andretomasi
04/08/2004, 17:21
Fala pessoal,
Relato do passeio no domingo, estréia e teste do Velho Barreiro.
Bom, no domingo passado, dia 1/08, eram 2:00 da tarde, estávamos eu e minha namorada em casa, descansando do churrascão no sábado, regado a vinho, cerveja e uísque.. logo após o almoço (às duas da tarde), toca o celular, da minha mãe, não o meu, pois me foi roubado :evil: , e o sujeito ao telefone era nada mais, nada menos, que nosso colega de fórum, Alexandre, o médico que opera mais o jipe dele do que pacientes :D
Bom, como ele provavelmente não tinha nada pra fazer naquela tarde, nem eu, combinamos de fazer um leve passeio.. como não conheço nada de São José, combinamos de nos encontrar na esquina Wûnsch ou esquinta Vinte, até hoje não sei qual é o certo, a uns 8 :?: quilômetros de Três de Maio.. bom, acabei meu almoço, conferi a situação do cj e parti, em direção ao posto, lógico :D
Abastecidos de valiosos 50 pilas de gasolina, mais 20 litros de ar no galão reserva, partimos para a empreitada, eu e minha zequinha.. chegando na tal esquina, lá estava aquele jipe cor-de-não-sei-o-quê (sou meio daltônico, mas juro que de longe parece rosa :twisted: ) esperando na saída da rodovia..
Bom, após os cumprimentos, etc, conheci o zequinha do Alexandre, um alemãozinho que não lembro o nome.. após umas fuçadas minhas no jipe do Alexandre - Bah, tu fez isso como? Tu que montou isso aqui? Isso dali é pra quê? - e algumas fuçadas do Alexandre em meu jeep - Isso aqui é assim mesmo? Isso aqui não tá muito baixo? Etc - partimos em direção ao nosso destino pela estrada de terra, até chegar a um barranco, trilha de bois, o qual subimos, o Alexandre facinho facinho e o Velho Barreiro sofreu pra subir, patinando nas pedras com os pneus não muito favoráveis...
Pois bem, pelo menos percebi que o Velho Barreiro parou de apagar nas inclinações, o retorno está ajudando.. bom, subimos o barranco até o topo do morro, foi bem legal como teste, no final tinha um top bem íngreme mas o VB não enroscou em nada, mesmo sem SPOA e nem pneuzão.. era pura pedra e um espaço pouca coisa maior que a largura do CJ.. após chegar em cima, paradinha pra conversa e seguimos em frente..
No caminho, passamos por alguns morros, nos quais o acesso era através dessas trilhas de boi, abertas no meio do mato.. inclusive algumas passavam na beira dos morros, pequenos abismos, muito bons para testar o controle do VB e para tirar fotos do visual..
Após alguns quilômetros de trilha, chegamos ao topo de um morro, do qual se avistava o interior de São José e o trecho onde inicia Três de Maio. O passeio foi uma ótima estréia, nada muito pesado e deu pra fazer as primeiras constatações do VB:
- Pneus: Se comparado com os fronteira do Alexandre, preciso trocar logo os sapatos da viatura; não chegava a atolar, mas quando passava no barro o pneu ficava liso e patinava, fazendo o CJ rebolar bastante, onde os Fronteiras subiam sem problemas, o VB sofria pra passar.
- Roda-livre: Ainda estava usando automáticas que vieram no VB, tinha dito que ia usar até quebrar.. pois é, quebrou! :D Numa valetinha no sopé do morro, vi que estava com tração 4x3 :? Vou providenciar um par de RL manual.
- Tanque: Meu tanque de combustível ficou com uma ponta pra trás, meio exagerada, pensei que ia pegar em alguma coisa, mas não, ele está mais alto que o vão livre, o diferencial pega mas ele não.. mesmo assim vou providenciar o corte pra que não corra o risco de enroscar pelo ângulo de saída.. o que está enroscando agora é o engate de reboque, esse sim enrosca quando descendo inclinações de ré, subindo não chega a pegar.
- Motor: Em uma subida faltou força, não era nenhuma pedreira nem barro, estrada de terra, mas era beeem inclinada.. não aguentou em primeira, tive que colocar reduzida e daí foi.. acho que preciso mexer nos giclês pra tentar acertar o motor.
- Suspensão: Gostei do resultado das molas com raio-x, quando passando por cima de pedras ou dando pequenos saltos me pareceu que está bem mais macio do que a original.
- Câmbio: Esse câmbiozinho 3 marchas seca, realmente é bom na trilha, mas é meio desgraçado quando precisa reduzir marcha rápido, não é sincronizado daí quase sempre raspa as marchas reduzindo.
- Som: Testei o MP3 na trilha, realmente é show de bola! Podia estar sacolejando quanto fosse, batendo, pulando, os bancos pareciam que iam saltar fora, mas o som não pulou nenhuma vez!
É isso, seguem as fotos do passeio..
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Relato do passeio no domingo, estréia e teste do Velho Barreiro.
Bom, no domingo passado, dia 1/08, eram 2:00 da tarde, estávamos eu e minha namorada em casa, descansando do churrascão no sábado, regado a vinho, cerveja e uísque.. logo após o almoço (às duas da tarde), toca o celular, da minha mãe, não o meu, pois me foi roubado :evil: , e o sujeito ao telefone era nada mais, nada menos, que nosso colega de fórum, Alexandre, o médico que opera mais o jipe dele do que pacientes :D
Bom, como ele provavelmente não tinha nada pra fazer naquela tarde, nem eu, combinamos de fazer um leve passeio.. como não conheço nada de São José, combinamos de nos encontrar na esquina Wûnsch ou esquinta Vinte, até hoje não sei qual é o certo, a uns 8 :?: quilômetros de Três de Maio.. bom, acabei meu almoço, conferi a situação do cj e parti, em direção ao posto, lógico :D
Abastecidos de valiosos 50 pilas de gasolina, mais 20 litros de ar no galão reserva, partimos para a empreitada, eu e minha zequinha.. chegando na tal esquina, lá estava aquele jipe cor-de-não-sei-o-quê (sou meio daltônico, mas juro que de longe parece rosa :twisted: ) esperando na saída da rodovia..
Bom, após os cumprimentos, etc, conheci o zequinha do Alexandre, um alemãozinho que não lembro o nome.. após umas fuçadas minhas no jipe do Alexandre - Bah, tu fez isso como? Tu que montou isso aqui? Isso dali é pra quê? - e algumas fuçadas do Alexandre em meu jeep - Isso aqui é assim mesmo? Isso aqui não tá muito baixo? Etc - partimos em direção ao nosso destino pela estrada de terra, até chegar a um barranco, trilha de bois, o qual subimos, o Alexandre facinho facinho e o Velho Barreiro sofreu pra subir, patinando nas pedras com os pneus não muito favoráveis...
Pois bem, pelo menos percebi que o Velho Barreiro parou de apagar nas inclinações, o retorno está ajudando.. bom, subimos o barranco até o topo do morro, foi bem legal como teste, no final tinha um top bem íngreme mas o VB não enroscou em nada, mesmo sem SPOA e nem pneuzão.. era pura pedra e um espaço pouca coisa maior que a largura do CJ.. após chegar em cima, paradinha pra conversa e seguimos em frente..
No caminho, passamos por alguns morros, nos quais o acesso era através dessas trilhas de boi, abertas no meio do mato.. inclusive algumas passavam na beira dos morros, pequenos abismos, muito bons para testar o controle do VB e para tirar fotos do visual..
Após alguns quilômetros de trilha, chegamos ao topo de um morro, do qual se avistava o interior de São José e o trecho onde inicia Três de Maio. O passeio foi uma ótima estréia, nada muito pesado e deu pra fazer as primeiras constatações do VB:
- Pneus: Se comparado com os fronteira do Alexandre, preciso trocar logo os sapatos da viatura; não chegava a atolar, mas quando passava no barro o pneu ficava liso e patinava, fazendo o CJ rebolar bastante, onde os Fronteiras subiam sem problemas, o VB sofria pra passar.
- Roda-livre: Ainda estava usando automáticas que vieram no VB, tinha dito que ia usar até quebrar.. pois é, quebrou! :D Numa valetinha no sopé do morro, vi que estava com tração 4x3 :? Vou providenciar um par de RL manual.
- Tanque: Meu tanque de combustível ficou com uma ponta pra trás, meio exagerada, pensei que ia pegar em alguma coisa, mas não, ele está mais alto que o vão livre, o diferencial pega mas ele não.. mesmo assim vou providenciar o corte pra que não corra o risco de enroscar pelo ângulo de saída.. o que está enroscando agora é o engate de reboque, esse sim enrosca quando descendo inclinações de ré, subindo não chega a pegar.
- Motor: Em uma subida faltou força, não era nenhuma pedreira nem barro, estrada de terra, mas era beeem inclinada.. não aguentou em primeira, tive que colocar reduzida e daí foi.. acho que preciso mexer nos giclês pra tentar acertar o motor.
- Suspensão: Gostei do resultado das molas com raio-x, quando passando por cima de pedras ou dando pequenos saltos me pareceu que está bem mais macio do que a original.
- Câmbio: Esse câmbiozinho 3 marchas seca, realmente é bom na trilha, mas é meio desgraçado quando precisa reduzir marcha rápido, não é sincronizado daí quase sempre raspa as marchas reduzindo.
- Som: Testei o MP3 na trilha, realmente é show de bola! Podia estar sacolejando quanto fosse, batendo, pulando, os bancos pareciam que iam saltar fora, mas o som não pulou nenhuma vez!
É isso, seguem as fotos do passeio..
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