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Ver Versão Completa : Testes para jipes



26/06/2003, 12:38
Estes três testes abaixo foram chupados do site trilha4x4.com.br

1.Teste de Balde


Fonte: Decio Pedroso


Este "teste" foi originado por um teste "real" de uma revista de jipes feito em um Palio Adventure onde foi realmente jogado um balde de agua no motor do veiculo. E o autor de uma mensagem anterior dizia que um balde de agua no motor não era parametro nenhum para testes em veiculos fora-de-estrada. Foi então que o Décio apareceu com esta pérola.

Como não, Marcos?

E quando você vai sair para passear de jipe e sua mulher fala:

- Você vai sair com esse tempo? Não está vendo que está chovendo baldes d'água?!?

Então?!? Acho muito válido, sim senhor! No entanto, para maior realidade, dever-se-ia jogar não apenas a água, mas também o próprio balde. A seguir relaciono o resultado de tal teste, realizado em diversos modelos:

1) Jeep Willys - o balde ricocheteia, indo parar na cabeça do proprietário, em seguida o motor parou mas o proprietário alegou ser apenas entupimento do filtro de combustível, ou alguma dificuldade com o platinado, ou...

2) Niva - o balde atravessou o compartimento do motor, batendo e posteriormente rolando pelo chão. Observações mais apuradas notaram que o motor havia sido retirado por seu proprietário para ser instalado o kit da Erosão.

3) Samurai - por ser maior que o próprio motor, o balde não chegou a caber no cofre do mesmo. A equipe decidiu então jogar o motor contra o balde, o que, para todos os efeitos, deveria produzir os mesmos resultados, com a vantagem desse último ser mais leve do que o próprio balde. O proprietário, no entanto, não concordou com a decisão da equipe de testes, o que tornou o teste inconclusivo;

4) Toyota Bandeirante (motor MB) - o balde atravessa o vão entre o motor e o radiador, sem alterar sua trajetória. No chão recolheu-se apenas fios longos, como aqueles obtidos nos trituradores de papel.

5) Toyota Bandeirante (motor japonês) - o balde atravessou o compartimento do motor da mesma forma, mas nos fiapos recolhidos, lia-se "Só Toyota é made in Toyota" em diversas formas.

6) Javali - após o primeiro contato do balde com o motor, o primeiro se desfez, transformando-se em uma massa disforme que com muito custo pôde ser recolhida do chão. Em contato com o fabricante do balde, nossa equipe foi
informada que até um balde te m seus limites de tolerância. Em contato com antigos funcionários do setor de Engenharia da extinta CBT - hoje ermitões isolados nas nascentes de grandes rios como o Amazonas, Solimões e Nilo - foi-nos relatado que para esse teste, seria necessário um balde original CBT, modelo Javali. Segundo ainda estes mesmo engenheiros - alguns deles ocupadíssimos reinventando a roda - foi a pouca consciência dos proprietários, utilizando peças de procedência duvidosa que acarretaram a falência desse excelente projeto.

7) Land Rover - ao nos aproximarmos com o balde cheio de água, o capô desse veículo travou de tal forma que nos foi impossível abri-lo. Seguindo orientação do importador, optamos por um balde para gelo de prata com detalhes em estanho, peça pertencente à coleção do Palácio de Buckinghan, completado com água Dom Perrier na proporção de 3/4 à temperatura ambiente e 1/4 gelada. O capô só pôde ser aberto quando uma grande capa de cashemir foi posta sobre seus pára-lamas, impedindo que eventuais respingos os atingissem.

8) Vitara - o balde bateu contra o motor e caiu no chão em frente ao carro. Seu proprietário saiu de ré pois considerou o obstáculo intransponível (o veículo testado não tinha o kit de suspensão da Calmini).

9) Engesa - Com o impacto do balde, a frente abaixou, subindo em seguida, o que arremessou o balde a uma grande altura. Até o fechamento dessa edição, não havíamos ainda recolhido o balde de volta a esse planeta. Autoridades da INPE compareceram ao local para avaliar as possibilidades do veículo como LOCL (Lançador Orbital de Cargas Leves).

10) JPX Montez - Ao abrir o seu capô, uma fortíssima corrente de convecção impediu que a água chegasse a ter contato com o motor, sendo atirada para cima e voltando em forma de chuva ácida sobre a equipe de testes. A roupa de amianto utilizada nessa ocasião impediu maiores danos. Quanto ao balde, como ele derreteu ainda na mão de nossos técnicos, os resultados desse teste também não puderam ser conclusivos. Em contato com o fabricante, entre um pão de queijo e outro, fomos informados que se isso aconteceu, foi por culpa do proprietário, já que o motor não estava nas especificações determinadas pela engenharia, com certeza culpa de mistura incorreta de aditivo ou tampa do radiador defeituosa.

Como vêem, aqui tudo fazemos pelo bem da ciência e da boa informação. Em caso de qualquer dúvida, traga-nos o seu veículo para que possamos repetir a experimentação em condições rigorosamente controladas.



2. Teste de Frango


Fonte: Decio Pedroso


Um dia o Danilo desenvolveu um mecanismo. E preparou um Site, descrevendo um de seus mais engenhosos dispositivos.

O mesmo buscava testar a resistência do vidro do pára-brisas de sua Toyota, e consistia em uma espécie de canhão que disparava um frango morto na direção do vidro da Toyota sob teste. O disparo era exato, e reproduzia a velocidade com a qual a ave alcançaria a Toyota em deslocamento. Velocidade muito grande pois ela era uma 709 com cambio 5 marchas. Nem mesmo o JPX com seu motor turbo a acompanhava.

Teoricamente, se o pára-brisas resistisse à prova de impacto, então certamente suportaria uma colisão com um pássaro em deslocamento real. Na prática, o dispositivo funcionou perfeitamente, com centenas de provas efetuadas no quintal de sua casa.

Um dia o Décio encontrou este site. E se interessou pelo canhão de frangos, pensando em aplicar a idéia no pára-brisas de sua Katia Flavia. Entrou em contato com o Danilo. Que muito gentilmente cedeu um canhão emprestado. Rapidamente o Décio começou a efetuar os testes. Já no primeiro tiro, o frango arrebentou o vidro frontal da Toyota, quebrou o kit piloto de seu Totem V5.0, arrebentou seus bancos Rally Design, destruiu a cadeirinha de sua filha, e feriu seu mecânico ( Sr. Carlos ) e os dois ajudantes da oficina. Voou até o fundo da Toyota (que não era muito LOOONGA), estatelando-se na parede da oficina, deixando uma profunda marca no concreto. O Décio ficou completamente perplexo com o surpreendente e violento resultado.
Então ele documentou a cena em detalhes. Produziu fotos digitais, gravou declarações de testemunhas oculares, elaborou documentos técnicos, e enviou todas estas informações em um arquivo zipado para o Danilo via e-mail, perguntando o que é que havia feito de errado.

O Danilo estudou cuidadosamente a documentação recebida e respondeu, em um e-mail seco e direto:

Descongele o Frango.



3. Teste de Gato


Lá vai,

Um conceituado instituto de pesquisas tecnologicas tupiniquim foi contratado para verificar os índices de vedação de diversos carros.

Começaram por um BMW. Pegaram um gato ( o teste original, made in USA, era com animal mais nobre mas por aqui...) e o colocaram dentro do veículo, fechando todas as portas e janelas. Após algumas horas foram verificar. O gato havia morrido sufocado.

Depois foram testar o Niva. Pegaram outro gato, mas por problemas com uma dessas ONGs que andam por aí, diminuiram o tempo para não matar o gato.

Dez minutos. Após dez minutos voltaram e o que puderam analisar???

O GATO HAVIA FUGIDO.



[]s

Niveiro X
04/02/2004, 02:09
hehehe...muito boas!


realmente o nivinha eh "arejado" , soh que nos lugares errados..ehjeh