JOAO LUCENA LEAL JUNIOR
27/11/2006, 15:49
Aproveitando a ausência dos patrões, Dircinéia pega o telefone e
fofoca com a amiga Craudete:
Cê num sabe da úrtima? Eu discubri que aqui nessa mansão que eu
trabaio é tudo fachada!
Como assim, Dircinéia? -- pergunta a colega, confusa.
Nada aqui é dos patrão! Tudo é imprestado! TUDO! Cê cridita numa
coisa dessas? Óia só: a rôpa que o patrão usa é dum tal de
Armani... a gravata é dum tal de Perre Cardine... os móveis são do
tal Luis quinzi, o carro é de uma tal de mercedes... nadica de nada
é deles.
Nooooossa, que pobreza! E além de pobre, eles são muito ixibidos,
magina que ôtro dia eu escutei o patrão no telefone falando que
tinha um Picasso.
E num tem?
Que nada, fia... é piquinininho de dá dó!
fofoca com a amiga Craudete:
Cê num sabe da úrtima? Eu discubri que aqui nessa mansão que eu
trabaio é tudo fachada!
Como assim, Dircinéia? -- pergunta a colega, confusa.
Nada aqui é dos patrão! Tudo é imprestado! TUDO! Cê cridita numa
coisa dessas? Óia só: a rôpa que o patrão usa é dum tal de
Armani... a gravata é dum tal de Perre Cardine... os móveis são do
tal Luis quinzi, o carro é de uma tal de mercedes... nadica de nada
é deles.
Nooooossa, que pobreza! E além de pobre, eles são muito ixibidos,
magina que ôtro dia eu escutei o patrão no telefone falando que
tinha um Picasso.
E num tem?
Que nada, fia... é piquinininho de dá dó!