Postado originalmente por
JAIME
Infelizmente não posso escolher. Estamos no Brasil e no Rio de Janeiro. Sou engenheiro e trabalho ha 37 anos, conheço muito bem normas e sua utilização. Mas conheço também o lado prático das coisa, que quando consolidado por ampla experiencia, funciona. Aliás mesmo na engenharia, em casos extremos temos que abrir mão das normas e sermos "engenheiros", desde que, obviamente, assumamos o que fazemos. No caso do mecanico, como disse, não tenho escolha. NÃO HÁ DISPONIBILIDADE em minha região de qualquer mecanica que trabalhe tecnicamente, com manuais de fabricante, normas, paquimetros, micrometros. Como disse, não tenho escolha, esta é minha reflexão.
Aliás, mudando um pouco, peguei o carro. Não ficou bom não, ficou excelente. Não ronca, não tem mais aquela folga que eu inocentemente achava que era cruzeta, parece um carro zero bala. Quando peguei falei ao mecanico, vou dar uma testada pra ver, ok? Ele respondeu: não precisa, é so ir embora. Mecanico experiente, dito e feito. Como disse, não tive escolha, tive que arriscar e deu certo.
Me posicionando ao Homero, tivemos trabalho em retirar os dois dentes quebrados do diferencial. Quando quebra eles ficam sim lá dentro, não vão para a tampa, muito menos para o ímã que acho que funciona só para limalhas. Estavam la atras, e so na troca de óleo não seriam percebidos, deu trabalho para tirar.
De qualquer modo, dente quebrado antes ou não , conclui, depois de pegar o carro com diferencial novo, que havia desgaste acentuado, o que só agora sei, era sentido com a folga que eu identificava como sendo da cruzeta e não era.