Outro dia marretei um pedaço q havia guardado e percebi q não era terra msm.. muuuito parecido, mas não era.
Uma filosofia para os que tem problemas de luz de injeção na gv3...
Conclui conversando com uns amigos sobre a luz cronica.. há vários códigos e origens.. mas há um que pode estar relacionado a esse do catalisador.. MISTURA POBRE.
Veja q estranho: há duas sondas lâmbidas no carro. A primeira antes do catalisador grande e comprido perto do motor na L4 e outra logo apos esse catalisador..
Ai há um segundo e pqno catalisador, esse das últimas fotos q fica sob o banco do motorista, e depois o abafador e silenciador..
Ou seja, a última medição de alguma coisa se daria até a segunda sonda lambida.
Esse catalisador q fragmentou e estávamos pensando e tirar o miolo (desistimos) aparentemente foi o que começou a comandar a leitura errada e o erro acima.
Isso, acreditamos, se deve ao fato do catalisador deixar passar mais fluxo, pressão e temperatura numa velocidade maior que o normal se estivesse íntegro, o que provavelmente está alterando a leitura dessa segunda sonda..
Resumindo, uma lástima e de duas uma: ou catalisador novo (mas será q o paralelo tem a msm eficiência em se tratando de tamanho, malha, material e vazão) ou se emulando o sinal dessa segunda sonda (circuitinho simples de diodo/resistor, não lembro) para fazer apagar a luz insistentemente chata desse erro?
Assim acredito q se tirar totalmente o miolo desse segundo catalisador ferra de vez a leitura.
Não sei se todo carro lê o fluxo assim, mas estamos tentando concluir a partir de sintomas..
A troca do apetrecho por um amigo tb é estudada, mas até que se findem os recursos menos caros o catalisador de css fica em último plano.