Luizinho
02/07/2008, 22:06
Talvez o problema mais significativo da Ranger seja o maldito atuador da embreagem.
Aquela pecinha vagabunda, cara pra chuchu, que dá um trabalho desgraçado para trocar, ainda mais que a caixa acoplada a transferência é “bem levinha”.
A lentidão de resposta desta peça, somado ao meu ímpeto ao acelerador, especialmente depois das modificações do motor, fez com que a querida embreagem de nossa Ranger ficasse bastante sofrida após 140.000km dificultando assim o engate da primeira e da ré.
Portanto a solução óbvia foi a troca da embreagem assim como também do maldito atuador.
No entanto após esta troca, eu ainda não me encontrava completamente satisfeito com o resultado obtido.
Buscando assim uma solução definitiva, partimos para a troca do cilindro mestre da embreagem (aquele que fica atrás do pedal).
A partir daí fiquei realmente satisfeito com a troca da embreagem. Esta se comportando como quando a Pick-up era nova, ficando significativamente mais leve e alta (facilitando trocas mais rápidas) do que só com a troca do cilindro escravo, platô e disco.
Dois aprendizados importantes:
-este é o terceiro cilindro escravo colocado na Pick-up (1°trocado aos 70.000km e o 2° agora com 140.000km), logo concluo que a cada duas trocas da escravo deve se trocar o mestre (o conforto e a resposta melhoram muito);
- a embreagem da 2.8 não serve na 2.5 pois a furação é diferente (tentei colocar a da 2.8 pois teoricamente o platô deve ter um pouco mais de pressão e custa a metade do preço);
- a embreagem original agüenta perfeitamente o aumento de potência dos bicos Rasch mais BI Rasch e outros detalhes, desde que o atuador da embreagem colabore (pois agora com tudo novinho posso arrancar com vontade que não há patinação).
Aquela pecinha vagabunda, cara pra chuchu, que dá um trabalho desgraçado para trocar, ainda mais que a caixa acoplada a transferência é “bem levinha”.
A lentidão de resposta desta peça, somado ao meu ímpeto ao acelerador, especialmente depois das modificações do motor, fez com que a querida embreagem de nossa Ranger ficasse bastante sofrida após 140.000km dificultando assim o engate da primeira e da ré.
Portanto a solução óbvia foi a troca da embreagem assim como também do maldito atuador.
No entanto após esta troca, eu ainda não me encontrava completamente satisfeito com o resultado obtido.
Buscando assim uma solução definitiva, partimos para a troca do cilindro mestre da embreagem (aquele que fica atrás do pedal).
A partir daí fiquei realmente satisfeito com a troca da embreagem. Esta se comportando como quando a Pick-up era nova, ficando significativamente mais leve e alta (facilitando trocas mais rápidas) do que só com a troca do cilindro escravo, platô e disco.
Dois aprendizados importantes:
-este é o terceiro cilindro escravo colocado na Pick-up (1°trocado aos 70.000km e o 2° agora com 140.000km), logo concluo que a cada duas trocas da escravo deve se trocar o mestre (o conforto e a resposta melhoram muito);
- a embreagem da 2.8 não serve na 2.5 pois a furação é diferente (tentei colocar a da 2.8 pois teoricamente o platô deve ter um pouco mais de pressão e custa a metade do preço);
- a embreagem original agüenta perfeitamente o aumento de potência dos bicos Rasch mais BI Rasch e outros detalhes, desde que o atuador da embreagem colabore (pois agora com tudo novinho posso arrancar com vontade que não há patinação).