Entre uma reprogramação da ECU e um chip removível que "ajuda" a ECU a melhorar o desempenho do motor, eu prefiro o chip - oferece a grande vantagem de ser facilmente removível ou ajustável dependendo da vontade do motorista.
Gosto do motor do carrão e da facilidade dele em manter um boa velocidade de cruzeiro. Ainda assim, mais me agradaria a aceleração de uma Ferrari, principalmente nas ultrapassagens.
Como o sistema de transmissão é comum para as versões 2.0 e 2.7, creio que aumentar a potência e torque do motor 2.0 não traria problemas no câmbio. Não me arriscaria a dar opinião sobre os riscos para o motor!
Não sou de abusar, mas se um dia eu instalar um chip desses no meu carro, terei que aprender a usar a tal tocada light.
Se o motor do meu carro, projetado para durar digamos 200 mil quilometros em condições normais, tiver uma falha severa com 150 mil quilometros por conta de um abuso (chip tuning), vou ficar muito triste e ainda mais pobre... Porém, concluir com segurança todas as ultrapassagens nas estradas da vida não tem preço...
Saudações