PDA

Ver Versão Completa : Comparativo: S-10 Executive Flex x Ranger XLT Gasolina



Alagoano
02/08/2008, 16:10
Pessoal,

Uma matéria curiosa no iCarros da Uol, a S-10 levou a melhor:



Chevrolet S10 vence a Ford Ranger, sua velha rival.

Sabem aquelas duas velhinhas do bairro, que vivem brigando entre si? Uma está sempre querendo mostrar que é melhor que a outra e, quando uma faz plástica, a outra vai atrás para não fiar com a aparência ultrapassada. Esse mesmo contexto pode ser aplicado para a situação vivida entre as veteranas Chevrolet S10 e Ford Ranger.

A S10 foi lançada em 1995. A Ranger veio um ano antes importada dos Estados Unidos. Ganhou cidadania brasileira somente em 1998, mas desde a época em que vinha de fora, já disputava o mercado com a picape da GM. As duas travam, desde então, uma disputa acirrada e ainda sobrevivem na mesma geração com ligeiras mudanças. Assistiram à chegada das mocinhas Toyota Hilux, Nissan Frontier e Mitsubishi L200 na vizinhança, mas os fiéis fãs da Ford e GM não deixaram que estas picapes perdessem tanto espaço.

A última plástica (http://www.icarros.com.br/icarros/noticias/Lancamentos/De-roupa-nova,-S10-e-Blazer-mantem-motor/4251.html/) foi feita pela Chevrolet. E, por isso, a colocamos frente-a-frente com a velha inimiga. A Ranger não entra na mesa de cirurgia desde 2004, mas não se abala com isso. A picape da Ford tem um visual mais limpo que os apliques exagerados recebidos pela S10. E, para não dizer que ela está parada no tempo, a Ford passou a contar com uma suspensão renovada na linha 2008 (http://www.icarros.com.br/icarros/noticias/Impressoes/Ford-Ranger-2008-pede-reestilizacao,-mas-mecanica-nao-decepciona/4060.html/) e a versão Sport para agradar os jovens admiradores. Ela, inclusive, motivou a volta da cabine simples na linha da rival.

Mesmo assim, a S10 justifica a liderança de mercado com a maior de suas vantagens: o motor flex. Ela é equipada com um propulsor de quatro cilindros de 2,4 litros. É o mesmo bloco que equipa o Chevrolet Vectra Elite, mas com cabeçote de oito válvulas, que rende 141 cv de potência (gasolina) e 147 cv (álcool) a 5.200 rpm e 21,9 kgfm de torque (com qualquer combustível) a 2.800 rpm.

O motor da Ranger é movido somente a gasolina. Ele tem 2,3 litros 16V de 150 cv de potência a 5.250 rpm e 22,1 kgfm de torque a 3.750 rpm. O que reduz o agravante do combustível é que a Ford oferece um kit original de GNV (gás natural veicular), que custa R$ 6.000 a mais com garantia de fábrica.

Além de economizar na bomba, o dono da S10 gasta menos na compra. O preço começa em R$ 58.057 na versão Advantage, que tem ar-condicionado e direção hidráulica. Para acrescentar trio elétrico, alarme, rodas de 16 polegadas, bancos individuais e capota marítima, somente com um pacote, que eleva o valor para R$ 64.154.

A Ranger XLS começa em R$ 63.390 já com ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico e alarme. A top XLT inclui faróis de neblina, rodas de 16 polegadas, bancos individuais e detalhes cromados. Nessa configuração, sai da loja por R$ 67.230.

Na última mudança, a Chevrolet lançou a versão Executive com motor flex, que antes era oferecida somente a diesel. Ela tem airbag duplo, freios ABS, bancos de couro, sendo o do motorista com ajuste elétrico e outros itens de conveniência e visual; custa R$ 71.678. Uma Ford Ranger com estes equipamentos só pode ser comprada na versão Limited com motor a óleo, ao preço de R$ 108.125.

Ranger tem acabamento melhor; S10 é mais confortável

As cabines das picapes têm uma coisa em comum: a falta de espaço. O ponto mais crítico está no banco traseiro, onde os passageiros não conseguem acomodar as pernas e o encosto na vertical incomoda. A Ranger, ao menos, tem um acabamento melhor. Os tecidos são de boa qualidade, assim como os encaixes das peças plásticas. A S10 é ligeiramente mais apertada e apresenta excesso de plásticos duros. A versão Executive compensa com detalhes em imitação de madeira.

O painel das duas denuncia o projeto antigo. Foi onde os fabricantes menos mexeram ao longo dos anos. A Ranger tem um estilo mais clássico, com iluminação verde. A Chevrolet partiu para o fundo azul e para um detalhe que pode agradar quem gosta de esportividade: quando se dá a partida, os ponteiros vão até o fim da escala e voltam.

Ao rodar, a S10 mostra porque deve vencer o comparativo. O torque do motor aparece mais cedo, ideal para levar peso. Perde para a Ranger somente na estrada, que é quando as 16 válvulas e a maior potência falam mais alto. A picape da Chevrolet é também mais confortável, ou melhor, menos desconfortável. O conjunto da suspensão mais rígida faz com que a carroceria pule menos ao passar em buracos e se demonstra mais estável que a rival.

A Ford, por sua vez, tem um motor mais suave e com desempenho melhor em altas rotações. É também a que conta com o câmbio de engates mais precisos, embora as duas sejam duras no manejo. No final, as duas senhoras podem até ser parecidas em alguns pontos, mas a S10 não é a mais popular à toa.

LUIS ANTONIO -BA
02/08/2008, 22:59
Pessoal,

Uma matéria curiosa no iCarros da Uol, a S-10 levou a melhor:



Chevrolet S10 vence a Ford Ranger, sua velha rival.

Sabem aquelas duas velhinhas do bairro, que vivem brigando entre si? Uma está sempre querendo mostrar que é melhor que a outra e, quando uma faz plástica, a outra vai atrás para não fiar com a aparência ultrapassada. Esse mesmo contexto pode ser aplicado para a situação vivida entre as veteranas Chevrolet S10 e Ford Ranger.

A S10 foi lançada em 1995. A Ranger veio um ano antes importada dos Estados Unidos. Ganhou cidadania brasileira somente em 1998, mas desde a época em que vinha de fora, já disputava o mercado com a picape da GM. As duas travam, desde então, uma disputa acirrada e ainda sobrevivem na mesma geração com ligeiras mudanças. Assistiram à chegada das mocinhas Toyota Hilux, Nissan Frontier e Mitsubishi L200 na vizinhança, mas os fiéis fãs da Ford e GM não deixaram que estas picapes perdessem tanto espaço.

A última plástica (http://www.icarros.com.br/icarros/noticias/Lancamentos/De-roupa-nova,-S10-e-Blazer-mantem-motor/4251.html/) foi feita pela Chevrolet. E, por isso, a colocamos frente-a-frente com a velha inimiga. A Ranger não entra na mesa de cirurgia desde 2004, mas não se abala com isso. A picape da Ford tem um visual mais limpo que os apliques exagerados recebidos pela S10. E, para não dizer que ela está parada no tempo, a Ford passou a contar com uma suspensão renovada na linha 2008 (http://www.icarros.com.br/icarros/noticias/Impressoes/Ford-Ranger-2008-pede-reestilizacao,-mas-mecanica-nao-decepciona/4060.html/) e a versão Sport para agradar os jovens admiradores. Ela, inclusive, motivou a volta da cabine simples na linha da rival.

Mesmo assim, a S10 justifica a liderança de mercado com a maior de suas vantagens: o motor flex. Ela é equipada com um propulsor de quatro cilindros de 2,4 litros. É o mesmo bloco que equipa o Chevrolet Vectra Elite, mas com cabeçote de oito válvulas, que rende 141 cv de potência (gasolina) e 147 cv (álcool) a 5.200 rpm e 21,9 kgfm de torque (com qualquer combustível) a 2.800 rpm.

O motor da Ranger é movido somente a gasolina. Ele tem 2,3 litros 16V de 150 cv de potência a 5.250 rpm e 22,1 kgfm de torque a 3.750 rpm. O que reduz o agravante do combustível é que a Ford oferece um kit original de GNV (gás natural veicular), que custa R$ 6.000 a mais com garantia de fábrica.

Além de economizar na bomba, o dono da S10 gasta menos na compra. O preço começa em R$ 58.057 na versão Advantage, que tem ar-condicionado e direção hidráulica. Para acrescentar trio elétrico, alarme, rodas de 16 polegadas, bancos individuais e capota marítima, somente com um pacote, que eleva o valor para R$ 64.154.

A Ranger XLS começa em R$ 63.390 já com ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico e alarme. A top XLT inclui faróis de neblina, rodas de 16 polegadas, bancos individuais e detalhes cromados. Nessa configuração, sai da loja por R$ 67.230.

Na última mudança, a Chevrolet lançou a versão Executive com motor flex, que antes era oferecida somente a diesel. Ela tem airbag duplo, freios ABS, bancos de couro, sendo o do motorista com ajuste elétrico e outros itens de conveniência e visual; custa R$ 71.678. Uma Ford Ranger com estes equipamentos só pode ser comprada na versão Limited com motor a óleo, ao preço de R$ 108.125.

Ranger tem acabamento melhor; S10 é mais confortável

As cabines das picapes têm uma coisa em comum: a falta de espaço. O ponto mais crítico está no banco traseiro, onde os passageiros não conseguem acomodar as pernas e o encosto na vertical incomoda. A Ranger, ao menos, tem um acabamento melhor. Os tecidos são de boa qualidade, assim como os encaixes das peças plásticas. A S10 é ligeiramente mais apertada e apresenta excesso de plásticos duros. A versão Executive compensa com detalhes em imitação de madeira.

O painel das duas denuncia o projeto antigo. Foi onde os fabricantes menos mexeram ao longo dos anos. A Ranger tem um estilo mais clássico, com iluminação verde. A Chevrolet partiu para o fundo azul e para um detalhe que pode agradar quem gosta de esportividade: quando se dá a partida, os ponteiros vão até o fim da escala e voltam.

Ao rodar, a S10 mostra porque deve vencer o comparativo. O torque do motor aparece mais cedo, ideal para levar peso. Perde para a Ranger somente na estrada, que é quando as 16 válvulas e a maior potência falam mais alto. A picape da Chevrolet é também mais confortável, ou melhor, menos desconfortável. O conjunto da suspensão mais rígida faz com que a carroceria pule menos ao passar em buracos e se demonstra mais estável que a rival.

A Ford, por sua vez, tem um motor mais suave e com desempenho melhor em altas rotações. É também a que conta com o câmbio de engates mais precisos, embora as duas sejam duras no manejo. No final, as duas senhoras podem até ser parecidas em alguns pontos, mas a S10 não é a mais popular à toa.
Bom comparativo, porem eles deveriam informar tambem consumos, já que estes veiculos são grandes vilões nos postos de abastecimento.

shimomoto
02/08/2008, 23:13
Bom comparativo, porem eles deveriam informar tambem consumos, já que estes veiculos são grandes vilões nos postos de abastecimento.

Meu amigo LA!

X2!!!!

Essa matéria tá com cara de jabá da General Motors. Não por nada mas notoriamente o 2.4 da GM é o mais beberrão dos propulsores. Todas as publicações anunciam o fato da S10 ser flex mas nenhuma (eu insisto NENHUMA) ousa a tocar no consumo de combustivel do motor da GM. Porque será???? Parece até assunto proibido. Divulgam os numeros oficiais mas não fazem qualquer medição mesmo que básica.

Abs

Gouveia
02/08/2008, 23:19
Todos os comparativos e testes que vi de picapes a gasolina ou Flex não informam tudo. Falta consumo, desempenho em ambos combustíveis... dizer que a S-10 gasta menos na bomba é meia verdade... tem que comparar com alguma coisa, como por exemplo, a Ranger na gasolina (porque se for no GNV a Ranger ganha) no consumo... E dizer que a S-10 é mais rápida no álcool que a Ranger no GNV é subestimar a inteligência dos leitores... é óbvio que com álcool anda mais que com GNV, mas se comparar a S-10 no álcool (147cv) e a Ranger na gasolina (150cv) como fica? é praticamente a mesma coisa... por final, o consumo... de que adianta gastar menos pra encher o tanque com álcool e fazer 3 km/l????

isso sim tem que ficar claro..

pra mim é tudo matéria paga pela GM... mais uma vez tenho que reconhecer que eles são bons de marqueting e respondem rápido aos poucos ataques que a ford faz... a Ford agora poderia revidar com uma Ranger Limited a gasolina também com air bags e ABS... como a vendida no chile (veja: http://www.comunidaderanger.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=103&Itemid=30 ) ou melhor, com uma V6 Flex 4x4.. mas dá muito trabalho trazer o V6 Flex da Explorer (210cv) pra montar na Argentina, preferem vender fiesta e Ecosport (outra falha do teste dizer que a Ranger foi nacionalizada... hehe, ela continua sendo importada)

muricaum
03/08/2008, 04:21
A todos, concordo com tudo, exceto s10 flex fazer 3 km/l.
tenho uma blazer flex 08/08 e a pior média que eu já fiz na cidade foi de 4,1 km/l.. e mesmo assim aqui compensa pois o álcool é 1,269..
blazer bebe mais que s10, e todos que tem s10 por aqui (e olha que a flex aqui ta vendendo pa kc*) nunca fazem menos que 5 km/l na cidade.. eh de 5 pra frente..
se a ford tivesse um "suv" igual a blazer, flex e mais ou menos no mesmo preço eu ia de ford sem dúvida...
ta demorando a sair o flex da ranger em...
no mais é isso ai..
abraços

Guilherme A. Araújo
03/08/2008, 16:17
com uma V6 Flex 4x4.. mas dá muito trabalho trazer o V6 Flex da Explorer (210cv) pra montar na Argentina, preferem vender fiesta e Ecosport (outra falha do teste dizer que a Ranger foi nacionalizada... hehe, ela continua sendo importada)

Gouveia, eu tenho uma v6 4x4 210cv e estou querendo colocar flex nela, até postei um tópico aki no forum (um novo módulo para flex??O que acham?)

Depois se puder dar uma olhada e responder algo...
Liguei na ford daki e eles me recomendaram isso, comfirmaram que é
o mesmo sistema se fosse adaptado na fábrica...


Abraços

Alagoano
03/08/2008, 19:39
Sobre o consumo concordo com todos vcs, eu não vejo muito vantagem nesses carros grandes flex, pois autonomia é uma coisa q não existe nesses modelos....sem falar no litro do álcool que já chegou na casa dos R$ 2,00 em Alagoas. A S-10 flex aqui ta vendendo muito...mesmo com o álcool tão caro.

Mas não tocaram no assunto q mais chamou atenção na matéria: "conforto, estabilidade e suspensão". Não é de hj q sempre escuto críticas sobre a S-10, principalmente sobre esses 3 ítens mencionados e justamente foram os pontos mais fortes da reportagem, colocando a S-10 na frente da Ranger e contrariando várias críticas, pelo menos ao que se refere a esse modelo com nova suspensão.

Sinceramente, não acredito em jabá da GM pois ela não precisa disso...pelo menos em relação a S-10 que vende fácil.

Abs!

Alagoano
03/08/2008, 20:41
Gouveia, eu tenho uma v6 4x4 210cv e estou querendo colocar flex nela, até postei um tópico aki no forum (um novo módulo para flex??O que acham?)

Depois se puder dar uma olhada e responder algo...
Liguei na ford daki e eles me recomendaram isso, comfirmaram que é
o mesmo sistema se fosse adaptado na fábrica...


Abraços


Vc tocou num assunto interessante....

O mecânico da minha família (mais de 20 anos conosco), certa vez me disse que o motor flex nada mais é que um motor a alcool com um sistema eletrônico que reconhece a gasolina e uma taxa de compressão que NÃO é perfeita (esse é o motivo do consumo excessivo do motor flex), mas serve para queimar os dois combustíveis da melhor maneira possível. Não há nada de extraordinário nisso, pois é uma tecnologia com mais de 20 anos.

Embalado no assunto, perguntei se tinha como transformar um motor convencional em flex e ele disse que sim....porém, só na hipótese do motor ser originalmente a alcool pois é um combustível danoso e corrosivo, o motor recebe uma preparação especial de fábrica para queimar o alcool. Então era só ajustar a taxa de compressão e mudar a sistema eletrônico para reconhecer a gasolina tbm.

Para fazer o contrário (q é o seu caso) a coisa muda, seu motor não tem preparação nenhuma para receber o alcool, ele disse que nessa hipóstese a possibilidade do motor "bater" é muito grande, por isso, tenha muito cuidado...pesquise, consulte especialista (de verdade)...

Espero ter ajudado..

Abração!!

Bianor
03/08/2008, 22:38
A todos, concordo com tudo, exceto s10 flex fazer 3 km/l.
tenho uma blazer flex 08/08 e a pior média que eu já fiz na cidade foi de 4,1 km/l.. e mesmo assim aqui compensa pois o álcool é 1,269..
blazer bebe mais que s10, e todos que tem s10 por aqui (e olha que a flex aqui ta vendendo pa kc*) nunca fazem menos que 5 km/l na cidade.. eh de 5 pra frente..
se a ford tivesse um "suv" igual a blazer, flex e mais ou menos no mesmo preço eu ia de ford sem dúvida...
ta demorando a sair o flex da ranger em...
no mais é isso ai..
abraços

Ops o consumo é alto mesmo meu irmão tem uma CD flex advantage e faz 3,5 a 4 km/L de alcool na cidade. Mas vamos as contas de quantos centavos por km que é o que interessa
Minha Blazer faz R$0,21/Km considerando o Diesel Podium a R$2,06
A CD flex faz R$0,41 considerando o alcool a R$1,80
A CD Flex a gasolina considerando 6km/l custando R$2,80 faz R$0,46.
Ou seja alcool ou gasolna na cidade dá no mesmo.
Mas vá de alcool pois o motor funciona uma beleza parece um V6.
Quanto ao conforto é indiscutível das parece um sedan e a estabilidade não é ruim não porem esta calçada com Michelin Latitude HP 245/70R16.
Façam as contas das suas e coloquem o que acharam .
Sds

AKPG
03/08/2008, 22:43
Vc tocou num assunto interessante....

O mecânico da minha família (mais de 20 anos conosco), certa vez me disse que o motor flex nada mais é que um motor a alcool com um sistema eletrônico que reconhece a gasolina e uma taxa de compressão que NÃO é perfeita (esse é o motivo do consumo excessivo do motor flex), mas serve para queimar os dois combustíveis da melhor maneira possível. Não há nada de extraordinário nisso, pois é uma tecnologia com mais de 20 anos.

Embalado no assunto, perguntei se tinha como transformar um motor convencional em flex e ele disse que sim....porém, só na hipótese do motor ser originalmente a alcool pois é um combustível danoso e corrosivo, o motor recebe uma preparação especial de fábrica para queimar o alcool. Então era só ajustar a taxa de compressão e mudar a sistema eletrônico para reconhecer a gasolina tbm.

Para fazer o contrário (q é o seu caso) a coisa muda, seu motor não tem preparação nenhuma para receber o alcool, ele disse que nessa hipóstese a possibilidade do motor "bater" é muito grande, por isso, tenha muito cuidado...pesquise, consulte especialista (de verdade)...

Espero ter ajudado..

Abração!!
Mas a nossa gasolina não tem mais de 20% de alcool? Então os motores a gasolina já recebem preparação contra corrosão. Só não sei se existem níveis diferentes de preparação para isto.

Abraços,

Walter L. L. Casitta
03/08/2008, 23:07
Vc tocou num assunto interessante....

O mecânico da minha família (mais de 20 anos conosco), certa vez me disse que o motor flex nada mais é que um motor a alcool com um sistema eletrônico que reconhece a gasolina e uma taxa de compressão que NÃO é perfeita (esse é o motivo do consumo excessivo do motor flex), mas serve para queimar os dois combustíveis da melhor maneira possível. Não há nada de extraordinário nisso, pois é uma tecnologia com mais de 20 anos.


O seu mecânico esta equivocado. O pessoal mais antigo do fórum já aprendeu que o que um mecânico fala não se escreve.
O que permite um motor flex funcionar com 3 tipos de combustíveis diferentes com a taxa de compressão fixa é o formato da câmara de combustão.

Pequeno jr
03/08/2008, 23:11
Vc tocou num assunto interessante....

O mecânico da minha família (mais de 20 anos conosco), certa vez me disse que o motor flex nada mais é que um motor a alcool com um sistema eletrônico que reconhece a gasolina e uma taxa de compressão que NÃO é perfeita (esse é o motivo do consumo excessivo do motor flex), mas serve para queimar os dois combustíveis da melhor maneira possível. Não há nada de extraordinário nisso, pois é uma tecnologia com mais de 20 anos.

Embalado no assunto, perguntei se tinha como transformar um motor convencional em flex e ele disse que sim....porém, só na hipótese do motor ser originalmente a alcool pois é um combustível danoso e corrosivo, o motor recebe uma preparação especial de fábrica para queimar o alcool. Então era só ajustar a taxa de compressão e mudar a sistema eletrônico para reconhecer a gasolina tbm.

Para fazer o contrário (q é o seu caso) a coisa muda, seu motor não tem preparação nenhuma para receber o alcool, ele disse que nessa hipóstese a possibilidade do motor "bater" é muito grande, por isso, tenha muito cuidado...pesquise, consulte especialista (de verdade)...

Espero ter ajudado..

Abração!!

Alagoano, em partes discordo do que vc comentou.

Os Primeiros Flex que foram na casa de 2004 (Já li uma materia falando de veiculos 2003 flex mas no mercado até hj não achei o tal Uno 2003 Flex) eram motores a gasolina feitos para rodar com alcool. Por isso que logo no inicio qdo a galera começou a fazer as médias de consumo, viu-se que não valia tanto a pena e os consumidores ficavam meio receosos se iam ou não para um Flex. para vc ter idéia, os 1.6 VW que com o motor apenas a gasolina faziam na casa de 11,5km/litros nos flex estavam fazendo 6km/Litro no alcool e 10 na gasolina.

Ai, já em 2005 a ford lança o Fiesta Flex. O Bixim 1.6 Flex faz 8,5 a 9 km/litro no alcool e de 11,5 a 12km/L na gasolina. Para a época foi uma puta revolução, pois a Ford ao inves dos demais fabricantes, pegou um motor a álcool e fez ele andar com gasolina. (da forma que teu mecanico falou)

Desde o final de 2006, não tem mais essa de o flex ser feito na base de um motor a gasolina ou alcool, o que tem foi um refinamento na tecnologia empregada nos carros, por isso saiu o Corolla Flex, Civic Flex e etc e só da forma que está, qualquer fabricante que seja, pode colocar na praça motores flex, só basta querer e ver se há mercado para tal. Não sei se vc viu a galera postando que até o final deste ano sai a Hilux e Prado com motorização Flex.

No caso do motor do Guilherme, concordo contigo. É um motor de 1995 feito na argentina ´para andar com Gasolina.

LUIS ANTONIO -BA
03/08/2008, 23:14
Não existe preparação na parte motora para essa mudança e sim com relação a bico, tanque e outras peças onde passaram o combustivel que mesmo senda a gasolina não é lá essas preparações e sim mais um marketing de informação para haver diferenciação.
As principais mudanças são na parte de cabeçote onde um a gasolina é um pouco mais alto que o a alcool para reduzir a compressão pois a octanagem da gasolina e alta, e o alcool necessita de uma compressão maior, por isso os carros Flex existe uma relação muito distante do perfeito tanto para um comb. como para o outro ficando meio termo.
Se aumentar a compressão para poder utilizar o alcool qdo utilizar a gasolina o motor irá bater pino e poderá vir a derreter a cabeça do pistão, e se utilizar uma compressão menor qdo utilizar o alcool não irá andar bem.
Qto a central ela só faz ler o comb utilizado para compensar atraves do ponto de ignição um pouco da diferença de compressão dos combustiveis.
Porem qualquer um pode pegar um motor a alcool e utilizar a gasolina, respeitando a colocação do retorno de comb e andar normalmente sem força para não bater pino.
Motor diesel não tenho muito conhecimento, mas a gasolina conheço muito bem pois já fiz varios cursos.

Guilherme A. Araújo
04/08/2008, 01:31
No caso do motor do Guilherme, concordo contigo. É um motor de 1995 feito na argentina ´para andar com Gasolina.

Junior, sou Ex-Ranger 98 2.5, atual ranger 2001 V6...
E mesmo sendo um motor nao preparado para receber o alcool, as coisas que podem acontecer sao queimar a bomba a qualquer momento, mas acho q ela queimou hoje com gasolina mesmo, hehe, e os bicos, talvez, muito improvável, nao aguentarem, aí é a hora tbm de trocar e colocar um preparado para receber o alcool, mas isso só se os bicos nao aguentarem, o q é muito dificil.
Pessoal, para me ajudarem nesta questao e a outro, por favor visitem este tópico (http://www.4x4brasil.com.br/forum/showthread.php?t=44112).

Abraços

dsamaz
04/08/2008, 10:38
O sistema flex é só controle de ignição a partir de informações da sonda lambda. A sonda diz a proporção de cada combustível, apartir dos gases de escape.

Por este motivo, é impossível utilizar gasolina num motor com compressão para queimar álcool. Vai bater pino fazendo força ou não - sendo flex ou não.

Se por acaso o motor (a gasolina) está mais eficiente na queima do álcool é devido ao projeto dele, e não a compressão.

O sistema flex não varia a compressão - só a ignição. Não digo q não é possível mudar a compressão, mas é muito difícil... Muito mesmo. Seria necessário um mecanismo mecânico que afastasse ou aproximasse o cabeçote do bloco... Ou aumentar / diminuir as bielas... é difícil.

Daniel


Não existe preparação na parte motora para essa mudança e sim com relação a bico, tanque e outras peças onde passaram o combustivel que mesmo senda a gasolina não é lá essas preparações e sim mais um marketing de informação para haver diferenciação.
As principais mudanças são na parte de cabeçote onde um a gasolina é um pouco mais alto que o a alcool para reduzir a compressão pois a octanagem da gasolina e alta, e o alcool necessita de uma compressão maior, por isso os carros Flex existe uma relação muito distante do perfeito tanto para um comb. como para o outro ficando meio termo.
Se aumentar a compressão para poder utilizar o alcool qdo utilizar a gasolina o motor irá bater pino e poderá vir a derreter a cabeça do pistão, e se utilizar uma compressão menor qdo utilizar o alcool não irá andar bem.
Qto a central ela só faz ler o comb utilizado para compensar atraves do ponto de ignição um pouco da diferença de compressão dos combustiveis.
Porem qualquer um pode pegar um motor a alcool e utilizar a gasolina, respeitando a colocação do retorno de comb e andar normalmente sem força para não bater pino.
Motor diesel não tenho muito conhecimento, mas a gasolina conheço muito bem pois já fiz varios cursos.

Walter L. L. Casitta
04/08/2008, 10:58
Pessoal, Eu não sou nem um pouco entendido em motores flex, mas o pouco que eu sei é o suficiente pra perceber o tanto que vocês chutam. Um fala uma bobagem e logo em seguida vem outra com outra bobagem maior...:putz::putz::putz:

ojaneri
04/08/2008, 11:20
O motor bicombustível possui regulagem intermediária para queimar a gasolina e o álcool. Ao contrário do que muita gente imagina, o veículo bicombustível tem apenas um tanque. Todo o sistema de alimentação é igual ao do carro a álcool. Os bicos injetores, que pulverizam o combustível para dentro do motor, são os mesmos do carro a álcool, que são 30% maiores e possuem mais vazão.
A taxa de compressão, índice que mede a quantidade de vezes que a mistura de ar e combustível é comprimida antes de explodir, é intermediária entre os motores a gasolina e os a álcool. Em geral, o derivado do petróleo trabalha com uma compressão de 9:1 (nove vezes o volume original), enquanto o combustível de cana fica em 12:1. Os carros bicombustível usam uma taxa intermediária, ao redor de 11:1
Após a explosão, os gases queimados são analisados pela sonda lambda (sensor de oxigênio que fica no escapamento) e o módulo de controle do motor leva de dois a quatro milisegundos para corrigir o ponto de ignição e a injeção - ou seja, os acertos são feitos depois da queima

http://carros.hsw.uol.com.br/motor-flex.htm

O ECM se vale de diversas informações acerca do funcionamento do motor (http://carros.hsw.uol.com.br/motores-de-carros.htm) para calcular o combustível a ser injetado respeitando a relação ar-combustível ideal, ou relação estequiométrica, em que o combustível é aproveitado da melhor maneira possível por não haver falta nem excesso de ar. A relação estequiométrica da gasolina é de 14,7 partes de ar para 1 parte de combustível e escreve 14,7:1; a do etanol, 9:1, por este conter uma molécula de oxigênio (fórmula molecular C2H5OH; a da gasolina é C8H18). Entre essas informações estão o quanto o acelerador está aberto, as rotações por minuto do motor (rpm), a pressão no coletor de admissão, a temperatura do ar que o motor admite e a do líquido arrefecedor, todas obtidas mediante sensores específicos.
Para o motor flex, outro sensor precisou ser adicionado: o de tipo de combustível no tanque. Valendo-se da condutividade elétrica diferente da gasolina e do álcool, um ohmímetro estrategicamente colocado no interior do tanque passa o valor da resistência à passagem de corrente ao ECM, que desse modo passa a saber com que combustível está lidando.



O sistema de identificação de combustível até então, tinha um problema que atormentava os engenheiros: era muito lento. O veículo chegava a andar um ou dois quilômetros "errado", até que a relação ar-combustível fosse finalmente corrigida. Além do incômodo de o carro funcionar mal nesse ínterim, isso fazia aumentar as emissões pelo escapamento.
No começo dos anos 2000, a indústria de autopeças brasileira fornecedora da indústria automobilística, desenvolveu uma maneira mais eficaz de determinar o combustível que está no tanque. Aproveitando o mesmo sensor de oxigênio existente no escapamento, um item usado há praticamente duas décadas para informar ao ECM desvios na relação estequiométrica para que esta efetuasse a correção necessária, sua função foi ampliada para a circunstância nova de haver álcool no tanque também, não apenas gasolina.
A finalidade do sensor de oxigênio (http://carros.hsw.uol.com.br/questao257.htm) (que se localiza bem antes do catalisador (http://carros.hsw.uol.com.br/conversor-catalitico.htm)) e que também é conhecido por sonda lambda (λ, a 11ª letra do alfabeto grego, utilizada para representar a relação estequiométrica, representado por λ = 1) é manter essa relação tanto com gasolina quanto com álcool. Desse modo, o sensor de oxigênio "lê" a mistura ar-combustível que está sendo queimada em função da maior ou menor presença de oxigênio, passa a informação ao ECM e este providencia o ajuste necessário. Tudo em poucos segundos.
Faz parte do sistema de identificação de combustível um sinal elétrico da bóia do medidor de combustível, informando ao ECM que houve variação do nível resultante de um reabastecimento, para que esse fique de sobreaviso sobre possível mudança de leitura do sensor de oxigênio. Esse processo serve para acelerar o processo de identificação e correção.



A bomba de combustível, que fica imersa no combustível do tanque, é projetada para ficar em contato com o álcool. Em alguns casos, como nos Ford Fiesta e EcoSport, a válvula termostática (http://carros.hsw.uol.com.br/sistemas-de-arrefecimento-dos-carros8.htm) é elétrica e tem funcionamento diferenciado segundo o combustível (motor deve funcionar mais quente com álcool, para melhor aproveitamento da energia do combustível).
Devido à menor evaporação do álcool em relação à gasolina, a partida do motor frio, com álcool no tanque, em temperatura ambiente inferior a 14° C, é difícil ou mesmo impossível. Por esse motivo, a exemplo dos carros só a álcool que existiam antes, há um sistema para tornar possível ligar o motor nessas condições. Ele consiste num pequeno reservatório de gasolina no compartimento do motor e uma bomba elétrica. Quando a temperatura baixa de 14° C e o motor está frio, uma pequena quantidade de gasolina é introduzida automaticamente no coletor de admissão, e o motor pode ser posto em funcionamento normalmente.
Alguns avanços vêm sendo feitos nesse campo, e a temperatura-limite de 14° C tende a deixar de ser um paradigma. Recentemente, em junho de 2007, a General Motors lançou o Corsa 2008 de motor 1,4 litro flex em que a partida a frio sem o uso de gasolina pode ser feita até 8° C graças uma operação especial do acelerador eletrônico, independente da operação do motorista.

Mais - videozinho:
http://videos.hsw.uol.com.br/motor-flex-1-video.htm

Alagoano
04/08/2008, 11:35
O seu mecânico esta equivocado. O pessoal mais antigo do fórum já aprendeu que o que um mecânico fala não se escreve.
O que permite um motor flex funcionar com 3 tipos de combustíveis diferentes com a taxa de compressão fixa é o formato da câmara de combustão.


Fala Walter, blz?!

Olha só...vc há da concordar que não podemos generalizar a coisa, toda regra tem sua exceção. Sobre esse mecânico, eu assino embaixo, pois ao contrário de muitos o cara estuda pra kct e está sempre se atualizando principalmente no campo da eletrônica. Me sinto muito mais tranquilo com meu corsinha nas mãos dele do que numa oficina GM, os 20 anos não negam.

Abs!

Alagoano
04/08/2008, 12:13
Alagoano, em partes discordo do que vc comentou.

Os Primeiros Flex que foram na casa de 2004 (Já li uma materia falando de veiculos 2003 flex mas no mercado até hj não achei o tal Uno 2003 Flex) eram motores a gasolina feitos para rodar com alcool. Por isso que logo no inicio qdo a galera começou a fazer as médias de consumo, viu-se que não valia tanto a pena e os consumidores ficavam meio receosos se iam ou não para um Flex. para vc ter idéia, os 1.6 VW que com o motor apenas a gasolina faziam na casa de 11,5km/litros nos flex estavam fazendo 6km/Litro no alcool e 10 na gasolina.

Ai, já em 2005 a ford lança o Fiesta Flex. O Bixim 1.6 Flex faz 8,5 a 9 km/litro no alcool e de 11,5 a 12km/L na gasolina. Para a época foi uma puta revolução, pois a Ford ao inves dos demais fabricantes, pegou um motor a álcool e fez ele andar com gasolina. (da forma que teu mecanico falou)

Desde o final de 2006, não tem mais essa de o flex ser feito na base de um motor a gasolina ou alcool, o que tem foi um refinamento na tecnologia empregada nos carros, por isso saiu o Corolla Flex, Civic Flex e etc e só da forma que está, qualquer fabricante que seja, pode colocar na praça motores flex, só basta querer e ver se há mercado para tal. Não sei se vc viu a galera postando que até o final deste ano sai a Hilux e Prado com motorização Flex.

No caso do motor do Guilherme, concordo contigo. É um motor de 1995 feito na argentina ´para andar com Gasolina.


Cara, a montadora pioneira em motores flex até onde sei é a VW com o Gol Total Flex 2003 (só não lembro se 1.6 ou 1.0), acho q não existe Uno Flex 2003. Então...pelo q vc falou, os primeiros flex são bombas ambulantes né? Já imaginava isso, eu não me aventuro em lançamentos, são quase sempre defeituosos e dão muita dor de cabeça...considero isso até normal, pois a montadora vai recebendo as reclamações e ajustando o modelo até ele ficar "filé", por isso só arriscaria em produtos com no mínino um ano de lançado.


Mesmo com essa tecnologia de 2006 em diante que vc citou, eu ainda prefiro a ideia de Ford de utilizar como base um motor álcool, pois sei que o Corolla Flex bebe pra kct. E sobre a Ford, acho q não é mais assim viu...ela fez um marketing tremendo no lançamento do Focus 1.6 Flex, principalmente no ítem consumo e o coitado faz 6,5km/l chorando.

Sobre as picapes, a tendência é todas se tornarem flex, vc citou a Hillux....a Mit tbm quer tornar o Triton Flex, imagina só um V6 "chupando" álcool??!!! So vejo vantagem se for com um tanque de no mínimo 150lts e com álcool abaixo de R$ 1,00. Carros grandes são ótimos pra viajar, mas sem autonomia não rola. Imagina o Guilherme com a sua "mostrinha"?!! O Posto vai passar a ser o seu melhor amigo....


Abs!

shimomoto
04/08/2008, 12:36
Olha...sou pouco entendido (no sentido de conhecer muito pouco mesmo) de motor flex mas posso falar um pouco da Saveiro flex que tive e sobre o que li e tenho guardado em casa do informativo da VW do Brasil chamado Noticias da Oficinal.

Minha Saveiro flex era uma Supersurf comprada pelo primeiro dono em Set/2003 (comprei ela em Set/2004, com 15 mil km) e segundo o informativo noticias da oficina, tal qual o ojaneri falou, o AP flex é montado tendo como base um AP a gasolina, com regulagens intermediárias entre a gasolina e o álcool, diferindo de ambos pelo fato de ter ignição estática ao invés do distribuidor. Tanto assim que os primeiros AP1.6 flex tinham taxa compressão de 10.0:1; enquanto os AP a gasolina 9.8:1 e o a alcool acho que era 13:1

Sobre o consumo, posso falar de carteirinha: AP flex bebe pra kct! A Saveiro no álcool rodando sem ar condicionado fazia 7km/L misto cidade/estrada e 9.5 a 10km/L na gasolina. Se usasse o ar, no alcool, era 6.5km/L

Na estrada, no alcool, fazia 9km/L e na gasolina, 12km/L. O duro é que ela batia pino se fosse abastecida só com gasolina de forma que tinha que fazer um "rabo de galo", pra ela nao bater pino em dias quentes, com ar condicionado e motor muito quente.

Opinião pessoal: Flex é bom. Mas não é nenhuma revolução total como se diz por ai.

Abs!

cRiPpLe_rOoStEr
03/08/2009, 08:28
desenterrando o tópico: nunca vi ranger xlt 2.3, só xl e xls... mas realmente se a ford importasse a limited 2.3 como tem no chile, mesmo ainda não sendo flex, seria interessante... a propósito: será que custaria tanto a ford passar o motor 2.3 para flex? o sistema flex poderia ser aproveitado até na ranger americana...