Ver Versão Completa : CORTANDO AS MOLAS !!!
Prezados Amigos
Já de algum tempo venho pensando na questão da dureza “Cabritesca” da suspensão do CJ 5 e acompanhando discussões e estudos sobre soluções como retirada de lâminas, substituição das molas pelas da Toyota, Kits elicoidais e mistos. Durante este tempo uma coisa sempre me chamou a atenção : A quantidade de fitas e o escalonamento de tamanho entre elas. Um dia criei coragem e barbarizei, peguei uma esmerilhadeira com disco de corte para metal e fui, lentamente em várias sessões de trabalho e posteriores períodos de teste, redesenhando a curvatura e escalonamento do tamanho entre as molas. Comecei preservando a mestra e as duas posteriores pois elas e que recebem o primeiro baque e conseqüente trabalho de deformação mecânica(?), a partir da quarta fui cortanto de dois em dois centímetros (nas várias tentativas), preservando as últimas tb. O resultado tem sido bastante interessante e o CJ agora apesar de ainda “cabritesco”, tornou-se um cabrito bastante domesticado. Pretendo ainda fazer um ajuste fino cortando um pedaço de aprox. 4 cm de mais uma, aí acho que chegarei a um bom resultado.
Estou compartilhando esta minha experiência com vocês mas não aconselho ninguém a fazer o mesmo, pelo menos por enquanto, pois como eu disse trata-se ainda de um trabalho experimental, onde eu sou minha própria cobaia. Estou na verdade apresentando este teste para saber a opinião dos feras deste fórum e para tanto coloco meu raciocínio inicial. Analisando os feixes de mola observei que a pequena diferença de tamanho entre elas ocasionava um grande acúmulo de resistência (efeito mola) nos feixes o que fazia com que quanto mais pesado o veículo estivesse (até um certo limite é claro) mais macio ele ficasse, então pensei: Se eu aumentar a diferença de tamanho entre cada folha, conseqüentemente terei uma elasticidade maior e uma reação menor à ação inicial, e parece que a coisa está funcionando conforme minha intuição. Para terminar, durante este tempo fui forçado a fazer um teste não esperado, devido ao fato de trabalhar com náutica, certo dia, aconteceu a necessidade de manobrar com o CJ 5 (6 cil). uma lancha de aprox. 6 T da Marina onde trabalho para fora, manobrar na rua (de terra) até alinha-la ao meio-fio para a carreta poder carrega-la, e assim foi feito, mas detalhe, TUDO FOI FEITO COM BICHONA PENDURADA DIRETO NO ENGATE DA JIPANGA, ou seja, com, com os 6.000 Kg praticamente apoiados sobre os feixes e eles agüentaram, não quebraram, não cederam e aparentemente continuam normais. Ah ! Mais uma coisa, amanhã colocarei os amortecedores da Ranger (conforme aparente consenso no Fórum) e voltarei para dizer o que rolou.
Aguardando comentários,
Abraços
Munhoz
Sergio Rocha
06/07/2004, 22:30
Nem me atrevo a dar palpite. :shock:
Morrendo de curiosidade do que o Bill,Mauro,Giovanni,Leopoldo, etc,etc,etc,... vão falar.
Alexandre Vaz Ferreira
06/07/2004, 23:04
Nem me atrevo a dar palpite. :shock:
Pois é Sergio
Mas que o Munhoz é corajoso isso é :D . (ou inconsequente :lol: :lol: )
[]s curiosos
Beto Lacerda
07/07/2004, 03:20
só postei essa msg. pq tb. quero ver as respostas dos feras
[]'s
Não vejo problema em cortar as pontas das lâminas secundárias, desde que seja feito com critério, visando um objetivo........
Abraços,
Sergio Rocha
07/07/2004, 09:45
Não vejo problema em cortar as pontas das lâminas secundárias, desde que seja feito com critério, visando um objetivo........
Abraços,
:?: :?: :?:
Vinicius Hauagge
07/07/2004, 10:12
:?: :?: :?: também!
Beto Lacerda
07/07/2004, 13:52
Não vejo problema em cortar as pontas das lâminas secundárias, desde que seja feito com critério, visando um objetivo........
Abraços,
:?: :?: :?: , tá ...., mas e as consequencias ?? pode causar AW ?? funciona ?? tem um limite antes de funicar o feixe ?? é recomendavel ??
pô Bill num joga a resposta assim que vc mata a galera de curiosidade :lol: :lol:
[]'s
O Feixe vai sofrer fadiga mais rapidamente.....
Vc aumentou a alavanca de trabalho das molas mestras.... e contra mestras... vc deixou um "braço" muito maior para a lamina poder trabalhar.....
O resultado com certeza é mais macio (pouca coisa).... e dependendo de até que ponto vc cortou, não haverão problemas.... mas com certeza a vida útil do feixe diminuiu... vc aumentou a alavanca que criou um ponto onde a lâmina pode vir a dobrar com o tempo...
Novamente, depende do como ficou, se os esforços gerados na lâmina, naquele ponto que ela está sozinha, são maiores ou não que o ponto de deflexão elástica da lâmina... ou pior ainda (que eu acho muuuuuuito difícil), se esses esforços não são maiores que a ruptura do aço da lâmina.
IMNSHO não vale a pena o tanto de trabalho para os resultados na prática
Abraços
Mas na prática ??? O método é melhor, pior ou mesma coisa que tirar algumas lâminas ?
Abraços Du.
Du,
Não da pra afirmar assim.... depende das lâminas que são tiradas... e depende do que for cortado....
A princípio apenas cortar as lâminas não altera a constante da mola, mas sim altera o como essa mola vai absorver os impactos... mas a deflexão é a mesma (em teoria)...
Se vc tirar laminas vc está diminuindo a constante da mola.....
Para uma aplicação que não seja carregar coisas pesadas eu tiraria lâminas pela facilidade da execução e os resultados maiores....
Novamente, não dá pra afirmar, pois as vezes o que ele cortou nas molas fica melhor do que se vc tirar uma lamina.... mas a princípio os resultados são mais significativos retirando-se as lâminas....
Mas lembre-se que qualquer um deles vai aumentar a fadiga do material... é tudo uma questão do "quanto" isso vai aumentar.
Abraços
O meu ponto era (é) que dá para mexer com os feixes, pondo e tirando lâminas, cortando lâminas etc. desde que seja feito o trabalho com um objetivo em mente e por uma pessoa que sabe o que está fazendo......
Simplificando muito, o efeito em usar lâminas secundárias mais curtas é que a mola mestre vai trabalhar "sozinha" por mais curso, antes que as outras lâminas entram com efeito. Se isso é bom ou ruim depende em muitas coisas, principalmente o uso pretendido do jipe. Não dá para ficar aqui no teclado falando em como fazer este trampo, tem que fazer, ver o resultado e ir aprimorando até que chegar no resultado desejado........
Abraços,
Marcos ET
07/07/2004, 16:03
O meu ponto era (é) que dá para mexer com os feixes, pondo e tirando lâminas, cortando lâminas etc. desde que seja feito o trabalho com um objetivo em mente e por uma pessoa que sabe o que está fazendo......
Simplificando muito, o efeito em usar lâminas secundárias mais curtas é que a mola mestre vai trabalhar "sozinha" por mais curso, antes que as outras lâminas entram com efeito.
Abraços,
Saudações Billj e All,
Sabemos tambem que grande parte da "dureza" dos feixes de molas é devido ao atrito entre as Laminas das molas, desta forma, reduzindo o atrito, melhoramos a resposta do conjunto...
Então, nao dá pra tirar as molas menores e, a cada duas lâminas menores retiradas, colocar uma maior? assim a quantidade de molas em atrito diminui, porém a resistência mecânica nao fica taaaao prejudicada, principalmente quando se quer usar o CJ na cidade e para trilhas leves e médias...
ou até mesmo retirar duas molas ou mais e substituir por outra lâmina com maior resistência a deformação? (princípio da mola de toyota no jeep)...
Será que são saídas? ou nao passam de Gambiarreitors Tabajara?
[]'s curiosos e esperando Porr@$#da!
Então, nao dá pra tirar as molas menores e, a cada duas lâminas menores retiradas, colocar uma maior? assim a quantidade de molas em atrito diminui, porém a resistência mecânica nao fica taaaao prejudicada, principalmente quando se quer usar o CJ na cidade e para trilhas leves e médias...
pois eh Marcos:
eu tbem pensei e fiz isso. soh que o meu motor eh tao pesado que as molas arquearam muito, tive entao que repor todos os feixes para garantir a integridade da suspençao.
talvez com molas de toyota o problema possa se resolver.
[]´s
Marcos ET
07/07/2004, 16:33
Pois é Elcio, mas por isso mesmo pensei em molas mais resistentes, porém sem ter a largura das molas da band... tipo encontrar uma lâmina com a resistência mecânica de três...
as molas cederam? mas vc colocou quais molas no local? ou apenas retirou as menores???
Marcos:
eu coloquei o feixe original, novo.tirei as menores apenas
como ainda estava desmontado fiz a experiencia e me dei mal.
ele ficou reto assim que as rodas tocaram o chao, e pra nao ficar desmontando e colocando os feixes um-a-um novamente e experimentando (haja saco)montei todos de uma vez como veio da loja.
percebi, entao, que tem que ter todos os feixes, no meu caso eh claro.
fica duro pra k#t, mas eh melhor do que uma lamina, ou uma mola mestra quebrada :shock:
[]´s
Mauro B.
07/07/2004, 19:46
Oi pessoal !!! :D
Vou dar meus R$0,02 ! :D
Imagine uma barra comum (mesma seção em todo comprimento) e apoie ela bem no meio (ex: em cima de um tijolo). Daí com suas duas mãos vc força ela para baixo pelas pontas dela. O que acontece? Ela irá se deformar bem mais no centro do que nas pontas...! Vc pode fazer esta experiência com qualquer coisa. Ex: uma régua!
Tá, mas porque ela se deforma mais no centro? :roll: Resposta: o momento fletor (torque) á medida que se aproxima do centro é maior, justamente porque a alavanca vai aumentando....! :wink:
Bom, se essa barra deforma mais a medida que se aproxima do centro, dá pra ver de cara que as solicitaçoes no material tbm aumentam quando se aproxima do centro.
Vamos so feixe...
Se montarmos um feixe de lâmina única de seção contínua, ele será muito solicitado perto do centro e pouco solicitado nas pontas. E isso é ridículo! Com o objetivo de distribuir as solicitações mais igualitariamente por todo o feixe e não criar pontos críticos, se adicionam lâminas de comprimentos diferentes ao mesmo.
Tá, mas como se faz a distribuição das lâminas?
Vou me concentrar no caso do jipe, e escrever em ordem prática da forma que EU faria.
Comece montando a mestra e contra-mestra. Apartir daí, estude quantas lâminas seu feixe deve ter e divida em intervalos iguais a distância entre suas pontas.
Escaneei de um livro francês uma gravura que mostra um dois exemplos de divisão (a da direita é melhor). Esse livro francês chama a contra-mestra de "lâmina de reforço". O gráfico abaixo mostra as tensões ao decorrer do feixe.
Se achar que as pontas ficarão fracas apenas com a mestra e contra-mestra, faria conforme o desenho que fiz, e re-arranjando novamente as distâncias entre as pontas (que será epenas cortar mais um pouquinho da cada lâmina! :wink: )
Ah, eu acho que esse lance de fazer essa divisão certinho é mais correto que ir retirando as lâminas e deixando as distâncias entre as pontas desiguais....
[]'s
hein??? :D :D :D
Entendi mas... :D
boei... :D :D
[]'s
Eugênio
Sergio Rocha
07/07/2004, 22:01
Adorei todas as explicações.Pena q não entendi nada.
Afinal, vale a pena ?
quais as molas q se cortam ?
qtos cms ?
fica mais macio ?
e a famosa torção, afeta ?
E a estabilidade piora ?
Não de novo não. refazendo a pergunta acima.E o pto de capotamento piora?
E a dirigibilidade piora ?
E aí Monge perguntei todas as nossas dúvidas ?
Prezados colegas
Alguns de vocês (Mauro, Bill e Regis) conseguiram entender qual foi o principio do qual partí ( e talvez eu não tenha conseguido expressa-lo adequedamente em minha primeira mensagem ) ao iniciar esta experiência, mas com a preciosa colaboração dos referidos colegas a coisa ficou mais clara inclusive para mim, então talvez agora eu consiga ser mais claro e objetivo. É o seguinte, além das referências contidas em minha primeira mensagem, esqueci-me daquela que talvez tenha sido a decisiva: Nos veículos (especialmente utilitários de carga como as pick-ups ) mais modernos, se observarmos os seus feixes de mola perceberemos entre outras diferenças o fato das lâminas do feixe NÂO ficarem integralmente em contato, elas mantém contato em sua regiâo central e se afastam de um determinado ponto até a extremidade, ao contrário do CJ onde elas mantém contato em toda sua extensão. Por que ? Porque desta forma a mola sub-seqënte só passa a atuar quando a anterior a ela chega a um determinado ponto de esforço e consequente deformação, evitando assim o efeito cumulativo de esforço entre elas ( que é o caso dos feixes do CJ, onde a pequena diferença de tamanho aliada ao fato delas ficarem totalmente coladas, tende a fazer com que todas as lâminas trabalhem praticamente sempre juntas, com o resultado já conhecido por todos nós ). Quando se aumenta a diferença de tamanho entre elas de forma lógica e organizada, ao contrário da simples retirada de lâminas (ou folhas, como queiram) você não está alterando a resistência do conjunto, você na verdade dizendo a ele que deve continuar trabalhando com menos resistência mo começo, nas imperfeiçôes do terreno mais leves e comuns e/ou com o veículo com pouca carga e ir, gradativamente, agregando resitência na medida em que for solicitado, só que com uma curva diferente da original. Agora, por que me arrisquei nesta experiência ? Simples, pela relação trabalho (com uma esmerilhadeira pequena e alguns discos de corte para metal,+ - 2,5 Hs, pois não se desmonta nada) / custo ( no máximo uns dez disquinhos de corte a +- R$ 1,50 cada / benefício (uns quarenta por cento de melhora só com o trabalho nas molas - sem considerar mais uns 15 a 20% que consguí hoje com os amortecedores da Ranger) também pela manutenção das características originais do projeto do CJ, não colocando mais coisas e peças que custam $$$ e que nem sempre concretizam os resultados esperados, pois, uma das características (na minha opinião talvez a mais fantástica de todas) desta nossa paixão em comum é, que assim como não existem duas mulheres iguais, entre os Jeeps também não.
Amigos, no meu caso parece estar saindo cfme o esperado, mas como cada caso é um caso, volto a dizer que não recomendo a NINGUÉM fazer o que eu fiz, e caso alguém decida fazê-lo seré por própria conta e risco, o que tb nâo quer dizer que se algum outro "inconseqüente" (né Ale), quiser tentar, eu nâo vá partilhar o pouco que descobri/aprendi até aquí.
Abraço a todos e obrigado pela atenção e colaborações.
Munhoz
Ps: Maurão, tenho dúvida ainda se as diferenças de tamanho devam ser iguais, caracterizando uma curva linear ou se talvez, e é talvez mesmo, em uma próxima tentativa eu parta para um escalonamento de tamanho não linear, definindo uma curva logarítimica, o que acha ?
Saudações Billj e All,
Sabemos tambem que grande parte da "dureza" dos feixes de molas é devido ao atrito entre as Laminas das molas, desta forma, reduzindo o atrito, melhoramos a resposta do conjunto...
Então, nao dá pra tirar as molas menores e, a cada duas lâminas menores retiradas, colocar uma maior? assim a quantidade de molas em atrito diminui, porém a resistência mecânica nao fica taaaao prejudicada, principalmente quando se quer usar o CJ na cidade e para trilhas leves e médias...
ou até mesmo retirar duas molas ou mais e substituir por outra lâmina com maior resistência a deformação? (princípio da mola de toyota no jeep)...
Será que são saídas? ou nao passam de Gambiarreitors Tabajara?
[]'s curiosos e esperando Porr@$#da!
Acontecerá exatamente o contário, vai ficar mais duro. Pense num pedaço de fio elétrico maciço e um outro do mesmo diâmetro feito de um monte de fio fino. Qual é mais fácil dobrar?!? Pois é, agora pense numa barra quadrado de aço maciço de 1" e uma outra feita de chapas, cada uma de 1/16". A mesma coisa..........
Mesmo com o atrito, mais lâminas = mais molejo. Claro, dado a mesma capacidade de carga........
Abraços,
Mauro B.
09/07/2004, 14:17
Oi Munhoz ! :D
Ps: Maurão, tenho dúvida ainda se as diferenças de tamanho devam ser iguais, caracterizando uma curva linear ou se talvez, e é talvez mesmo, em uma próxima tentativa eu parta para um escalonamento de tamanho não linear, definindo uma curva logarítimica, o que acha ?
Vc está certo que as diferenças de tamanho constante entre as lâminas caracteriza um comportamento linear....e assim é feito porque REALMENTE o comportamento é linear! :shock: Vc pode mudar a curva (que é reta) para um logarítmica, mas o que vc ganhará com isso? Na verdade só perderá, pois OU vc ficará com lâminas em excesso no feixe OU deixará o feixe mais fraco (com maior risco de quebra) a medida que se aproxima das pontas. Não vejo ganho nenhum nisso. Vc tem que dividir o feixe de certa forma de que as tensões ao decorrer de CADA lâmina não varie muito, e para isso tem que ir dividinho igualitariamente, como nos desenhos lá acima. :wink:
Nos veículos (especialmente utilitários de carga como as pick-ups ) mais modernos, se observarmos os seus feixes de mola perceberemos entre outras diferenças o fato das lâminas do feixe NÂO ficarem integralmente em contato, elas mantém contato em sua regiâo central e se afastam de um determinado ponto até a extremidade, ao contrário do CJ onde elas mantém contato em toda sua extensão.
Tá, todas as lâminas estão em contado no centro, fixadas pelo espigão. Daí elas se afastam uma das outras até as pontas. Mas para as lâminas maiores esse afatamento é causado por um material deslizante colocado em suas pontas, o que significa que as lâminas maiores trabalham juntas sim. Veja que as S-10 e Blazer são assim. E ACHO que na maioria dos casos de picapes mais pesadas, as lâminas maiores trabalham juntas, como essas citadas. As menores eu concordo com vc que dão outro estágio ao feixe.
Mas vamos supor que elas fiquem em carga normal TOTALMENTE separadas. Vc conseguiria fazer isso com o feixe do cj??? Não dá, as lâminas são muito fracas para conseguir essas façanha de trabalhar sozinhas.... :roll: Faça um teste: peque uma mestra se jeep, apóie ela no centro e pise com seus pés nas duas pontas. Resultado: apenas com seu peso ele inverte totalmente... :cry:
Quando se aumenta a diferença de tamanho entre elas de forma lógica e organizada, ao contrário da simples retirada de lâminas (ou folhas, como queiram) você não está alterando a resistência do conjunto, você na verdade dizendo a ele que deve continuar trabalhando com menos resistência mo começo, nas imperfeiçôes do terreno mais leves e comuns e/ou com o veículo com pouca carga e ir, gradativamente, agregando resitência na medida em que for solicitado, só que com uma curva diferente da original.
Munhoz, independentemente da diferença de tamanho entre elas, se elas estão em CONTATO umas com as outras, elas trabalham JUNTAS. A diferença de tamanho não diz que elas vão trabalhar independentes, apenas diz como vão trabalhar! :P Para trabalhar independentes elas devem estar separadas. Ah, e alterendo o comprimento delas vc está sim alterando a resistência do conjunto. :shock:
Munhoz, vc entende francês??? Eu tenho comigo um livro francês que fala de suspensão a feixe. Se vc quiser, eu posso escaneá-lo para vc. Mas vai ter que ler francês! :D
[]'s
Mauro
É, realmente em francês não vai ter jeito, de qq forma agradeço a atençao. Quanto às molas, não tenho o conhecimento técnico que você já demonstrou ter então o que posso dizer é da experiência prática, até agora os resultados tem sido bons principalmente se comparados com os resultados obtidos qndo retirei fitas tempos atrás, portanto tem valido a pena.
Mais uma vez obrigadão
[]`s
Munhoz
Mauro B.
10/07/2004, 01:10
Quanto às molas, não tenho o conhecimento técnico que você já demonstrou ter (...)
Cara, não dá tanta confiança assim para o que eu escrevo. Eu sei muito vagamente sobre essas coisas...
(...) então o que posso dizer é da experiência prática, até agora os resultados tem sido bons principalmente se comparados com os resultados obtidos qndo retirei fitas tempos atrás, portanto tem valido a pena.
Deixar mais macio é fácil, o problema é que isso poderá ocasionar rompimento prematuro de alguma lâmina se não feito com cuidado. De qualquer forma, sorte em sua empreitada! Munhoz, se tiver fotos de como ficou seu feixe, poste elas aqui, é melhor "ver" o que está acontecendo do que apenas ficarmos imaginando...tem fotos?
[]'s curiosos
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