Você ainda tem a interface e os filtros evotop? Se positivo quanto quer por eles?
Eu estava muito satusfeito com o meu Vitara com motor Peugeot, ele tinha 144E3 km rodados e eu pretendia rodar pelo menos outros 150E3 km, o custo de manutenção dele era mais baixo do que o da Parati 1.0 16V turbo que eu tinha e que não deu nenhum problema crônico, mas ela usava óleo mais caro, gastava mais discos de freios, amortecedores e o custo das velas que tinham que ser trocadas a cada 45000 custava R$100 cada uma. Além de ter dados vários problemas de acessórios como a direção hidraúlica, que sempre vazava óleo.
Quando perdi o Vitara por acidente, ele esta recém revisado, com troca de correias, tensores, 4 amortecedores, baras axiais e pivôs de suspensão, mesmo assim tiveram pouco desgaste para akm do carro, os discos de freio ainda eram origianais e estava com a espessura dentro do limite especificado, já tinha trocado uma válvula EGR e o propritário anterior (uma mulher) trocou o disco de embragem para me vender. Com 105E3 km foi trocada o correia dentada, tudo normal e previsto. Com 80E3 km eu resolvi o problema da válvula de controle de pressão no Rail e apartir dai eu tinha um ótimo carro, que eu conhecia e dominava bem, estava me preparando para ir a Atofogasta e Arica visitar amigos que moram lá e ia atravessar os Andes a 4,4E3 m de altitude e o deserto do Atacama na maior confiança.
Para substituir o Vitara eu não queria uma Pick-up grande, ou derivados com motor grande, pois a minha familha é pequena, somos apenas em três, queria outro carro turbo diesel, mas apesar dos problemas que tivem com o CRI do Vitara nem pensava em voltar para um motor como injeção mecânica, porque elém de ter menos torque, funcionar pior em baixa, a pressão pela proibição do diesel com elevados indices de enxofre trará problemas para os bico injetores mecânicos devida a baixa lubricidade do diesel quando o teor de enxofre é menor que 500 ppm. Queria mesmo comprar um Vitara novo com o novo motor turbo diesel 1.9 da Renault com 300 N*m, como é o caso dos Vitaras vendidos na Europa, cheguei a consultar o importador da SUzuki para ver se havia previsão de importar esta versão, mas nem tive resposta do e-mail que enviei via site. Assim para substituir o Vitara restavam poucas opções, Só Havia o ML 320, com motor 3.0 V6, o SsangYong Kiron, que viriam ainda em setembro com o motor M200 (2.0 da Mercedez também) e o Kia Sorento. Bom o ML 320 é muito caro, e o Kiron atrasou porque a fábrica da SsangYong na Coreia estav invadida pelos funcionários despois da Concordata em março, também achei arriscado comprar o Kirom, pois só 93 foram emplacados no 1º semestre no Brasil. Restou então a sorento, que teve quase 1000 unidades emplacadas no semestre e a KIA-Hyundai, que é o 5º maior fabricante de automóveis no mundo despois da crise de 2008, assim decidi por este, mesmo sendo um CRI de segunda geração enquanto o Kiron, como o ML serem já de terceira geração e o Kiron com o motor M200 custar 20 kR$ a menos.
A sorento até 2006 usava injeção CRI de 1ª geração, com turbina waste-gate com a mesma EDC do Peugeot, mas eu comprei uma 2009 e esta usa uma Injeção CRI de 2ª geração com turbina de geometria variável, a potência aumentou de 105 kW para 125 kW e o torque de 320 N*m para 392 N*m. A preessão máxima da linha de injeção aumentou de 1300 bar para 1600 bar, com a pressãomaior os períodos de injeção ficvaram menores e agora ao invéz de 3 pulsos de injeção o motor tem 5 pulsos (dois pré, um principal e dois pós), assim a queima de combustivel fica melhor, o motor polui menos, gasta menos e a faixa utilizável do motor começa agora em 1100 rpm, com 1300 rpm o motor ja tem o 250 N*m do motor peugeot. Isto faz com que o carro fique muit econômico mesmo no meu caso onde o câmbio é eutomático. Eu viajei de Curitiba a Uberlândia, rodei dois dias lá, e fiz 1035 km com um tanque, o carro fez na estrada mesmo com o motor ainda ainda não amaciado 11,7 km/l na ida e 11,5 km/l na volta, ja na cidade, por enquanto ele esta fazendo apenas 8,5 km/l. Não é tão econômico quanto o Vitara com motor peugeto que fazia 13 km/l na estrada e 11 km/l na cidade, mas o sorento, além de ter câmbio automático é 500 kg mais pesado e tem uma área forntal uns 20% maior. O protocolo de comunicação passou de OBDII-ISO para OBDII sobre barramento CAN, eu já teste a minha interface, ja que o conector é o mesmo, interdace liga e até acusa conexão com a EDC, mas nenhuma informação é comunicada. De qualquer maneira a mudaçã é boa, pois o baaramento CAN integra vários módulos independentes sobre o mesmo barramento, como EDC, Painel, ABS, Controle de tração (nos modelos do exterior) e bloqueio eletrônico de rodas (HDC e diferencial eletronico também nos modelos do exterior), e assim o chicote elétrico do carro fica muito mais simples, o painel da sorento por dentro é vazio. Mas eu não vou ficar exclusivamente na mão dos mecânicos da assistencia técnica da Kia, estou entrando em contato com o meu fornecedor, pois ele também tem intefaces para OBDII sobre CAN,e vou ter esta ferramenta na caixa de ferrametnas do carro, pois eu pretendo fazer viagens de aventura, onde nem sempre tem uma autorizada.
Assim que tiver mais experiencia com a sorento eu continuo o relato.
Quando perdi o Vitara por acidente, ele esta recém revisado, com troca de correias, tensores, 4 amortecedores, baras axiais e pivôs de suspensão, mesmo assim tiveram pouco desgaste para akm do carro, os discos de freio ainda eram origianais e estava com a espessura dentro do limite especificado, já tinha trocado uma válvula EGR e o propritário anterior (uma mulher) trocou o disco de embragem para me vender. Com 105E3 km foi trocada o correia dentada, tudo normal e previsto. Com 80E3 km eu resolvi o problema da válvula de controle de pressão no Rail e apartir dai eu tinha um ótimo carro, que eu conhecia e dominava bem, estava me preparando para ir a Atofogasta e Arica visitar amigos que moram lá e ia atravessar os Andes a 4,4E3 m de altitude e o deserto do Atacama na maior confiança.
Para substituir o Vitara eu não queria uma Pick-up grande, ou derivados com motor grande, pois a minha familha é pequena, somos apenas em três, queria outro carro turbo diesel, mas apesar dos problemas que tivem com o CRI do Vitara nem pensava em voltar para um motor como injeção mecânica, porque elém de ter menos torque, funcionar pior em baixa, a pressão pela proibição do diesel com elevados indices de enxofre trará problemas para os bico injetores mecânicos devida a baixa lubricidade do diesel quando o teor de enxofre é menor que 500 ppm. Queria mesmo comprar um Vitara novo com o novo motor turbo diesel 1.9 da Renault com 300 N*m, como é o caso dos Vitaras vendidos na Europa, cheguei a consultar o importador da SUzuki para ver se havia previsão de importar esta versão, mas nem tive resposta do e-mail que enviei via site. Assim para substituir o Vitara restavam poucas opções, Só Havia o ML 320, com motor 3.0 V6, o SsangYong Kiron, que viriam ainda em setembro com o motor M200 (2.0 da Mercedez também) e o Kia Sorento. Bom o ML 320 é muito caro, e o Kiron atrasou porque a fábrica da SsangYong na Coreia estav invadida pelos funcionários despois da Concordata em março, também achei arriscado comprar o Kirom, pois só 93 foram emplacados no 1º semestre no Brasil. Restou então a sorento, que teve quase 1000 unidades emplacadas no semestre e a KIA-Hyundai, que é o 5º maior fabricante de automóveis no mundo despois da crise de 2008, assim decidi por este, mesmo sendo um CRI de segunda geração enquanto o Kiron, como o ML serem já de terceira geração e o Kiron com o motor M200 custar 20 kR$ a menos.
A sorento até 2006 usava injeção CRI de 1ª geração, com turbina waste-gate com a mesma EDC do Peugeot, mas eu comprei uma 2009 e esta usa uma Injeção CRI de 2ª geração com turbina de geometria variável, a potência aumentou de 105 kW para 125 kW e o torque de 320 N*m para 392 N*m. A preessão máxima da linha de injeção aumentou de 1300 bar para 1600 bar, com a pressãomaior os períodos de injeção ficvaram menores e agora ao invéz de 3 pulsos de injeção o motor tem 5 pulsos (dois pré, um principal e dois pós), assim a queima de combustivel fica melhor, o motor polui menos, gasta menos e a faixa utilizável do motor começa agora em 1100 rpm, com 1300 rpm o motor ja tem o 250 N*m do motor peugeot. Isto faz com que o carro fique muit econômico mesmo no meu caso onde o câmbio é eutomático. Eu viajei de Curitiba a Uberlândia, rodei dois dias lá, e fiz 1035 km com um tanque, o carro fez na estrada mesmo com o motor ainda ainda não amaciado 11,7 km/l na ida e 11,5 km/l na volta, ja na cidade, por enquanto ele esta fazendo apenas 8,5 km/l. Não é tão econômico quanto o Vitara com motor peugeto que fazia 13 km/l na estrada e 11 km/l na cidade, mas o sorento, além de ter câmbio automático é 500 kg mais pesado e tem uma área forntal uns 20% maior. O protocolo de comunicação passou de OBDII-ISO para OBDII sobre barramento CAN, eu já teste a minha interface, ja que o conector é o mesmo, interdace liga e até acusa conexão com a EDC, mas nenhuma informação é comunicada. De qualquer maneira a mudaçã é boa, pois o baaramento CAN integra vários módulos independentes sobre o mesmo barramento, como EDC, Painel, ABS, Controle de tração (nos modelos do exterior) e bloqueio eletrônico de rodas (HDC e diferencial eletronico também nos modelos do exterior), e assim o chicote elétrico do carro fica muito mais simples, o painel da sorento por dentro é vazio. Mas eu não vou ficar exclusivamente na mão dos mecânicos da assistencia técnica da Kia, estou entrando em contato com o meu fornecedor, pois ele também tem intefaces para OBDII sobre CAN,e vou ter esta ferramenta na caixa de ferrametnas do carro, pois eu pretendo fazer viagens de aventura, onde nem sempre tem uma autorizada.
Assim que tiver mais experiencia com a sorento eu continuo o relato.