Ver Versão Completa : Enquanto isso, no aeroporto...
enio chagas
22/06/2007, 09:21
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Mulher tosca, e ainda é ministra do nosso país. Decepção brasileira!
cmte_carvalho
22/06/2007, 21:43
Pois é...
E o "Mulla" ainda fica espantado porque tantos brasileiros falam mal do Brasil lá fora... Ele não entende porque fazemos isso e cita italianos e suíços como exemplos de povos que elogiam as suas nações.
Resumo: OS POLÍTICOS ESTÃO CAGANDO NA NOSSA CARA E A MAIORIA DE NÓS NÃO ESTÁ NEM AÍ!
Mulher tosca, e ainda é ministra do nosso país. Decepção brasileira!
É uma vaca...
ANTONIO LUIS ALEXANDRINO
28/06/2007, 21:51
É uma vaca...
Na Índia a vaca é sagrada;
Na Inglaterra a vaca é louca;
Na Holanda a vaca é leiteira;
No Brasil a vaca é ministra...
As vacas que me desculpem a comparação. Elas pelo menos dão leite...
HAuAHUAhUAhu :D
É muita putaria!! É rir pra não chorar.
E o outro safado do gesto fdp quando soube no JN que a culpa era mais da TAM do que do governo.
Bando de calhordas sem vergonha. Não tem respeito algum por quem os colocou lá.
O pior de tudo é saber que a cada ano nós trabalhamos 4 meses pra essa lixeira. E o resultado, claro, não poderia ser outro, um lixo!
Luciano SHAKALL
06/08/2007, 21:09
Mulher tosca, e ainda é ministra do nosso país. Decepção brasileira!
É uma vaca...
Na Índia a vaca é sagrada;
Na Inglaterra a vaca é louca;
Na Holanda a vaca é leiteira;
No Brasil a vaca é ministra...
As vacas que me desculpem a comparação. Elas pelo menos dão leite...E pensar que nas próximas eleições eu pretendia votar nas P*t@s, por ter cansado de votar nos filhos delas... :putz:
[]'s decepcionados... :oops:
Evandro Toyoteiro
08/08/2007, 17:25
Na Índia a vaca é sagrada;
Na Inglaterra a vaca é louca;
Na Holanda a vaca é leiteira;
No Brasil a vaca é ministra...
VACA DE ARGENTINO, ISSO QUE É O PIOR!!!:)
toca pra congonhas comandante!!! :dance:
a diferença existente entre a air france, a united airlines e a tam
a primeira te leva pro velho mundo...
a segunda te leva pro novo mundo...
a terceira te leva pro outro mundo :twisted:
Não dá pra entender mesmo este país...
O avião derrapa...não freia...bate no prédio...pega fogo...morrem 200 pessoas...
e sabe quem vai preso?
O dono do puteiro...
Evandro Toyoteiro
22/08/2007, 13:57
Não dá pra entender mesmo este país...
O avião derrapa...não freia...bate no prédio...pega fogo...morrem 200 pessoas...
e sabe quem vai preso?
O dono do puteiro...
Auahuahauahauhauahuaha
:palmas::palmas::palmas::palmas::palmas:
"Lula não sabe aplicar o dinheiro na aviação porque também não sabe o que é crise aérea, não sabe o que é aeroporto, não sabe o que é fila e não sabe o que é comer barrinhas de cereais". :mrgreen: :putz:
NOSSO GUIA e a comissária Dilma Rousseff quiseram "salvar" a Varig. Produziram um caso clássico de malversação dos poderes do Estado. Deram ordens e conselhos, atropelaram procuradores e burocratas. Ao fim, ferraram-se a Viúva e a turma que estava no andar de baixo. Deu tudo errado para todo mundo, menos para meia dúzia de aventureiros.
Em 2006, a Varig era a segunda companhia aérea do país. Devia R$ 7,9 bilhões na praça, metade disso à Viúva ou a empresas que vivem debaixo de sua saia. Não pagava o combustível, as prestações dos aviões, o INSS dos empregados e devia R$ 2,3 bilhões ao fundo de pensão de seus trabalhadores, o Aerus.
Havia duas maneiras de olhar a questão. Na primeira, via-se uma concessionária de transportes públicos administrada por sucessões de salteadores ou incompetentes. Operava com um prejuízo de cerca de R$ 100 milhões mensais e tivera oito presidentes em cinco anos. Empregava 180 funcionários por avião, enquanto sua principal concorrente tinha 50. Fora ao ralo porque ao ralo atiraram-na.
Noutra perspectiva, não se deveria usar linguagem tão dura com a Varig. Era preciso olhá-la como um patrimônio nacional, com 61 aviões, 11 mil funcionários e 6.700 aposentados. Em 2005, transportara 13 milhões de passageiros. O caso demandaria visão estratégica e consciência social.
Valendo-se do patrimônio da Viúva, o governo pôs em campo um poderoso combinado: Casa Civil, BNDES, Procuradoria da Fazenda, Anac, Ministério da Defesa e, acima de todos, Lula. Parecia que vendiam a Varig, mas como a empresa virara lixo, o que se vendia era a concessão das linhas, uma propriedade do povo brasileiro.
Praticaram-se dezenas de mágicas financeiras, legais e burocráticas. Passados dois anos, os credores micaram. Micou também a Viúva, dona das linhas e das posições aeroportuárias concedidas à empresa. As rotas da Varig foram canibalizadas. Os aposentados, postos na chuva. Um comandante que contribuiu para receber R$ 6.500 mensais do Aerus, está obrigado a se contentar com R$ 870. Numa só canetada, foram demitidos 5.500 funcionários. Em dezembro de 2006, quando Lula posou para uma foto ao lado dos novos proprietários da Varig e de seus advogados, 9.000 pessoas haviam perdido seus empregos. Aconteceu exatamente o que se dizia querer evitar.
Micaram a Viúva e quem estava no andar de baixo. Nenhum dos responsáveis pela pilhagem da empresa perdeu uma gravata. Nenhum magano das tribos de consultores visigodos que se lançaram sobre o espólio da empresa foi convidado a devolver o que ganhou.
A farra favoreceu sobretudo os aventureiros que compraram a empresa. Pagaram US$ 24 milhões na entrada e receberam US$ 275 milhões na saída, oito meses depois. Um desses doutores, o "amigo Marco Audi" (nas palavras de Nosso Guia), diz que pagou US$ 5 milhões pelo serviços do advogado Roberto Teixeira, compadre e hospedeiro de Lula. O doutor nega que essa seja a quantia. Que se entendam.
Se o governo não tivesse feito nada, deixando o mercado se arrumar, o resultado teria sido semelhante para quem estava no andar de baixo. A visão estratégica e a consciência social serviram para dar alegria a quem estava no andar de cima. O caso vale um estudo paralelo: como fazer amigos, influenciar pessoas e ganhar dinheiro comprando e vendendo uma empresa falida.
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