JOAO LUCENA LEAL JUNIOR
22/10/2006, 23:43
Juiz: Qual sua idade ?
Velhinha: Tenho 86 anos.
Juiz: Diga-nos, por palavras suas, o que lhe aconteceu no dia 1º de abril
do ano passado.
Velhinha: Estava sentada no alpendre da minha varanda, num fim-de-tarde
suave de verão, quando um jovem, se sentou a meu lado.
Juiz: A senhora o conhecia?
Velhinha: Não, mas ele foi muito simpático.
Juiz: O que aconteceu depois?
Velhinha: Depois de uma amena cavaqueira, ele começou a acariciar-me a
coxa.
Juiz: A senhora tentou
impedi-lo?
Velhinha: Não.
Juiz: Porque não?
Velhinha: Era muito agradável. Desde que o meu Alfredo faleceu, há 30
anos, nunca mais ninguém me tinha feito isso.
Juiz: O que aconteceu depois?
Velhinha: Acho que, pelo simples fato de não o ter impedido, ele começou
acariciar os meus seios...
Juiz: E nessa altura, a senhora o deteve?
Velhinha: É claro que não !
Juiz: Por que não?
Velhinha: Porque, Meritíssimo, ele me fez sentir viva e excitada. Não me
sentia assim arretada, há 30 anos !
Juiz: O que aconteceu
depois?
Velhinha: Ora, Sr. Dr. Juiz, o que faria uma mulher verdadeira, ardendo em
chamas, já de noitinha, diante de um jovem ávido de amor? Estávamos sós... e
abrindo as pernas suavemente, disse-lhe: Podes possuir- me, rapaz!
Juiz: E ele a possuiu?
Velhinha: Não!!! Ele gritou: "1º DE ABBRRRRIIIILLLL!!!". Foi então que dei
um tiro no desgraçado!!!
Velhinha: Tenho 86 anos.
Juiz: Diga-nos, por palavras suas, o que lhe aconteceu no dia 1º de abril
do ano passado.
Velhinha: Estava sentada no alpendre da minha varanda, num fim-de-tarde
suave de verão, quando um jovem, se sentou a meu lado.
Juiz: A senhora o conhecia?
Velhinha: Não, mas ele foi muito simpático.
Juiz: O que aconteceu depois?
Velhinha: Depois de uma amena cavaqueira, ele começou a acariciar-me a
coxa.
Juiz: A senhora tentou
impedi-lo?
Velhinha: Não.
Juiz: Porque não?
Velhinha: Era muito agradável. Desde que o meu Alfredo faleceu, há 30
anos, nunca mais ninguém me tinha feito isso.
Juiz: O que aconteceu depois?
Velhinha: Acho que, pelo simples fato de não o ter impedido, ele começou
acariciar os meus seios...
Juiz: E nessa altura, a senhora o deteve?
Velhinha: É claro que não !
Juiz: Por que não?
Velhinha: Porque, Meritíssimo, ele me fez sentir viva e excitada. Não me
sentia assim arretada, há 30 anos !
Juiz: O que aconteceu
depois?
Velhinha: Ora, Sr. Dr. Juiz, o que faria uma mulher verdadeira, ardendo em
chamas, já de noitinha, diante de um jovem ávido de amor? Estávamos sós... e
abrindo as pernas suavemente, disse-lhe: Podes possuir- me, rapaz!
Juiz: E ele a possuiu?
Velhinha: Não!!! Ele gritou: "1º DE ABBRRRRIIIILLLL!!!". Foi então que dei
um tiro no desgraçado!!!