MarcosAguiar
25/09/2006, 11:50
Bom dia a todos. A pedido do meu amigo César, estou divulgando nesta lista o seu problema para que possa servir de alerta aos amigos e peço a ajuda de todos no que for possível.
Grato.
" Meus amigos (que palavra difícil de pronunciar...),
no arquivo anexo poderão ver as dificuldades que estou encontrando na
Troller para emplacar meu jipe ali adquirido.
Que o Half está passando por seríssimas dificuldades financeiras todo
mundo sabe, mas será que ele acha que a solução é trair amigos?
Não é hora e nem faz meu gênero alardear os lampejos de bondade que
tive na vida e muito menos pedi que as pessoas, de alguma forma
agraciadas por mim, me agradecessem, incensassem, ou me dessem louvas
etc, mas essa tamanha ingratidão do Half realmente me assustou em um
primeiro momento, e, me entristeceu, num segundo.
Neste momento ele deve estar hilariante, "exultante Deo": "enganei um
otário...e além de tudo um juiz! Eu sou o bom!"
Confesso que por segundos (mas confesso) tive o ímpeto de revidar a
altura, ou seja, teria que chegar na Trilha de carrinho de rolimã...,
mas o fiz e nem vou fazer.
Há três advogados, que reputo fantásticos e acostumados a lidar com
fraudes de concessionárias e Montadoras, cuidando do caso.
Paralelamente a isso, estou também me movimentando, conforme poderão
ler no anexo.
Peço a todos que me enviem endereços (e-mails ou sites) de jipeiros,
associações de jipeiros (tipo Planeta off-road, Caminho das Pedras
etc.
Com essa "pressão", talvez a Troller libere o tal BIN LADEN!
Abraços,
César Westin "
Carta enviada a um conceituado jornal de MG.
"Prezado Bóris Feldman,
por indicação de nosso amigo comum Emílio Camanzi, do programa especializado de veículos “Auto Papo”, da TV Alterosa, venho solicitar-lhe alguma sugestão para resolver o problema ocorrido com o emplacamento de meu jipe Troller 06/06 (0 km), chassi 94 TT 4 T DE 36 H 00 xxxx, adquirido da concessionária local da marca, Trilha BH.
É claro que este pedido de ajuda, caso publicado integral ou em excertos, tem também o objetivo de alertar eventuais consumidores de Troller em Belo Horizonte.
Tudo começou quando no início de agosto deste ano resolvi comprar um Troller 0 km, modelo 3.0, 06/06 etc.
Naquela concessionária gostei de um que estava no pátio e resolvi “fechar o negócio” com o vendedor Murilo.
Devido a amizade (pelo menos eu assim considerava) que tinha pelo Half, proprietário de fato da Trilha, foi-me solicitado por ele que “cedesse” a minha vez sobre o referido jipe, pois assim a Trilha venderia dois jipes: um para o cliente que exigia o que estava no pátio e o outro para mim, mas mediante encomenda que demoraria uns 30 (trinta) dias.
Diante do pedido de um “amigo”, não poderia regatear aquela oportunidade de a Trilha vender dois “Troller’s” em um dia e cedi a minha vez...
Neste ponto da história, começam a mentira, a deslealdade e talvez as responsabilidades perante a Fazenda Pública Estadual, sobre irregularidades no faturamento e emissão de nota fiscal, perante o Ministério Público Estadual sobre a fraude de que fui vítima e perante o Ministério Público especializado na Defesa do Consumidor, sem prejuízo do alerta perante o PROCON Assembléia, das ações cíveis indenizatórias que o caso comporta, responsabilidades essas que já comecei a apurar mediante a contratação de advogados da área tributária, penal e cível (este último, por sinal, muito conhecido das montadoras, pelas vitórias forenses relativas a descasos desse naipe.
É evidente que pela doutrina correntemente aceita, a culpa in eligendo hoje associada da teoria da aparência, a responsabilidade no caso é solidária da fábrica.
Explico:
no dia 14.07.06, data em que Half, proprietário de fato e/ou procurador da Trilha fez o pedido do meu Troller à fábrica, foi-me dito que para possibilitar o preço promocional de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais) eu teria que pagar R$ 32.000,00 (trinta e dois mil reais) nesse mesmo dia e financiar os R$ 48.000,00 restantes em banco. O escolhido (também por indicação da Trilha) foi o Santander.
Comecei a achar estranho como o Banco se dispôs a financiar um veículo que sequer foi encomendado à Fábrica. Que garantia teria?
Soube depois, em caso posterior ao meu, que a Trilha aceitara tão somente a entrada do cliente, ficando o financiamento quando da efetiva entrega do Troller.
Bem, o fato é que paguei à vista, uma vez que os cheques dados foram compensados e o Santander repassou a importância financiada para a Trilha, como de praxe no mercado.
Pasme, caro Bóris, meu Troller chegou na Trilha em 05.09.06, cinqüenta e quatro dias após seu integral pagamento em 14.07.06 ???!!!
Aborrecido, mas compreendendo a situação pelo fato de o mesmo ser um carro “artesanal” etc, retirei-o da Trilha em 06.09.06, pois queria utilizá-lo no final de semana em passeio à Brumadinho, aproveitando a data na nota fiscal.
Na segunda-feira, dia 11.09.06, retornei à Trilha para fazer alguns ajustes nas portas e nos vidros do Troller (problemas esses, aliás, não resolvidos) e deixei a nota fiscal e o manual com o próprio Half, pois ele mesmo se incumbiria de emplacar o jipe com o despachante Capanema, como também de praxe na casa.
Ressalto que nessa oportunidade de o jipe estar na Trilha-BH, foi-me sugerido fazer o seguro do Troller com “lo Jack” antes dele sair da concessionária, o que realmente fiz pela Seguradora Alfa (através da Porto Real Corretora).
Sem notícia acerca do emplacamento, na quarta-feira, dia 13.09.06, entrei em contato com o mencionado despachante, que me informou não estar de posse de nenhum documento referente ao Troller.
Entrei então em contato com a Trilha BH, mas seu representante Half não me deu uma informação coerente, engasgando um dialeto mineiro/prussiano absolutamente ininteligível (na verdade, entendi apenas que Half me pediu desculpas e estava envergonhado - Imagino se não estivesse!)
A partir dessa data, 13.09.06, sequer se dignou atender meus telefonemas e nenhum retorno dessas minhas ligações.
Diante do sumiço do meu “amigo”, procurei o Delegado do DETRAN (Dr. Eduardo) e recebi a desagradável notícia de que meu Troller não estava com “BIN” liberado pela fábrica para ser emplacado!
Foi somente aí que deduzi que Half havia pego o dinheiro referente ao pagamento de meu Troller para pagar outro Troller na Fábrica.
É...o meu “amigo” Half aprendeu rapidamente...
Vendeu o que não era seu. E essa venda a non domino tem um número e uma capitulação no Código Penal.
Aprendeu tão rapidamente que eu já soube que outro cliente da Trilha BH, de nome Silvério, está tendo seríssimas dificuldades com a Troller, já que o seu caso não houve sequer entrega do jipe.
Como se não bastasse o descaso e a ingratidão do Half, a Fábrica no Ceará, através do seu Gerente Geral de Vendas, Sr. Pedro Resende, por telefone (11-3287-4905), disse-me que não liberaria o BIN e “...me deixava à vontade para tomar as providências necessárias...”
Que desplante!
Em um lampejo de responsabilidade, minutos depois, o mesmo Sr. Pedro Resende, telefonou-me dizendo que iria liberar o BIN, pois afinal de contas, disse-me, a Troller tinha responsabilidade pela insensatez da Trilha BH e que estava marcada uma reunião com o Half, naquela sede, no dia 22.09.06 e que nesse mesmo dia me daria uma posição da empresa.
Como não recebi nenhum telefonema do Sr. Pedro Resende na data aprazada, no citado dia 22.09.05, tentei contatá-lo, mas desta feita atendeu-me a funcionária Lílian, informando-me que o Sr. Pedro Resende é que viera a Belo Horizonte “de surpresa” (nas suas palavras), pois a irresponsabilidade da Trilha BH “era grave” (também palavras da Lílian).
Até esta data, Bóris, 24.09.06, ainda não pude emplacar meu jipe, que aliás é o meu carro também do dia-a-dia.
Além das medidas que estou providenciando, gostaria que de alguma forma me ajudasse repito, não só a solucionar o meu caso, como também alertar eventuais adquirentes de Troller para que não dêem qualquer sinal de pagamento antes de tomar as cautelas de estilo, iniciando por CERTIFICAR SE O TROLLER PODE SER COLOCADO À VENDA e se É REALMENTE DE PROPRIEDADE DA TRILHA.
Ah! E que não se esqueçam de EXIGIR E FICAR COM A NOTA FISCAL (não entregar a Nota Fiscal para emplacamento pela Trilha, pois o risco de ficar sem ela é grande, como aconteceu comigo).
Esse alerta é importantíssimo, pois se a Troller fez o que fez (e ainda promete mais pelo andar da carruagem) comigo, juiz de direito (não que merecesse mais que alguém, mas por ser um cliente esclarecido na matéria) e como um “AMIGO” da casa, IMAGINE que espécies de constrangimentos não infringiriam a outros Silvérios”!
Ao terminar este pedido de veiculação, recordei-me que estou propenso a adesivar meu jipe e passear com ele(inclusive no passeio da Troller nos últimos sábados do mês) com textos explicativos do absurdo pelo qual estou passando, como:
“Quer ficar estarrecido com o problema que a Trilha Troller BH me causou?
Pergunte-me como. Fique com dor de cabeça ainda hoje.”
“Compre um Troller 0 km e leve de graça uma dor de cabeça ainda hoje.”
“O Troller é o mesmo...
Mas o dono da concessionária Trilha...
Como mudou !”
“Não compre Troller 0 km antes de consultar a fábrica em
sobre a situação do BIN.” etc
Grato antecipadamente por qualquer atitude que nos ajude, envio-lhe meus cordiais cumprimentos.
César Augusto Westin
Rua Expedicionário Alicio, 114
30315-220
3282-2813
8844-2814
cesarwestin@gmail.com"
Grato.
" Meus amigos (que palavra difícil de pronunciar...),
no arquivo anexo poderão ver as dificuldades que estou encontrando na
Troller para emplacar meu jipe ali adquirido.
Que o Half está passando por seríssimas dificuldades financeiras todo
mundo sabe, mas será que ele acha que a solução é trair amigos?
Não é hora e nem faz meu gênero alardear os lampejos de bondade que
tive na vida e muito menos pedi que as pessoas, de alguma forma
agraciadas por mim, me agradecessem, incensassem, ou me dessem louvas
etc, mas essa tamanha ingratidão do Half realmente me assustou em um
primeiro momento, e, me entristeceu, num segundo.
Neste momento ele deve estar hilariante, "exultante Deo": "enganei um
otário...e além de tudo um juiz! Eu sou o bom!"
Confesso que por segundos (mas confesso) tive o ímpeto de revidar a
altura, ou seja, teria que chegar na Trilha de carrinho de rolimã...,
mas o fiz e nem vou fazer.
Há três advogados, que reputo fantásticos e acostumados a lidar com
fraudes de concessionárias e Montadoras, cuidando do caso.
Paralelamente a isso, estou também me movimentando, conforme poderão
ler no anexo.
Peço a todos que me enviem endereços (e-mails ou sites) de jipeiros,
associações de jipeiros (tipo Planeta off-road, Caminho das Pedras
etc.
Com essa "pressão", talvez a Troller libere o tal BIN LADEN!
Abraços,
César Westin "
Carta enviada a um conceituado jornal de MG.
"Prezado Bóris Feldman,
por indicação de nosso amigo comum Emílio Camanzi, do programa especializado de veículos “Auto Papo”, da TV Alterosa, venho solicitar-lhe alguma sugestão para resolver o problema ocorrido com o emplacamento de meu jipe Troller 06/06 (0 km), chassi 94 TT 4 T DE 36 H 00 xxxx, adquirido da concessionária local da marca, Trilha BH.
É claro que este pedido de ajuda, caso publicado integral ou em excertos, tem também o objetivo de alertar eventuais consumidores de Troller em Belo Horizonte.
Tudo começou quando no início de agosto deste ano resolvi comprar um Troller 0 km, modelo 3.0, 06/06 etc.
Naquela concessionária gostei de um que estava no pátio e resolvi “fechar o negócio” com o vendedor Murilo.
Devido a amizade (pelo menos eu assim considerava) que tinha pelo Half, proprietário de fato da Trilha, foi-me solicitado por ele que “cedesse” a minha vez sobre o referido jipe, pois assim a Trilha venderia dois jipes: um para o cliente que exigia o que estava no pátio e o outro para mim, mas mediante encomenda que demoraria uns 30 (trinta) dias.
Diante do pedido de um “amigo”, não poderia regatear aquela oportunidade de a Trilha vender dois “Troller’s” em um dia e cedi a minha vez...
Neste ponto da história, começam a mentira, a deslealdade e talvez as responsabilidades perante a Fazenda Pública Estadual, sobre irregularidades no faturamento e emissão de nota fiscal, perante o Ministério Público Estadual sobre a fraude de que fui vítima e perante o Ministério Público especializado na Defesa do Consumidor, sem prejuízo do alerta perante o PROCON Assembléia, das ações cíveis indenizatórias que o caso comporta, responsabilidades essas que já comecei a apurar mediante a contratação de advogados da área tributária, penal e cível (este último, por sinal, muito conhecido das montadoras, pelas vitórias forenses relativas a descasos desse naipe.
É evidente que pela doutrina correntemente aceita, a culpa in eligendo hoje associada da teoria da aparência, a responsabilidade no caso é solidária da fábrica.
Explico:
no dia 14.07.06, data em que Half, proprietário de fato e/ou procurador da Trilha fez o pedido do meu Troller à fábrica, foi-me dito que para possibilitar o preço promocional de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais) eu teria que pagar R$ 32.000,00 (trinta e dois mil reais) nesse mesmo dia e financiar os R$ 48.000,00 restantes em banco. O escolhido (também por indicação da Trilha) foi o Santander.
Comecei a achar estranho como o Banco se dispôs a financiar um veículo que sequer foi encomendado à Fábrica. Que garantia teria?
Soube depois, em caso posterior ao meu, que a Trilha aceitara tão somente a entrada do cliente, ficando o financiamento quando da efetiva entrega do Troller.
Bem, o fato é que paguei à vista, uma vez que os cheques dados foram compensados e o Santander repassou a importância financiada para a Trilha, como de praxe no mercado.
Pasme, caro Bóris, meu Troller chegou na Trilha em 05.09.06, cinqüenta e quatro dias após seu integral pagamento em 14.07.06 ???!!!
Aborrecido, mas compreendendo a situação pelo fato de o mesmo ser um carro “artesanal” etc, retirei-o da Trilha em 06.09.06, pois queria utilizá-lo no final de semana em passeio à Brumadinho, aproveitando a data na nota fiscal.
Na segunda-feira, dia 11.09.06, retornei à Trilha para fazer alguns ajustes nas portas e nos vidros do Troller (problemas esses, aliás, não resolvidos) e deixei a nota fiscal e o manual com o próprio Half, pois ele mesmo se incumbiria de emplacar o jipe com o despachante Capanema, como também de praxe na casa.
Ressalto que nessa oportunidade de o jipe estar na Trilha-BH, foi-me sugerido fazer o seguro do Troller com “lo Jack” antes dele sair da concessionária, o que realmente fiz pela Seguradora Alfa (através da Porto Real Corretora).
Sem notícia acerca do emplacamento, na quarta-feira, dia 13.09.06, entrei em contato com o mencionado despachante, que me informou não estar de posse de nenhum documento referente ao Troller.
Entrei então em contato com a Trilha BH, mas seu representante Half não me deu uma informação coerente, engasgando um dialeto mineiro/prussiano absolutamente ininteligível (na verdade, entendi apenas que Half me pediu desculpas e estava envergonhado - Imagino se não estivesse!)
A partir dessa data, 13.09.06, sequer se dignou atender meus telefonemas e nenhum retorno dessas minhas ligações.
Diante do sumiço do meu “amigo”, procurei o Delegado do DETRAN (Dr. Eduardo) e recebi a desagradável notícia de que meu Troller não estava com “BIN” liberado pela fábrica para ser emplacado!
Foi somente aí que deduzi que Half havia pego o dinheiro referente ao pagamento de meu Troller para pagar outro Troller na Fábrica.
É...o meu “amigo” Half aprendeu rapidamente...
Vendeu o que não era seu. E essa venda a non domino tem um número e uma capitulação no Código Penal.
Aprendeu tão rapidamente que eu já soube que outro cliente da Trilha BH, de nome Silvério, está tendo seríssimas dificuldades com a Troller, já que o seu caso não houve sequer entrega do jipe.
Como se não bastasse o descaso e a ingratidão do Half, a Fábrica no Ceará, através do seu Gerente Geral de Vendas, Sr. Pedro Resende, por telefone (11-3287-4905), disse-me que não liberaria o BIN e “...me deixava à vontade para tomar as providências necessárias...”
Que desplante!
Em um lampejo de responsabilidade, minutos depois, o mesmo Sr. Pedro Resende, telefonou-me dizendo que iria liberar o BIN, pois afinal de contas, disse-me, a Troller tinha responsabilidade pela insensatez da Trilha BH e que estava marcada uma reunião com o Half, naquela sede, no dia 22.09.06 e que nesse mesmo dia me daria uma posição da empresa.
Como não recebi nenhum telefonema do Sr. Pedro Resende na data aprazada, no citado dia 22.09.05, tentei contatá-lo, mas desta feita atendeu-me a funcionária Lílian, informando-me que o Sr. Pedro Resende é que viera a Belo Horizonte “de surpresa” (nas suas palavras), pois a irresponsabilidade da Trilha BH “era grave” (também palavras da Lílian).
Até esta data, Bóris, 24.09.06, ainda não pude emplacar meu jipe, que aliás é o meu carro também do dia-a-dia.
Além das medidas que estou providenciando, gostaria que de alguma forma me ajudasse repito, não só a solucionar o meu caso, como também alertar eventuais adquirentes de Troller para que não dêem qualquer sinal de pagamento antes de tomar as cautelas de estilo, iniciando por CERTIFICAR SE O TROLLER PODE SER COLOCADO À VENDA e se É REALMENTE DE PROPRIEDADE DA TRILHA.
Ah! E que não se esqueçam de EXIGIR E FICAR COM A NOTA FISCAL (não entregar a Nota Fiscal para emplacamento pela Trilha, pois o risco de ficar sem ela é grande, como aconteceu comigo).
Esse alerta é importantíssimo, pois se a Troller fez o que fez (e ainda promete mais pelo andar da carruagem) comigo, juiz de direito (não que merecesse mais que alguém, mas por ser um cliente esclarecido na matéria) e como um “AMIGO” da casa, IMAGINE que espécies de constrangimentos não infringiriam a outros Silvérios”!
Ao terminar este pedido de veiculação, recordei-me que estou propenso a adesivar meu jipe e passear com ele(inclusive no passeio da Troller nos últimos sábados do mês) com textos explicativos do absurdo pelo qual estou passando, como:
“Quer ficar estarrecido com o problema que a Trilha Troller BH me causou?
Pergunte-me como. Fique com dor de cabeça ainda hoje.”
“Compre um Troller 0 km e leve de graça uma dor de cabeça ainda hoje.”
“O Troller é o mesmo...
Mas o dono da concessionária Trilha...
Como mudou !”
“Não compre Troller 0 km antes de consultar a fábrica em
sobre a situação do BIN.” etc
Grato antecipadamente por qualquer atitude que nos ajude, envio-lhe meus cordiais cumprimentos.
César Augusto Westin
Rua Expedicionário Alicio, 114
30315-220
3282-2813
8844-2814
cesarwestin@gmail.com"