Eduardo Souza
03/04/2003, 03:20
Essa é em homenagem aos gaúchos do Fórum, e aos nossos "hermanos"! :lol:
Um brasileiro entra numa delegacia de polícia em plena Caxias do Sul e dirige-se ao delegado:
- Delegado: vim entregar-me! Cometi um crime e desde então não consigo viver em paz!
- Barbaridade! Meu senhor, as leis aqui no Rio Grande são muito severas e são cumpridas à risca. Se o senhor for mesmo culpado não haverá apelação nem dor de consciência que te livre da cadeia.
- Atropelei um argentino na estrada ao sul de Caxias.
- Ora - índio velho: como pode se culpar se estes argentinos atravessam nossas ruas e estradas a todo o momento ?
- Mas ele estava no acostamento!
- Se estava no acostamento é porque queria atravessar, se não fosse o senhor seria outro qualquer.
- Mas não tive nem a hombridade de avisar a família daquele homem, sou um crápula!
- Ma bá! Tchê! Se o senhor tivesse avisado haveria manifestação, repúdio popular, passeata, repressão, pancadaria e morreria muito mais gente... acho o senhor um pacifista, merece uma estátua e uma medalha, tchê.
- Eu enterrei o pobre homem ali mesmo, na beira da estrada.
- O senhor é um grande humanista: enterrar um argentino... Tu é um benfeitor, índio velho, um verdadeiro cristão! Outro qualquer o teria abandonado ali mesmo para ser comido por urubús e outros animais, provavelmente até hienas.
- Mas enquanto eu o enterrava, ele gritava: "Estoy vivo, estoy vivo!"
- Bá! Tudo mentira! Esses argentinos mentem muito.
Um brasileiro entra numa delegacia de polícia em plena Caxias do Sul e dirige-se ao delegado:
- Delegado: vim entregar-me! Cometi um crime e desde então não consigo viver em paz!
- Barbaridade! Meu senhor, as leis aqui no Rio Grande são muito severas e são cumpridas à risca. Se o senhor for mesmo culpado não haverá apelação nem dor de consciência que te livre da cadeia.
- Atropelei um argentino na estrada ao sul de Caxias.
- Ora - índio velho: como pode se culpar se estes argentinos atravessam nossas ruas e estradas a todo o momento ?
- Mas ele estava no acostamento!
- Se estava no acostamento é porque queria atravessar, se não fosse o senhor seria outro qualquer.
- Mas não tive nem a hombridade de avisar a família daquele homem, sou um crápula!
- Ma bá! Tchê! Se o senhor tivesse avisado haveria manifestação, repúdio popular, passeata, repressão, pancadaria e morreria muito mais gente... acho o senhor um pacifista, merece uma estátua e uma medalha, tchê.
- Eu enterrei o pobre homem ali mesmo, na beira da estrada.
- O senhor é um grande humanista: enterrar um argentino... Tu é um benfeitor, índio velho, um verdadeiro cristão! Outro qualquer o teria abandonado ali mesmo para ser comido por urubús e outros animais, provavelmente até hienas.
- Mas enquanto eu o enterrava, ele gritava: "Estoy vivo, estoy vivo!"
- Bá! Tudo mentira! Esses argentinos mentem muito.