Ary, de fato, foram essas possibilidades de código que deram dúvida.
A coisa ficou feia, de fato, sempre lembro o que o Marcelo disse para não ficar punh...tando a chave para ver os códigos, mas não deu para resistir, Alías, estava eu todo prestando atenção na luzinha piscando, quando reparo que o código estava lá "estampadinho" no painel da kilometragem.
Calma ai, Marcelinho, pode deixar que não fiquei "brincando" mais do que o necessário para ver os códigos, isso porque li suas recomendações, às quais, sempre, dou altíssimo valor e consideração.
Bom, a questão é que a viatura parou, isto é, não parou de dar o problema a ponto de ter que deixá-la em Campinas (estava voltando de Sampa).
Mais difícil do que pedir o carro da cunhada emprestado, foi ter que aguentar os 200 km de reclamação da patroa, , etc. Vocês podem imaginar o que quiserem, estarão certos.
O que está acontecendo é que depois que esquenta, o problema começa e não pára mais; amanhã, volto para Campinas, para dar um jeito.
Vou levar para passar o scan, e revisar os sensores; nas mexidas, reparei que o distribuidor estava solto, prendi, limpei, verifiquei cabos e rotor, e ao que parece estão ok. As sondas de O2, retirei, mas não estavam carbonizadas, mas também não dava para testar nada.
O sensor de posição do virabrequim não cosnegui remover, pois precisava de uma chave articulada de 11 mm ou 7/16", que obviamente não tinha.
Era aquele velho sonho de que tirar o sensor, dar umas assopradas e devolver no lugar iria resolver o problema; nem consegui tirar, quanto mais dar qualquer assoprada, a não ser as suspiradas de desapontamento. (nem tava com meu multímetro digital de alta impedância, ora bolas).
Bastou esquentar o motor, e a falhação começou, e não parou mais.
Amanhã, dia novo, sou otimista, as soluções virão.
Darei notícias.
O vício continua.