Ver Versão Completa : Rural 4x2 para viagens
Pedro teles
18/11/2020, 10:14
Saudações, sou novo no fórum e necessito de ajuda dos mais experientes!
Estou montando uma rural 1964, 4x2, que está com as molas da Band. e motor (bf 161), caixa 3m, e diferencial originais Willys.
Este carro estou usando para o dia-dia e gostaria de fazer viagens com ele mas o consumo e a instabilidade me impedem no momento. Já fiz uma pequena viagem com trechos de serra mas a 70km/h o motor fica esguelando, o consumo ficou em torno de 5km/l e foi simplesmente horrível pela instabilidade a esta velocidade.
Já procurei no fórum e não encontrei nenhum post que esclarecesse qual a configuração ideal para uma rural para uso urbano e rodoviário (sem terra).
Qual motor e caixa posso usar para substituir o velho BF e deixa-la mais econômica e poder rodar com tranquilidade acima de 100km/h, além de como melhorar a estabilidade dela para ser possível andar a esta velocidade haha.
Desde já agradeço!
Wilson Oliveira Santos
18/11/2020, 21:40
Boa Noite Pedro.
A rural não tem barra de estabilização(barra de torção) aconselho a adaptar, tanto dianteira como traseira - vai melhorar muito a estabilidade(claro não exagere). Dê uma olhada no diferencial e veja a relação(normalmente tem uma plaqueta fixada pelos parafusos junto com a tampa) se não tiver - vai ter que abrir e contar. Se resolver manter motor e cãmbio é só trocar por uma relação mais longa. isto é, por exemplo: você leu na plaqueta- 8X43 - relação 5,375. Esta relação é curta. Troca por uma relação mais longa, tipo 9X44-4,88 ou 11x41 - 3,72. Com uma relação boa, o carro costuma andar bem com giros menores no motor - e isto significa economia - o carro vai ficar mais econômico. quando eu tinha o motor 6 cilindros 161 eu coloquei 11x41 - o carro tinha um bom arranque e um excelente final. chegava a 110 fácil.
Quanto ao motor e câmbio - acho melhor você fazer uma boa revisão e mantê-los. Câmbio de 3 marchas é muito resistente. E estes motores 6 cilindros 161 são silenciosos o meu quando era gasolina, Ã*s vezes dava uma segunda partida achando que o motor tinha morrido. E outra coisa, eles aquentam muito tranco. Pode até estar queimando óleo, é só completar o nÃ*vel, e rodar. O que não acontece com estes motores mais modernos. Meu pai tinha uma F 75 ano 1971, com motor 161 câmbio encima de 3 marchas. Carro era no trabalho direto: fretes, idas e vindas da fazenda, nunca abriu o motor. consumia óleo, a gente só completava e trabalho. Eu tenho uma rural 1976, no ano de 1998, eu troquei meu motor por um diesel. Hoje, não trocaria mais.
Pois, o custo de um motor diesel + adaptação + câmbio + despesas com DETRAN(laudo de segurança veicular) não compensa. Daria para ter reformado o 161 umas 3 vezes - andado desde 1998 (isto é estes 22 anos) e ainda teria crédito para gastar com gasolina. E o diesel não está barato. Pouca diferença da gasolina.
Mesmo se for colocar outro motor a gasolina, é uma trabalheira. Um carro original, fica muito mais fácil para um mecânico fazer a manutenção, bem como para você repor peças. Hoje, você encontra tudo na internet- e novo.
o que eu aconselho:
Melhore seu motor. Coloque ignição, pode melhorar a carburação, atualizar o sistema de filtro de óleo. Coloque freios a disco, melhore a direção com direção hidraúlica ou até melhor ainda, direção elétrica. etc
Espero que tenho te ajudado. Bem, é minha opinião e minha experiência.
abraços
Pedro teles
19/11/2020, 09:56
Wilson, muito obrigado pelas dicas!
Sem querer abusar da boa vontade, poderia me dizer qual ou quais barras estabilizadoras poderia adaptar na Rural, como atualizo ou qual sistema de filtragem de óleo posso colocar nela, e qual sistema de direção eletrica ou hidraulica posso adaptar com um bom custo/benefício??
Wilson Oliveira Santos
19/11/2020, 12:26
Bom dia Pedro
As barras você pode utilizar as do opala. Procure no site dos opaleiros. procure por barra estabilizadora adicional para opala - ela já vem inclusive com as bieletas, buchas e suportes - tudo novo. a ignição você acha nas lojas especializadas 4X4. Em relãoção ao filtro segue foto. procurare se informar sobre as direções aqui mesmo no forum. o pessoal está usando o da S 10 hidraúlica.
Wilson Oliveira Santos
19/11/2020, 12:27
fotos do filtro de óleo
Wilson Oliveira Santos
19/11/2020, 12:31
segue foto com filtro que comentei
Wilson Oliveira Santos
22/11/2020, 16:37
Boa Tarde Pedro. Lendo uma matéria aqui sobre injeção eletrônica encontrei esta:
Pesquisa da UFLA desenvolve protótipo que transforma motor de carros antigos com carburador em injeção eletrônica
Escrito por Melissa Vilas Boas | Publicado: Quinta, 07 Novembro 2019 14:13 | Última Atualização: Quinta, 07 Novembro 2019 15:59 | Acessos: 1404Gentileza solicitar descrição da imagem
Quem tem carteira de habilitação há mais de 25 anos vai se lembrar de quando a injeção eletrônica chegou ao Brasil. Ela foi uma das grandes inovações tecnológicas do setor automobilístico da década de 1980, mas só foi aperfeiçoada na década de 1990. O primeiro automóvel a receber o item foi o Volkswagen Gol GTi.
Mas, afinal, o que é injeção eletrônica? É um sistema desenvolvido para injetar a quantidade ideal de combustível para queima no motor, possibilitando maior economia. Com o objetivo de substituir o velho carburador, a função da injeção eletrônica é fazer a mistura de ar e combustível. Nos sistemas modernos, essa mistura é feita com bastante precisão, aumentando a eficiência e reduzindo as emissões gasosas pelo escapamento.
Como explica o professor do Departa*mento de Ciência da Computação (DCC) da UFLA, Thomáz Chaves de Andrade Oliveira, o sistema de injeção eletrônica é composto por sensores, atuadores e uma unidade de controle eletrônico (Electronic Control Unit - ECU). Os sensores estão distribuídos em pontos estratégicos do motor e têm a função de analisar variáveis, como pressão, temperatura e velocidade, transferindo esses dados para a ECU. Os atuadores são responsáveis pela alimentação do combustível, para a queima na câmara de combustão; seu funcionamento se baseia nos comandos emitidos pela ECU com base nos dados captados pelos sensores. Outro atuador notável é o de marcha lenta, um motor de passo controlado eletronicamente para estabilizar o motor em regimes de baixo giro sem aceleração.
A história da injeção é mais antiga do que imaginamos. A utilização da injeção, ainda mecânica, no setor automobilístico, começou em 1951, mas ficou restrita aos carros de corrida nas 500 milhas de Indianápolis, nos Estados Unidos. Em 1957, o primeiro sistema de injeção eletrônica foi fabricado pela empresa Bendix Corporation e, devido ao alto custo, era utilizado somente nos carros de competição. O Chrysler Desoto chegou a incorporá-lo, mas, em 1958, abandonou a injeção eletrônica devido à complexidade de manutenção.
Em 1974, a Bosch lançou o L- Jetronic ou Le- Jetronic. Esse sistema era utilizado em veículos de algumas montadoras, como Volkswagen, Mercedes e Volvo. Muitos fabricantes adotaram esse sistema de injeção porque o custo ficou acessível e ele já usava o sistema de injeção eletrônica por bico injetor, controlado pela ECU digital.
Durante a década de 1980, praticamente todos os fabricantes americanos, europeus e japoneses substituíram os carburadores pela injeção eletrônica - algo que só ocorreria no início dos anos 1990 no Brasil, devido à pressão do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) para a redução de carros poluentes. O primeiro carro equipado com injeção eletrônica no Brasil foi o Gol GTi, 1988/1989, primeiro injetado nacional vendido no Brasil.
Ainda é possível encontrar carros que circulam com o antigo e velho carburador no Brasil. Atualmente, é possível realizar a troca do carburador pelo sistema de injeção eletrônica, porém, com preços elevados. Pensando nisso, o professor Thomáz tem se dedicado, há três anos, ao desenvolvimento de um protótipo de injeção eletrônica de baixo custo para motores a combustão interna antigos.
A tecnologia utiliza o microcontrolador chamado ESP 32, para desempenhar função similar à da ECU. Esse dispositivo é programado internamente para realizar a injeção eletrônica, substituindo o carburador. O ESP 32 também tem capacidade de transmitir dados para o celular, o que viabiliza a comunicação do sistema de injeção com aplicativos de dispositivos móveis, para informar ao condutor sobre a performance do carro, com base em dados do sistema, e possibilitar a alteração das configurações do motor com a finalidade de otimizar o consumo de combustível.
O sistema desenvolvido na UFLA apresenta alguns diferenciais. “Ele é totalmente desenvolvido no Brasil, com materiais facilmente encontrados no mercado brasileiro. Apresenta baixo custo e, após o processo de prototipagem e testes, poderá originar um produto que será repassado ao mercado consumidor, a fim de adequar todos os veículos carburados às normas ambientais estabelecidas pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama, 2014)”, justifica o docente. Outro ponto positivo é a possibilidade de trabalhar com motor flex em veículos antigos, com álcool e gasolina armazenados no mesmo tanque.
achei que gostaria de saber.
Pedro teles
23/11/2020, 13:30
Boa Tarde Pedro. Lendo uma matéria aqui sobre injeção eletrônica encontrei esta:
Pesquisa da UFLA desenvolve protótipo que transforma motor de carros antigos com carburador em injeção eletrônica
Escrito por Melissa Vilas Boas | Publicado: Quinta, 07 Novembro 2019 14:13 | Última Atualização: Quinta, 07 Novembro 2019 15:59 | Acessos: 1404Gentileza solicitar descrição da imagem
Quem tem carteira de habilitação há mais de 25 anos vai se lembrar de quando a injeção eletrônica chegou ao Brasil. Ela foi uma das grandes inovações tecnológicas do setor automobilístico da década de 1980, mas só foi aperfeiçoada na década de 1990. O primeiro automóvel a receber o item foi o Volkswagen Gol GTi.
Mas, afinal, o que é injeção eletrônica? É um sistema desenvolvido para injetar a quantidade ideal de combustível para queima no motor, possibilitando maior economia. Com o objetivo de substituir o velho carburador, a função da injeção eletrônica é fazer a mistura de ar e combustível. Nos sistemas modernos, essa mistura é feita com bastante precisão, aumentando a eficiência e reduzindo as emissões gasosas pelo escapamento.
Como explica o professor do Departa*mento de Ciência da Computação (DCC) da UFLA, Thomáz Chaves de Andrade Oliveira, o sistema de injeção eletrônica é composto por sensores, atuadores e uma unidade de controle eletrônico (Electronic Control Unit - ECU). Os sensores estão distribuídos em pontos estratégicos do motor e têm a função de analisar variáveis, como pressão, temperatura e velocidade, transferindo esses dados para a ECU. Os atuadores são responsáveis pela alimentação do combustível, para a queima na câmara de combustão; seu funcionamento se baseia nos comandos emitidos pela ECU com base nos dados captados pelos sensores. Outro atuador notável é o de marcha lenta, um motor de passo controlado eletronicamente para estabilizar o motor em regimes de baixo giro sem aceleração.
A história da injeção é mais antiga do que imaginamos. A utilização da injeção, ainda mecânica, no setor automobilístico, começou em 1951, mas ficou restrita aos carros de corrida nas 500 milhas de Indianápolis, nos Estados Unidos. Em 1957, o primeiro sistema de injeção eletrônica foi fabricado pela empresa Bendix Corporation e, devido ao alto custo, era utilizado somente nos carros de competição. O Chrysler Desoto chegou a incorporá-lo, mas, em 1958, abandonou a injeção eletrônica devido à complexidade de manutenção.
Em 1974, a Bosch lançou o L- Jetronic ou Le- Jetronic. Esse sistema era utilizado em veículos de algumas montadoras, como Volkswagen, Mercedes e Volvo. Muitos fabricantes adotaram esse sistema de injeção porque o custo ficou acessível e ele já usava o sistema de injeção eletrônica por bico injetor, controlado pela ECU digital.
Durante a década de 1980, praticamente todos os fabricantes americanos, europeus e japoneses substituíram os carburadores pela injeção eletrônica - algo que só ocorreria no início dos anos 1990 no Brasil, devido à pressão do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) para a redução de carros poluentes. O primeiro carro equipado com injeção eletrônica no Brasil foi o Gol GTi, 1988/1989, primeiro injetado nacional vendido no Brasil.
Ainda é possível encontrar carros que circulam com o antigo e velho carburador no Brasil. Atualmente, é possível realizar a troca do carburador pelo sistema de injeção eletrônica, porém, com preços elevados. Pensando nisso, o professor Thomáz tem se dedicado, há três anos, ao desenvolvimento de um protótipo de injeção eletrônica de baixo custo para motores a combustão interna antigos.
A tecnologia utiliza o microcontrolador chamado ESP 32, para desempenhar função similar à da ECU. Esse dispositivo é programado internamente para realizar a injeção eletrônica, substituindo o carburador. O ESP 32 também tem capacidade de transmitir dados para o celular, o que viabiliza a comunicação do sistema de injeção com aplicativos de dispositivos móveis, para informar ao condutor sobre a performance do carro, com base em dados do sistema, e possibilitar a alteração das configurações do motor com a finalidade de otimizar o consumo de combustível.
O sistema desenvolvido na UFLA apresenta alguns diferenciais. “Ele é totalmente desenvolvido no Brasil, com materiais facilmente encontrados no mercado brasileiro. Apresenta baixo custo e, após o processo de prototipagem e testes, poderá originar um produto que será repassado ao mercado consumidor, a fim de adequar todos os veículos carburados às normas ambientais estabelecidas pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama, 2014)”, justifica o docente. Outro ponto positivo é a possibilidade de trabalhar com motor flex em veículos antigos, com álcool e gasolina armazenados no mesmo tanque.
achei que gostaria de saber.
Que legal wilson! Mas pelo que entendi ainda não está disponível ao público essa tecnologia né? Tudo que achei na internet sobre injetar o bf foi com fueltech $$$$$
Pedro teles
23/11/2020, 13:31
segue foto com filtro que comentei
Por favor, tu teria o nome desse filtro ou como poderia encontra-lo e adapta-lo no bf 161??
Pedro teles
24/11/2020, 11:32
Andei dando uma pesquisada no forum e me chamou a atenção sobre o bf ficar fraco com uma relação mais longa e, portanto, ficar ruim para subidas. Será que para o uso que pretendo com esse carro não seria melhor adaptar uma caixa 5m? E, se for o caso, qual a caixa de mais fácil adaptação? Vi que um pessoal adaptou a da sprinter mercedes 5m! Será que é uma boa adaptação (custo-benefício)?
Wilson Oliveira Santos
25/11/2020, 12:16
Andei dando uma pesquisada no forum e me chamou a atenção sobre o bf ficar fraco com uma relação mais longa e, portanto, ficar ruim para subidas. Será que para o uso que pretendo com esse carro não seria melhor adaptar uma caixa 5m? E, se for o caso, qual a caixa de mais fácil adaptação? Vi que um pessoal adaptou a da sprinter mercedes 5m! Será que é uma boa adaptação (custo-benefício)?
Pedro Veja mercado livre
Bomba De Oleo Jeep Willys 6cc Com Filtro | Mercado Livre (https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-970599878-bomba-de-oleo-jeep-willys-6cc-com-filtro-_JM#position=7&type=item&tracking_id=629534c9-a876-4c2c-84ac-65c693d3a46f)
a bomba com filtro que te falei
quanto ao diferencial - você já viu a relação atual?
porque, eu já troquei um vez o câmbio para um de 5 marchas e o carro ficou pior para andar. Porque, a relação de ambos tem trabalhar juntos. Conto a minha experiência. Coloquei um câmbio que o pessoal chama de "mandioquinha" se não me engano da S 10 cinco marchas. O carro ficou frouxo, eu tive que reduzir. Então, se você acha que só trocando o câmbio vai resolver o problema não é só por a!!! Veja que estas caminhonetas utiliza diferencial 13x46x, no caso da sprinter MB usa 8X35. O que quero dizer. Se trocar o diferencial. Você vai acabar, talvez tendo que mexer no diferencial também.
Wilson Oliveira Santos
25/11/2020, 12:22
em tempo" se trocar o câmbio. Você vai acabar, talvez tendo que mexer no diferencial também""
beleza.
por isso te falo, veja a relação atual, se está curta, troque por uma mais longa, mais perto de sua relação atual. Pois, se você partir para uma relação muito alta de uma vez - realmente vai acontecer o que seu colegas comentaram.
O ideal seria fazer cálculos para ir direto em uma relação, existe até uma tabelinha de relações, mas você fica com dúvida. Assim. Se sua relação é 8X43 - troque por uma 9x44. e veja o comportamento do carro.
abraços
Wilson Oliveira Santos
25/11/2020, 19:43
Boa noite Pedro.
Achei uma converça que tive com um colega nosso lá de Lajes SC, inclusive está a tabela que te falei
Citação Postado originalmente por betocherokee4 Ver Post
Bom dia amigos tenho uma F75 1976 com motor 2.5 à diesel da landrover 1995 caixa e reduzida da hilux 3.0, gostaria de tricar uma ideia com vcs na qual relação de coroa e pinhão pra ela, assim ele relação 8/43 mas coloquei o motor a um mês não fiz nem uma trilha ainda. Ressaltando só uso para trilha estou com pneus 35”. E eixos original. Desde ja fico grato a vcs , forte abraço.
Boa Noite Beto. Como estás? Bem vejo que ainda está por aqui. Isto é Bom. Vou contar minha experiência. Na Minha rural, primeiramente adaptei um motor nissan 6 cilindros(2.8) da patrol diesel, e com o mesmo cambio da patrol(5 marchas). como a relação dela na época era 12x47(3,916) - o carro ficou uma fraqueza só. Conversando com o mecânico, ele falou que deveríamos colocar uma relação mais curta. Ele tinha uma relação de diferencial parada 9X44(4,888), fizemos a troca - ficou perfeito. Arrancada e final. o câmbio quebrou eu coloquei um câmbio da S 10, e novamente tivemos o problema de "fraqueza". Instalamos uma relação 43X8 - voltou a ficar ótimo. Tava tudo bem quando o virabrequim do motor quebrou. Desisti deste motor. comprei um Q20B com o câmbio clark 240(o famoso ré para frente). câmbio reduzido, a relação 43X8 ficou preso o carro não andava. 60KM/h era o máximo com rotação altíssima. Foi que observando uma tabela que os colegas postaram aqui. Decidi por uma relação 40X13(3,076) da ranger 6 cilindros gasolina. Rapaz, o carro ficou excelente. arrancada e final. Vou colocar a tabela aqui. Pois leva-se em consideração o tamanho o pneu utilizado. Outra coisa, é díficil te falar em uma relação para você utilizar, já que você tem uma mistura de motor, câmbio e diferencial. Melhor é dar uma rodada com a relação original e ver como se comporta. carro amarrado ou fraco. sem força de arranque, mas com final até perigoso. ok Espero ter de ajudado. vai abaixo a tabela
Responder com CitaçãoRESPONDER COM CITAÇÃO23/08/2020 20:55#30
Wilson Oliveira Santos
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relação engrenagens diferencial na F 75
Qual a Melhor Relacao de Coroa e Pinhao para seu Veiculo? - Blog do Gama 4x4
este ai é um sítio onde você pode passo a passo acompanhar cálculo para chegar a uma boa relação de diferencial.
Miniaturas de Anexos Miniaturas de Anexos
-tabela.jpg
Wilson Oliveira Santos
25/11/2020, 19:50
Qual a Melhor Relação de Coroa e Pinhão para seu Veículo?
Posted on 11 de junho de 2015 by admin
Essa é uma das maiores dúvidas de nossos clientes:
Qual a melhor relação de coroa e pinhão para usar no meu 4×4?
Primeiramente é necessário saber que isso depende de qual será o Diâmetro do pneu usado em seu Veículo. Tendo isto em mente, iremos fazer um cálculo para definir o número de Giros por Minutos que você irá obter utilizando determinada relação em diversas medidas de Pneus.
Primeiro passo: Calculando a Relação de Coroa e Pinhão
Calcular a Relação da coroa e pinhão é bem simples, para isso, basta contar o número de dentes da coroa e do pinhão, e dividir um pelo outro, você terá o valor da Relação de sua Coroa e Pinhão.
Exemplo: Coroa com 44 dentes / Pinhão com 9 Dentes = 44:9 = 4.88
Segundo Passo: O Diâmetro do pneu
Para chegarmos ao número de Giros por Minuto (RPM) utilizaremos o diâmetro do Pneu em Polegadas.
Alguns pneus já vem com a medida em polegada identificado na lateral, por exemplo 31×12,5 R15, aonde 31 seria o diâmetro em polegadas do Pneu. Essa medida normalmente é bem comum em Caminhões e ônibus.
Outros utilizam o sistema métrico, aonde você vai precisar fazer um cálculo para saber qual o diâmetro do mesmo em polegadas. Para facilitar, criamos abaixo um formulário que fará o cálculo para você:
Calcule Aqui o Diametro de seu Pneu:
Largura do pneu
265
Altura do perfil
75
Diametro da roda em polegadas
16
Diâmetro
(Pol)
Agora que você já sabe o diâmetro do seu Pneu, iremos prosseguir com o cálculo dos giros por minuto.
Para fazer esse cálculo, levamos em consideração veículos nas seguintes condições:
Velocidade: 65mph (cerca de 100km/h)
Veículo com Câmbio manual com relação final 1:1 (algumas transmissões automáticas possuem uma relação diferenciada)
A Fórmula aplicada é a seguinte:
RPM = MPH (65) x Relação x 336 **
Diâmetro do Pneu
Veja a Planilha após aplicada a fórmula, pegamos o os valores considerados geralmente como “acetáveis” pelo mercado entre 2000 e 3000RPM. Separamos esses valores em 3 cores diferentes, para ficar mais claro, sendo que cada cor define um tipo de característica diferente:
Wilson Oliveira Santos
25/11/2020, 19:58
A formula para cálculo do diferencial levando-se em conta tamanho do pneu e diametro da roda.
Segue também tabela de cores para interpretar o gráfico.
Pedro teles
25/11/2020, 22:12
Muito obrigado pela atenção, colega!
Sadlowski
16/12/2020, 10:36
Saudações, sou novo no fórum e necessito de ajuda dos mais experientes!
Estou montando uma rural 1964, 4x2, que está com as molas da Band. e motor (bf 161), caixa 3m, e diferencial originais Willys.
Este carro estou usando para o dia-dia e gostaria de fazer viagens com ele mas o consumo e a instabilidade me impedem no momento. Já fiz uma pequena viagem com trechos de serra mas a 70km/h o motor fica esguelando, o consumo ficou em torno de 5km/l e foi simplesmente horrível pela instabilidade a esta velocidade.
Já procurei no fórum e não encontrei nenhum post que esclarecesse qual a configuração ideal para uma rural para uso urbano e rodoviário (sem terra).
Qual motor e caixa posso usar para substituir o velho BF e deixa-la mais econômica e poder rodar com tranquilidade acima de 100km/h, além de como melhorar a estabilidade dela para ser possível andar a esta velocidade haha.
Desde já agradeço!
Estou com uma F75 4x2 desmontada tem um bom tempo...na época desmontei pois ia trocar a mecanica completa e o despachante me enrolou e nunca resolveu meu problema....tem outros projetos no forum de Rural e F75 que foram vendidos em peças por não conseguirem documentar.
Se andar com a documentação irregular não for um problema, substitua a mecânica, mas é certeza que aí no RS vc não vai conseguir legalizar sozinho sem ter alguém que faça vistas grossa (sei disso pq conheço pessoas que não conseguiram).
O meu projeto eu segui de forma mais simples, comprei e adaptei um cambio 5 marchas da S10 2.4 Gasolina. Na dianteira suspensão com molas iguais ao do troller, no motor por enquanto está original com carburador e ignição eletrônica. Funciona redondinho.
Com o cambio de 05 marchas e a quinta com relação mais longa, fica melhor o desempenho e consumo.
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