1) Um ótimo carro. Tem um bom conforto, estabilidade, mala grande, bom desempenho e pouquíssimos ruídos internos(aqueles que aparecem com o tempo de uso q todo carro tem).
2) Muito bem, com a minha(a 2.8 a diesel) faço trilhas fechadas, lama, areia, alagados, dunas, já erosão faço pouquíssimas e pequenas, até pq, o meu não tem Lift p/ esse tipo de trilha. A nova, já possue melhor altura(22,5cm) e ângulos de entrada e saída(37º e 28º) e vão central(29º) melhores que a minha. Eu só trocaria os pneus(80/20) por uns AT(50/50). Na minha estou usando uns MUD 31 polegadas da Yokohama.
3) Prepare-se, afinal vc estar em um V6 3.5, na estrada não sei, porém na cidade, pessoas que eu conheço relataram que fizeram uns 5 outros 6 Km/L com o ar ligado. Como vc tem o pé pesado heheehe, visto que a sua L200 Outdoor não faz mais que 6,5, acho que no seu caso deve ir p/ a casa dos 5 .
4) Ela Não tem diferencial central, da MIT, as únicas que tem são a TR4 e a Full.
5) Falei com o chefe da oficina da MIT daqui, que é um cara sério, e contei a ele o perrengue que vc passou(aquecimento com a Outdoor AT) ao subir uma serra carregando o reboque.
Ele me disse que com esse motor 3.5 a gasolina(q é um novo motor DIFERENTE do antigo 3.5 da antiga P.Full) vc não terá problemas de arrefecimento(aquecimento) como teve com o 2.5 da Outdoor. E em relação ao reboque, logo abaixo falo do desempenho dela e acredito(assim como na opinião do chefe da oficina), que deva conseguir puxa-lo com folga.
Um amigo meu, tem uma, e perguntei a ele como é o desempenho. Bem, ele já teve uma P. Sport 2.8 Hpe(145cvs e 38kgfm torque) e me disse que essa 3.5 a gasolina(200cvs e 31 kgfm torque) tem um desempenho ainda melhor que a 2.8 Hpe a diesel(que já tem um bom desempenho).
Apesar de ter o torque menor(afinal é a gasolina) acho que os 55cvs a mais compensa e supera o motor a diesel em desempenho, além do que, ela é 40 kgs mais leve devido ao motor.
6) Quanto aos custos de manutenção, o que eu posso falar é da minha a diesel(preços compatível com qualquer outro SUV desse preço), pois as pessoas que eu conheço que possuem a nova 3.5 ainda são muito novas p/ dar manutenção. Tb encontra-se bastante peça no parelelo. Algumas vale a pena comprar, outras Não, por exemplo, filtros(ar, comb, óleo), correais(ar cond. , altern., direc. Hidrau.), armortecedores, esses últimos, tem os preços iguais aos do paralelo ou apenas um pouco acima, aí quando é assim, prefiro por o original que dura mais. Já os batentes da suspenção trazeira(q tive q trocar após quase 5 anos de uso) por exemplo, as do parelelo são 1/3 mais baratas e tão resistentes quanto.
Quanto a ser resistente, esqueci de perguntar ao chefe da oficina se Fora o motor, o resto do projeto(chassi, carroceria, câmbio, etc) é o mesmo.
Sei que a suspensão mudou p/ uma mais firme e que o câmbio, tração e a carroceria(retirando as modificações de desing é claro) são a mesma.
Se o resto tb for(chassi, diferencial, etc), pode ficar sossegado, é Beemmmmmm resistente. Como eu disse no início, já fiz e faço trilhas com ela e o que ela já aguentou de pancada(literalmente), talvez outro carro não aguentasse inteiro. P/ vc ter uma idéia, faz mais de 1 ano e 5 meses que não preciso fazer alinhamento na Pajero, só balanceamento, Não por desleixo(pois já mandei checar por 2 vezes), mas sim, por simplesmente Não precisar, apesar dos solavancos e pancadas nos buraços que leva nas trilhas.
Agora, uma coisa que é de merda na Pajero e parece que veio pior nessa nova, são aquelas proteções de borracha que vêem dentro das caixas de rodas. São finas(e caras na autorizada) e se rasgam com facilidade. Um conselho, caso venha a comprar, na 1ª oportunidade que se rasgarem ou caírem, compre uma borracha mais grossa, vá a um capoteiro e mande confeccionar. Fiz isso na minha, sai barato e não cai mais .
O melhor que vc tem a fazer, é um Test Drive, sentindo o carro(desempenho, estabilidade, etc), vc vai ter condições de saber se ele se adequa as suas necessidades; acho que por já ser cliente MIT vc pode até exigir nesse teste, puxar o seu reboque; apesar de achar que faça isso sem problemas.
Um abraço, cordialmente, Francisco de Freitas...