govastki
28/08/2013, 19:46
Amigos,
Sou participante do mundo off-road a vários anos assim como deste fórum também, mas nunca coloquei meus carros na Frota.
Iniciei por acaso nesta mundo, fui levado por meu irmão que queria entrar e não tinha todo o capital, sendo assim compramos em sociedade um Niva, isso já se vão 12 anos.
Um passeio aqui ou ali resolvi trocar meu carro de passeio por algo mais robusto, e passeando pela minha Brasilia-DF, cidade que moro, de deparei com uma ENVEMO CAMPER, foi uma paixão a primeira vista. Eu confesso que não sabia nada daquele carro, pois o que me chamou a atenção foi a robustez da suspensão e o espaço e conforto interno. Não tive dúvida, comprei, ou melhor, troquei meu FIAT Tempra Stile por aquela CAMPER.
Ai neste momento fiquei contaminado pelo VIRUS ENGESA, pois dela pra cá sempre teve ou menos um na minha garagem. Comecei com esta Camper 4x2 4.1, um exemplar de colecionar, a fibra dela era intacta, ninguém falava que o carro era de fibra, todavia o 6cc era gostoso de andar, mas estava ficando pesado no dia a dia, pois aqui em Brasilia não se sai de casa e volta rodando menos de 50 km. Com estava caro manter o 6cc comecei a procurar um motor a diesel para adaptar naquela Camper, todavia ela era 4x2 isso não poderia ser realizado em Brasilia, pois o Detran daqui não emitiria os documentos dela. Então parti na busca de uma Camper a diesel, foi que achei uma em São Paulo, os amigos do Clube da Camper foram lá olhar para mim, depois do veredito deles, lá vai $$$ prá lá e Camper rumo a Brasilia.
Esta Camper só me fez ter a certeza que ainda faltava ter um verdadeiro ENGESA em casa, afinal a Camper é um ENGESA de fraque, mas isso não a poupou de ser melhorada, usada e abusada, fiz várias trilhas com ela, me levou a lugares que até hoje ainda não voltei.
Mas nem tudo é para sempre, um belo dia de sol em plena uma avenida de 6 faixas um colega do Jipe Clube de Brasilia que questiona que eu não queria vender. Botei o valor que ela estava me saindo (compra, upgrades, manutenções e etc) tudo planilha no computador, e depois de uma almoço de negociações a Camper foi embora.
Neste momento fiquei sem Jipe, e como eu já tinha outro carro de passeio, resolvi comprar um ENGESA aberto, foi ai surgiu a exatos 6 anos o primeiro verdadeiro ENGESA na minha garagem, comprei um Engesa F1 1986 a Alcool sem capota, mais precisamente o BRUTO (http://www.4x4brasil.com.br/forum/frota-4x4-brasil/126720-engesa-fase-i-bruto-gm-4-1-a.html) que hoje pertence ao amigo Roberto Scholler. Este carro me trouxe muitas alegrias, participou da minha festa de casamento, acompanhou o nascimento da minha filha e me fez companhia até dias atrás quando um amigo ex-toyoteiro e amante de ENGESA resolveu aceitar minha proposta de troca do meu ENGESA pelo ENGESA dele um Fase I, 1988, Capota Plinio, Maxion 2.5, FSO2305 e T-case de Band, desde então não tem um dia que não ando de ENGESA.
Seguem algumas fotos e daqui para frente vou relatar a vida do mesmo e os upgrades que vão surgir, pois a venda ele não esta pois minha filha de 2 anos e 8 meses já falou que é dela.
Sou participante do mundo off-road a vários anos assim como deste fórum também, mas nunca coloquei meus carros na Frota.
Iniciei por acaso nesta mundo, fui levado por meu irmão que queria entrar e não tinha todo o capital, sendo assim compramos em sociedade um Niva, isso já se vão 12 anos.
Um passeio aqui ou ali resolvi trocar meu carro de passeio por algo mais robusto, e passeando pela minha Brasilia-DF, cidade que moro, de deparei com uma ENVEMO CAMPER, foi uma paixão a primeira vista. Eu confesso que não sabia nada daquele carro, pois o que me chamou a atenção foi a robustez da suspensão e o espaço e conforto interno. Não tive dúvida, comprei, ou melhor, troquei meu FIAT Tempra Stile por aquela CAMPER.
Ai neste momento fiquei contaminado pelo VIRUS ENGESA, pois dela pra cá sempre teve ou menos um na minha garagem. Comecei com esta Camper 4x2 4.1, um exemplar de colecionar, a fibra dela era intacta, ninguém falava que o carro era de fibra, todavia o 6cc era gostoso de andar, mas estava ficando pesado no dia a dia, pois aqui em Brasilia não se sai de casa e volta rodando menos de 50 km. Com estava caro manter o 6cc comecei a procurar um motor a diesel para adaptar naquela Camper, todavia ela era 4x2 isso não poderia ser realizado em Brasilia, pois o Detran daqui não emitiria os documentos dela. Então parti na busca de uma Camper a diesel, foi que achei uma em São Paulo, os amigos do Clube da Camper foram lá olhar para mim, depois do veredito deles, lá vai $$$ prá lá e Camper rumo a Brasilia.
Esta Camper só me fez ter a certeza que ainda faltava ter um verdadeiro ENGESA em casa, afinal a Camper é um ENGESA de fraque, mas isso não a poupou de ser melhorada, usada e abusada, fiz várias trilhas com ela, me levou a lugares que até hoje ainda não voltei.
Mas nem tudo é para sempre, um belo dia de sol em plena uma avenida de 6 faixas um colega do Jipe Clube de Brasilia que questiona que eu não queria vender. Botei o valor que ela estava me saindo (compra, upgrades, manutenções e etc) tudo planilha no computador, e depois de uma almoço de negociações a Camper foi embora.
Neste momento fiquei sem Jipe, e como eu já tinha outro carro de passeio, resolvi comprar um ENGESA aberto, foi ai surgiu a exatos 6 anos o primeiro verdadeiro ENGESA na minha garagem, comprei um Engesa F1 1986 a Alcool sem capota, mais precisamente o BRUTO (http://www.4x4brasil.com.br/forum/frota-4x4-brasil/126720-engesa-fase-i-bruto-gm-4-1-a.html) que hoje pertence ao amigo Roberto Scholler. Este carro me trouxe muitas alegrias, participou da minha festa de casamento, acompanhou o nascimento da minha filha e me fez companhia até dias atrás quando um amigo ex-toyoteiro e amante de ENGESA resolveu aceitar minha proposta de troca do meu ENGESA pelo ENGESA dele um Fase I, 1988, Capota Plinio, Maxion 2.5, FSO2305 e T-case de Band, desde então não tem um dia que não ando de ENGESA.
Seguem algumas fotos e daqui para frente vou relatar a vida do mesmo e os upgrades que vão surgir, pois a venda ele não esta pois minha filha de 2 anos e 8 meses já falou que é dela.