proença
06/12/2008, 19:46
http://www2.uol.com.br/interpressmotor/noticias/item26010.shl (http://www2.uol.com.br/interpressmotor/noticias/item26010.shl)
Exposição tem novidades no segmento off-road
É uma reencarnação do Jeep Willys? Não, o que a indiana Mahindra mostra no Salão de Bolonha, que fica aberto ao público entre 5 e 14 de dezembro, é o conceito Thar, uma reinterpretação, segundo a marca, de um clássico veículo off-road – no material de imprensa, em inglês, ela se refere ao modelo como "a new proposal under a classic look" (uma nova proposta sob um visual clássico).
Suas principais características, no entanto, não são tão novas (pelo menos nada que já não tenha sido utilizado na Segunda Guerra Mundial), a saber: simplicidade, robustez e força. Seu motor é um 2.5 turbodiesel de quatro cilindros com injeção direta "common rail" com intercooler, capaz de gerar 107 cv (cavalos) de potência, associado a um câmbio manual de cinco velocidades. Suas rodas de aço são de 15 polegadas.
O veículo mede 3,93 metros de comprimento por 1,75 m de largura e 1,85 de altura. Comporta duas pessoas (ao menos no conceito) e chama a atenção pelo acabamento que mescla simplicidade com esmero (couro vermelho com costura refinada). Seu nome é inspirado em um deserto localizado no noroeste da Índia.
Por falar em releituras, outro off-road que dá o ar da graça em Bolonha é o Campagnola, agora sob a marca Iveco (era Fiat). O modelo foi produzido em inúmeras versões entre 1951 e 1987. Agora incorpora soluções mais recentes, a começar pelo motor 3.0 16V turbodiesel de quatro cilindros de 176 cv, que atende às normas Euro 4, associado a uma transmissão manual de seis velocidades. Vem com toca-CDs e, como opcional, sistema de navegação por GPS.
Outro jipinho que dá o ar da graça na mostra italiana é o Suzuki Jimny, ausência sentida no Salão de São Paulo, entre outubro e novembro. O modelo deve ser o próximo a ser levado pela marca ao Brasil, mas não foi desembaraçado a tempo de estar no estande da marca.
O modelo já foi comercializado no país há cerca de dez anos – e pouco mudou de lá pra cá. Prometia fazer sucesso antes da alta do dólar, no início de 1999, mas acabou durando pouco no mercado nacional. É candidato a rivalizar com Ford EcoSport, que na época nem existia. Será?
Exposição tem novidades no segmento off-road
É uma reencarnação do Jeep Willys? Não, o que a indiana Mahindra mostra no Salão de Bolonha, que fica aberto ao público entre 5 e 14 de dezembro, é o conceito Thar, uma reinterpretação, segundo a marca, de um clássico veículo off-road – no material de imprensa, em inglês, ela se refere ao modelo como "a new proposal under a classic look" (uma nova proposta sob um visual clássico).
Suas principais características, no entanto, não são tão novas (pelo menos nada que já não tenha sido utilizado na Segunda Guerra Mundial), a saber: simplicidade, robustez e força. Seu motor é um 2.5 turbodiesel de quatro cilindros com injeção direta "common rail" com intercooler, capaz de gerar 107 cv (cavalos) de potência, associado a um câmbio manual de cinco velocidades. Suas rodas de aço são de 15 polegadas.
O veículo mede 3,93 metros de comprimento por 1,75 m de largura e 1,85 de altura. Comporta duas pessoas (ao menos no conceito) e chama a atenção pelo acabamento que mescla simplicidade com esmero (couro vermelho com costura refinada). Seu nome é inspirado em um deserto localizado no noroeste da Índia.
Por falar em releituras, outro off-road que dá o ar da graça em Bolonha é o Campagnola, agora sob a marca Iveco (era Fiat). O modelo foi produzido em inúmeras versões entre 1951 e 1987. Agora incorpora soluções mais recentes, a começar pelo motor 3.0 16V turbodiesel de quatro cilindros de 176 cv, que atende às normas Euro 4, associado a uma transmissão manual de seis velocidades. Vem com toca-CDs e, como opcional, sistema de navegação por GPS.
Outro jipinho que dá o ar da graça na mostra italiana é o Suzuki Jimny, ausência sentida no Salão de São Paulo, entre outubro e novembro. O modelo deve ser o próximo a ser levado pela marca ao Brasil, mas não foi desembaraçado a tempo de estar no estande da marca.
O modelo já foi comercializado no país há cerca de dez anos – e pouco mudou de lá pra cá. Prometia fazer sucesso antes da alta do dólar, no início de 1999, mas acabou durando pouco no mercado nacional. É candidato a rivalizar com Ford EcoSport, que na época nem existia. Será?