Lucas Nassif
10/03/2007, 17:43
Um mineirinho, mas desses bem capiau mesmo, da roça, resolveu ir ao médico.
> No consultório, o doutor o examinou, constatou seu problema e receitou um
> supositório. Ao pegar o supositório, o mineirim olhou para o médico, que
>recomendou:
>- Olha, esse comprimido não é pra beber não, hein! É pra você colocar no
>reto.
>O capiau olhou interrogativamente para o doutor e repetiu:
>- No reto, dotô?
>- Isso mesmo! respondeu o médico.
>O mineiro se levantou, despediu-se e foi embora, encafifado.
>Quando estava na recepção, voltou ao consultório e perguntou:
>
>- Onde mesmo, dotô? No reto?
>- Isso, no reto, ou seja, no ânus!
>- Ah, bão, no ânus! Intão tá bão!
>E foi embora, encabulado.
>Ao chegar em casa, comentou com a mulher:
>- Tá vendo esse comprimido, muié? O dotô mandô colocar no ânus...
>A mulher indagou:
>- Mas o que é isso, ômi?
>- Num sei, só sei que é um tar de reto também...
>E ambos ficaram a matutar, sem saber do que se tratava.
>No dia seguinte, o capiau resolve enfrentar o médico outra vez.
>Com o supositório na mão, voltou ao consultório, encarou o doutor e
>perguntou:
>- Dotô, onde mesmo que é pra eu botá esse comprimidim?
>- No ânus! respondeu o médico, sem desconfiar da dúvida do caipira, que
>coçou a cabeça, agradeceu e foi-se embora.
>Ao chegar em casa, disse à mulher:
>- Muié, me faiz um favô. Vai lá ocê no dotô e pergunta pra ele onde é pra
>pô esse cumprimido, porque se
>eu vortá lá e perguntá de novo, é capaz dele
> enfezá e mandá eu infiá isso no cú!
> No consultório, o doutor o examinou, constatou seu problema e receitou um
> supositório. Ao pegar o supositório, o mineirim olhou para o médico, que
>recomendou:
>- Olha, esse comprimido não é pra beber não, hein! É pra você colocar no
>reto.
>O capiau olhou interrogativamente para o doutor e repetiu:
>- No reto, dotô?
>- Isso mesmo! respondeu o médico.
>O mineiro se levantou, despediu-se e foi embora, encafifado.
>Quando estava na recepção, voltou ao consultório e perguntou:
>
>- Onde mesmo, dotô? No reto?
>- Isso, no reto, ou seja, no ânus!
>- Ah, bão, no ânus! Intão tá bão!
>E foi embora, encabulado.
>Ao chegar em casa, comentou com a mulher:
>- Tá vendo esse comprimido, muié? O dotô mandô colocar no ânus...
>A mulher indagou:
>- Mas o que é isso, ômi?
>- Num sei, só sei que é um tar de reto também...
>E ambos ficaram a matutar, sem saber do que se tratava.
>No dia seguinte, o capiau resolve enfrentar o médico outra vez.
>Com o supositório na mão, voltou ao consultório, encarou o doutor e
>perguntou:
>- Dotô, onde mesmo que é pra eu botá esse comprimidim?
>- No ânus! respondeu o médico, sem desconfiar da dúvida do caipira, que
>coçou a cabeça, agradeceu e foi-se embora.
>Ao chegar em casa, disse à mulher:
>- Muié, me faiz um favô. Vai lá ocê no dotô e pergunta pra ele onde é pra
>pô esse cumprimido, porque se
>eu vortá lá e perguntá de novo, é capaz dele
> enfezá e mandá eu infiá isso no cú!