ANTONIO LUIS ALEXANDRINO
22/08/2007, 04:14
Saindo do supermercado um homem se depara com uma inusitada procissão de funeral. Achou aquilo muito estranho e parou para olhar.
Vinha um caixão preto e logo atrás um segundo caixão preto. Em seguida, vinha um homem sozinho levando um doberman na coleira.
Finalmente, atrás dele, uma longa fila indiana só de homens.
Não contendo a curiosidade, ele se aproxima delicadamente do homem com o cachorro, e diz baixinho:
- Meus sentimentos por sua perda... Eu sei que o momento não é apropriado, mas eu nunca vi um enterro assim!
O senhor poderia me dizer quem faleceu?
- Bem... No primeiro caixão está a minha esposa.
- Puxa! Sinto muitíssimo! O que aconteceu com ela?
- Esse meu cachorro. . . Ele a atacou. . .
- Nossa, que tragédia! E o segundo caixão?
- Está minha sogra. . . Ela tentou salvar a filha.
Fez-se um silêncio consternado. Os dois olham-se nos olhos.
- Me empresta o cachorro?
- Entra na fila!!!!!!!!!!
Vinha um caixão preto e logo atrás um segundo caixão preto. Em seguida, vinha um homem sozinho levando um doberman na coleira.
Finalmente, atrás dele, uma longa fila indiana só de homens.
Não contendo a curiosidade, ele se aproxima delicadamente do homem com o cachorro, e diz baixinho:
- Meus sentimentos por sua perda... Eu sei que o momento não é apropriado, mas eu nunca vi um enterro assim!
O senhor poderia me dizer quem faleceu?
- Bem... No primeiro caixão está a minha esposa.
- Puxa! Sinto muitíssimo! O que aconteceu com ela?
- Esse meu cachorro. . . Ele a atacou. . .
- Nossa, que tragédia! E o segundo caixão?
- Está minha sogra. . . Ela tentou salvar a filha.
Fez-se um silêncio consternado. Os dois olham-se nos olhos.
- Me empresta o cachorro?
- Entra na fila!!!!!!!!!!