Não me lembro por que (provavelmente preço), mas na finada brasilia 75, usei durante anos oleo de motor diesel....nunca notei diferença e o motorzinho sempre foi tranquilo ate vender a coitada

Pablo.pinto2007
26/10/2009, 22:11
Não me lembro por que (provavelmente preço), mas na finada brasilia 75, usei durante anos oleo de motor diesel....nunca notei diferença e o motorzinho sempre foi tranquilo ate vender a coitada

É aqui que fica a minha pergunta: O óleo de carro à diesel não é mais caro?
Ou é por que é comprado em galões de 20L que se torna mais em conta?
Se bem que com essa onde de carros à diesel (camionetes) que utilizam pouco óleo (4L, eu imagino), deve estar vendendo de em vasilhames de 1L.

Confesso que já usei e não senti nenhuma diferença, mas o meu motor estava nas últimas e coloquei também um bardalzim daqueles que dizem que é milagroso, mas no meu caso não teve milagre que desse jeito, quando eu pisava no acelerador, o motor andava pacas, mas também não se via mais o jeep, cobria tudo de fumaça... e entrava tudo pra dentro do jeep, pois a janela traseira aberta, já viu né!
Aí não teve solução, nem pra adiar, mandei fazer logo a retífica do motor... agora de coração novo, só óleo especificado!!!

Alexandre fernandes
18/02/2010, 13:04
Bom estou com a cherokee xj a dois anos e desde de que peguei estou usando oleo 20w50 ,já usei o elf para carro a gnv e agora estou usando
havoline SL .Estou pensando em colocar um 10w40 conforme manual mais
nessa especificação só achei semi sintético e sintético ,me disseram que se eu colocar agora com o motor com 174.000KM
Vai dar pau, pois o motor deve estar sujo eai vai ser uma limpeza por dentro e fumaça por fora ,sera que é verdade, devo arriscar ou continuo no mineral 20w50.
Alguem tem alguma sujestão
A um detalhe ela está batendo um pouco o tucho, será que é por causa do oleo.
Desculpe tanta pergunta.
Abraço a todos.

Mauricio Rotta
18/02/2010, 14:47
Nem li os tópicos biblicos ali atrás, mas eu uso o mesmo óleo que compro em baldes de 20 litros nos meus caminhões e nos veículos a gasoba, utilizo o Ipiranga Brutus Turbo. No balde está escrito que pode-se usar em veículos a gasolina.

Fernando Massad
18/02/2010, 18:45
Nem li os tópicos biblicos ali atrás, mas eu uso o mesmo óleo que compro em baldes de 20 litros nos meus caminhões e nos veículos a gasoba, utilizo o Ipiranga Brutus Turbo. No balde está escrito que pode-se usar em veículos a gasolina.

Os "tópicos bíblicos" como vc disse foram ótimos. esclarecem tudo sobre óleos, inclusive a dúvida do Alexandre Fernandes (mns. anterior).
Abçs.

Pinaudmaster
19/02/2010, 11:45
Lubrax Extra-Turbo é o óleo que eu uso para o motor dos meus veículos a Diesel.
Altamente recomendado aqui dentro da Petrobras, inclusive. Esse óleo é a menina-dos-olhos do pessoal de lubrificantes daqui.

Esse texto abaixo é a única coisa concreta que eu li até hoje sobre isso.

Retirado to texto da BR:


27. Posso usar óleo para motores diesel, como MD-400, Extra Turbo e Top Turbo, em motores a gasolina ou álcool?

R: Para veículos que requeiram óleo de nível API SJ ou inferior, o Lubrax Extra Turbo pode ser usado, pois atende simultaneamente aos níveis API CG-4 / SJ, sendo um óleo ideal para uso em frota mista (diesel e gasolina). Os outros produtos da linha diesel não têm qualificação para uso em motores a gasolina.

BinoTR4
09/01/2016, 09:26
Pode usar, dese que o lubrificante também atenda as especificações API (por exemplo) para o seu motor. Veja o vídeo no Youtube a esse respeito. Tá muito bem explicado: https://www.youtube.com/watch?v=84bWRy6tQdc

eder martins
11/01/2016, 10:57
alguns disem que sim outros disem que nao, me parece que o oleo p/ motor a diesel atendem as normas API p/ motores a gasolina... sendo assim, posso usar?
O grande mestre tonella usa e recomenda para limpar borras e tudo mais,, nao conhece esse gênio? Procure no youtube marcelo tonella

Marcos ET
11/01/2016, 13:10
PessoALL, pra simplificar, vai aih um macete:

1º Passo: Veja a especificação do óleo do seu motor (5W30?, 15W20?, 20W40?), isso é o que mais importa. Óleo com viscosidade diferente do previsto pelo fabricante vai ferrar seu motor...

2º Passo: Procure na embalagem o padrão de qualidade do óleo API "SX/CX" ("x" é a letra variável da qualidade do aditivo, e "S" ou "C" a utilização). Em motores gasolina, o padrão é o API, os mais comuns são os API/SL para cima (até o API/SN, que é o mais "moderno" atualmente). Os óleos para motores Diesel são qualificados no padrão "C", e o mais comum no Brasil é o "API-CF". Então, se tiver "CF" é para motores do ciclo diesel, se tiver "SL" é para motores do ciclo OTTO. Alguns óleos nacionais vêm escrito no rótulo, por exemplo, "API-SM/CF" ou seja, servem para veículos do ciclo OTTO (Gasolina, Álcool, GNV, GLP, etc...), atendendo as especificações de um "SM", e servem para veículos do ciclo Diesel, atendendo às especificações do padrão "CF".

Em tempo, todo óleo lubrificante automotivo é composto por dois elementos:

1º - o óleo lubrificante (que pode ser mineral - derivado do petróleo, sintético - derivado de polímeros e outros compostos químicos, ou a mistura de ambos - semissintético).

2º - o aditivo, que é a "alma" do lubrificante. O que faz ele ser multiviscoso, o que assegura o seu grau de viscosidade, o que faz ele ser "estável" em diversas faixas de temperatura, ser mais eficiente na refrigeração, não formar espuma quando exposto ao limite, ter características detergentes (para remover borras e incrustações)

Podemos dizer, a grosso modo, que "todo o óleo é igual", e o que faz as diferenças entre eles recai sobre os aditivos adicionados, sendo o "API" o código que informa o quanto de tecnologia foi aplicada àquele óleo para que ele atue da melhor forma possível nos motores de combustão interna. Quanto mais "alta" a última letra, mais eficiente é o aditivo, e por consequência, melhor é o óleo no desempenho de suas tarefas.

Agora, é interessantíssimo o lance de que os aditivos mais recentes degradem os componentes dos motores antigos, e isso não se vê em NENHUM rótulo de lubrificante, pois não é exigência da ANP.

Na dúvida, se você tem um BF, um OHC, ou um Continental, use óleo mineral, pois além de tudo, a maior quantidade de trocas permite que o motor esteja mais "limpo", por estar sendo constantemente "lavado" com óleo novo... Coisa parecida acontece com os aditivos de radiador... para estes mesmos motores, o Paraflu e afins corroem tudo por dentro das câmaras e galerias de refrigeração, por isso o "ideal" seria o incrível óleo solúvel... rs

Grande abraço!!

deividmonnerat
12/01/2016, 07:59
Sem fazer propaganda.... Estou usando o Lubrax Top Turbo no meu BF161 recém retificado. Viscosidade 15w40 e esse óleo tem classificação API SL, ou seja, também pode ser usado em motores a gasolina. Tem nas embalagem de 3 e 20 litros e sai bem mais barato que as embalagens de 1 litros.

Resumindo, se qualquer óleo para motores diesel tiver a classificação API SL ou superior, pode ser usado em motores a gasolina.

Abs

Marcos ET
12/01/2016, 12:22
Resumindo, se qualquer óleo para motores diesel tiver a classificação API SL ou superior, pode ser usado em motores a gasolina.

Amigo, conforme disse acima, "API-SL" é classificação para motores do ciclo OTTO (Gasolina, álcool, GNV, GLP, etc). Ou seja, todo "API-Sx" É para motor a gasolina.. rsrsrs

Motores DIESEL tem classificação "API-Cx" (no caso mais comum, "API-CF").

Grande abraço!!

deividmonnerat
12/01/2016, 13:51
Amigo, conforme disse acima, "API-SL" é classificação para motores do ciclo OTTO (Gasolina, álcool, GNV, GLP, etc). Ou seja, todo "API-Sx" É para motor a gasolina.. rsrsrs

Motores DIESEL tem classificação "API-Cx" (no caso mais comum, "API-CF").

Grande abraço!!

Exatamente.

Leonardo Raffi
24/09/2018, 10:34
muito bom o material....recomendo

Pablo.pinto2007
04/10/2018, 22:27
Eu uso há algum tempo (desde 2014) na minha cherokee e logicamente no jeep também (motor AP) 15W40 Para diesel especificação CI-4... que atende à gasolina.

calhiandro
05/10/2018, 12:23
Eu uso há algum tempo (desde 2014) na minha cherokee e logicamente no jeep também (motor AP) 15W40 Para diesel especificação CI-4... que atende à gasolina.
Pablo satisfação meu amigo.

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Abraços