x
Convex Datacenter
Página 2 de 3 PrimeiroPrimeiro 123 ÚltimoÚltimo
Resultados 13 a 24 de 32
  • #13
    Usuário Avatar de junior braga
    Entrada
    24/08/2007
    Local
    moc/MG
    Idade
    46
    Posts
    1,735
    Agradecimentos: 4



    continuação...

    19. Qual o significado das siglas que vêm nas embalagens de lubrificantes (API, ACEA, JASO, NMMA)? Qual a relação delas com o desempenho dos produtos?

    R: Estas são siglas de entidades internacionais que são responsáveis pela elaboração de uma série de normas (baseadas em testes específicos) para a classificação dos lubrificantes, de acordo com seu uso. Desta forma, o consumidor tem como identificar se o lubrificante atende às exigências de seu equipamento, consultando seu manual.

    Como exemplo temos:

    SAE - Society of Automotive Engineers
    É a classificação mais antiga para lubrificantes automotivos, definindo faixas de viscosidade e não levando em conta os requisitos de desempenho. Apresenta uma classificação para óleos de motor e outra específica para óleos de transmissão. Maiores informações em "O que significam os números (20W-40, 50, etc.) que aparecem nas embalagens de óleo?".

    API - American Petroleum Institute
    Grupo que elaborou, em conjunto com a ASTM (American Society for Testing and Materials), especificações que definem níveis de desempenho que os óleos lubrificantes devem atender. Essas especificações funcionam como um guia para a escolha por parte do consumidor. Para carros de passeio, por exemplo, temos os níveis API SM, SL, SJ, SH, SG, etc.. O "S" desta sigla significa Service Station, e a segunda letra define o nível de desempenho do óleo. O primeiro nível foi o API SA, obsoleto há muito tempo, consistindo em um óleo mineral puro, sem qualquer aditivação. Com a evolução dos motores, os óleos sofreram modificações, através da adição de aditivos, para atender às exigências dos fabricantes dos motores no que se refere à proteção contra desgaste e corrosão, redução de emissões e da formação de depósitos, etc.. Atualmente, o nível API SM é o mais avançado. No caso de motores diesel, a classificação é API CJ-4, CI-4, CH-4, CG-4, CF, etc. O "C" significa Commercial. A API classifica ainda óleos para motores dois tempos e óleos para transmissão e engrenagens.

    ACEA - Association des Constructeurs Européens de l´Automobile (antiga CCMC)
    Classificação européia associa alguns testes da classificação API, ensaios de motores europeus (Volkswagen, Peugeot, Mercedes Benz, etc.) e ensaios de laboratório.

    JASO - Japanese Automobile Standards Organization
    Define especificações para a classificação de lubrificantes para motores a dois tempos (FA, FB e FC,em ordem crescente de desempenho) e quatro tempos (MA,MA1,MA2 e MB).

    NMMA - National Marine Manufacturers Association
    Substituiu o antigo BIA (Boating Industry Association), classificando os óleos lubrificantes para motores de popa a dois tempos, através do nível TC-W3 (Two Cycle Water) e para motores de popa de quatro tempos através do nível FC-W (For Cycle Water).

    20. O que significam os números (20W/40, 50, etc.) que aparecem nas embalagens de óleo?

    R: Estes números que aparecem nas embalagens dos óleos lubrificantes automotivos (30, 40, 20W/40, etc.) correspondem à classificação da SAE (Society of Automotive Engineers), que se baseia na viscosidade dos óleos a 100oC, apresentando duas escalas: uma de baixa temperatura (de 0W até 25W) e outra de alta temperatura (de 20 a 60). A letra "W" significa "Winter" (inverno, em inglês) e ela faz parte do primeiro número, como complemento para identificação. Quanto maior o número, maior a viscosidade, para o óleo suportar maiores temperaturas. Graus menores suportam baixas temperaturas sem se solidificar ou prejudicar a bombeabilidade.

    Um óleo do tipo monograu (como o Lubrax MG-1) só pode ser classificado em um tipo escala (o MG-1 apresenta os graus 20W, 30, 40 ou 50). Já um óleo com um índice de viscosidade maior pode ser enquadrado nas duas faixas de temperatura, por apresentar menor variação de viscosidade em virtude da alteração da temperatura. Desta forma, um óleo multigrau SAE 20W/40 se comporta a baixa temperatura como um óleo 20W reduzindo o desgaste na partida do motor ainda frio e em alta temperatura se comporta como um óleo SAE 40, tendo uma ampla faixa de utilização. O Lubrax MG-4, o Lubrax SL e o Lubrax Sintético são alguns exemplos de óleos multigrau de nossa linha de lubrificantes automotivos. Uma outra especificação muito importante é o nível API (American Petroleum Institute).

    Quando for usar um óleo em seu carro, consulte o manual e fique atento a estas especificações. Eis alguns exemplos:

    - Lubrax MG-4 SAE 20W/40 - API SF
    - Lubrax SL SAE 20W/50 - API SL/CF – ACEA A3
    - Lubrax TECNO SAE 20W/50 - API SL/CF – ACEA A3
    - Lubrax Valora SAE 5W/30 - API SL, ACEA A1/A5-02, FORD WSS-M2C913B
    - Lubrax SJ SAE 20W/50 - API SJ
    - Lubrax Sintético SAE 5W/40 – API SJ/CF, ACEA A3/B3, MB 229.1, VW 502.00/505.00

    21. A especificação de fluido para freio SAE J 1703 é a mesma que DOT-3?

    R: Não. Ambas atendem a normas americanas e são para freios a tambor e a disco, no entanto, uma foi definida pela entidade SAE e outra pelo Departamento de Transporte da FMVSS.
    Na prática elas se equivalem, isto é, onde se recomenda uma pode-se usar a outra e vice-versa.

    22. Em relação a óleos para caixas de câmbio de automóveis, qual a diferença entre as especificações API GL-4 e GL-5? Existe algum problema em se usar o GL-5 ao invés do GL-4?

    R: A especificação API GL-4 designa um serviço de engrenagens hipóides de carros de passageiros e outros equipamentos automotivos, operando sob condições de alta velocidade e baixo torque ou vice-versa. O produto da BR para esta aplicação é o LUBRAX TRM-4.

    Já a especificação API GL-5 é designada também para engrenagens hipóides, operando sob condições de alta velocidade e cargas instantâneas (choque), situação encontrada em caixas de mudanças de caminhões e em eixos traseiros (diferenciais). Os produtos BR para esta aplicação são o LUBRAX GL-5 e o LUBRAX TRM-5.

    A utilização de um óleo API GL-5 na transmissão ao invés do GL-4 irá gerar problemas de engate e "arranhamento" durante a troca de marchas, comprometendo a vida útil da caixa de mudanças. Este problema é decorrente do maior teor de aditivos dos óleos API GL-5 em relação aos API GL-4, que acabam interferindo negativamente no funcionamento do mecanismo de sincronização das marchas.

    23. Qual a diferença entre o Lubrax TRM-5 e o Lubrax GL-5?

    R: Os dois produtos são usados para lubrificação de engrenagens hipóides nas caixas de mudança e diferenciais automotivos, atendendo à especificação API GL-5. Em veículos Volkswagen e Mercedes Benz, recomendamos o uso do Lubrax TRM-5, que é formalmente aprovado nestes fabricantes.

    24. Posso colocar graxa de sabão de cálcio em cubos de rodas?

    R: Não, porque esta graxa só pode trabalhar em temperaturas de até 70°C e nos cubos de rodas a temperatura passa de 100°C. A graxa se tornaria líquida e o equipamento sofreria sérios danos.

    continua....

    8-) fonte: site www.br.com.br

    Smurff - CJ 5 1959 monstrinho 6 cil. + 3m seca

  • #14
    Usuário Avatar de junior braga
    Entrada
    24/08/2007
    Local
    moc/MG
    Idade
    46
    Posts
    1,735
    Agradecimentos: 4
    e pra finalizar....


    25. Posso utilizar o óleo para motos GP Lubrax em automóveis?

    R: Sim, desde que o fabricante recomende óleo nível de desempenho API SL no manual do veículo, pois este é o nível atendido pelo GP Lubrax.

    26. Posso usar o Lubrax SLna minha moto 4 tempos?

    R: Não, pois óleos desenvolvidos para motores a gasolina não possuem a aditivação particular que um motor de moto requer, podendo comprometer o funcionamento do seu sistema de embreagem, que também é lubrificado pelo óleo do motor. O correto é utilizar um óleo desenvolvido e testado especificamente para motos, como o GP Lubrax, que além de atender o nível de desempenho JASO MA também é classificado como um óleo API SL.

    27. Posso usar óleo para motores diesel, como MD-400, Extra Turbo e Top Turbo, em motores a gasolina ou álcool?

    R: Para veículos que requeiram óleo de nível API SJ ou inferior, o Lubrax Extra Turbo pode ser usado, pois atende simultaneamente aos níveis API CG-4 / SJ, sendo um óleo ideal para uso em frota mista (diesel e gasolina). Os outros produtos da linha diesel não têm qualificação para uso em motores a gasolina.

    28. Óleos tipo PAO (polialfaolefinas) são biodegradáveis?

    R: A biodegradabilidade das polialfaolefinas (PAO) é similar a dos óleos básicos minerais. A biodegradabilidade é definida como a velocidade na qual uma substância é reduzida a CO2 e água por bio-atividade, sendo o tempo medido em dias. Quando a substância biodegrada 60% em 28 dias, é considerada de biodegradabilidade lenta. Se o percentual é maior que 60% no mesmo período, é considerada rapidamente biodegradável. No caso do PAO, os graus de menor viscosidade apresentam melhor biodegradabilidade que os de maior viscosidade, sendo o PAO 2 considerado de biodegradabilidade rápida e os demais graus de baixa.

    29. Quais são as causas da borra em motores?

    R: Os problemas de presença de borra em motores são decorrentes principalmente dos seguintes fatores:

    a) Uso do óleo lubrificante incorreto no motor - Geralmente quando se utiliza um lubrificante com nível de desempenho inferior ao recomendado pelo fabricante do veículo. Mesmo reduzindo o período de troca, pode haver problemas de formação de borra devido ao envelhecimento (oxidação) precoce do lubrificante;

    b) Uso de aditivação extra - Não é recomendado o uso de aditivação suplementar de desempenho em óleos lubrificantes. Os óleos lubrificantes de qualidade (boa procedência) já possuem, de forma balanceada, todos os aditivos para que seja cumprido o nível de desempenho ao qual foi desenvolvido. Não há testes padronizados que avaliem o desempenho de mistura de óleos com aditivos extras. Pode haver incompatibilidade entre o óleo lubrificante e a aditivação suplementar e a borra é uma conseqüência deste problema;

    c) Combustíveis adulterados - O uso de gasolina adulterada pode gerar borra no cárter. O óleo lubrificante é contaminado por subprodutos da queima do combustível durante sua vida útil. Essa contaminação ocorre e faz parte da operação do motor. Mas se o combustível for adulterado estes subprodutos serão de natureza diferente e resíduos com aspecto de resina poderão se formar no motor, aumentando a probabilidade da formação de borra, entupindo passagens de óleo e prejudicando a lubrificação e refrigeração interna do motor;

    d) Extensão do período de troca - Mesmo utilizando o óleo correto e combustível de qualidade assegurada, períodos de troca além do recomendado podem levar à formação de borra, devido ao excesso de contaminação e de oxidação do lubrificante. Nos manuais dos veículos há a informação dos Kms recomendados para cada intervalo de troca. É importante diferenciar o tipo de serviço do veículo. Para carros de passeio, valores como 10.000, 15.000 e 20.000Km geralmente fazem referência a serviço leve (uso rodoviário). Mas na maioria dos casos o serviço é severo (uso urbano do tipo anda e pára, distâncias curtas) e o período adotado para a troca deve ser a metade (5.000, 7.500 ou 10.000Km, respectivamente). Essa informação não está clara em todos os manuais e se não for observada com atenção, problemas de borra podem ocorrer.

    30. É verdade que ao usar uma gasolina como a Podium num motor de popa 2T faz com que a proporção da mistura lubrificante x combustível necessite de alteração? Ex: De 50:1 para 60:1(aumentando a quantidade de combustível).

    R: Esta afirmação não é verdadeira, trata-se de mais um mito. Embora a gasolina Podium tenha excelentes propriedades de desempenho e estabilidade a oxidação, ela não irá substituir as propriedades de lubrificação de um óleo dois tempos, ou seja, aumentando a proporção para 60:1 ao invés de 50:1 (recomendado pelo fabricante), estaremos diminuindo o teor do lubrificante, com menor teor de antidesgaste, dispersante, antiferrugem, anticorrosivo e detergente correndo o risco de dano ao motor.

    fonte: site www.br.com.br

    Smurff - CJ 5 1959 monstrinho 6 cil. + 3m seca

  • #15
    Banido
    Entrada
    10/06/2006
    Idade
    75
    Posts
    2,855
    Agradecimentos: 0
    Achei esta oferta que pode ser interessante para vocês.
    Eu já fiz meu pedido:

    http://www.efacil.com.br/DetalheProd...CodMer=2122570

  • #16

    dialquilditiofosfato de zinco - ZDDP

    Pessoal, queria aproveitar o post sobre lubrificantes para ver a opinião dos colegas especialistas.
    Li recentemente um artigo na revista Army Motors (revista americana da MVPA sobre veículos militares antigos) falando sobre a incompatibilidade dos lubrificantes modernos x motores antigos. Os americanos tem notado que a vida útil de componentes de motores antigos tem sido reduzida drasticamente, e relacionaram isso a deficiência de certos tipos de lubrificantes.

    Fazendo um resumo da reportagem, desde a inserção de catalisadores e sensores de Oxigênio (Injeção Eletrônica), os fabricantes de motores perceberam que estes dispositivos são muito sensíveis e bastante afetados por um dos principais componentes de um lubrificante, o dialquilditiofosfato de zinco (ZDDP). A pedido das montadoras e fabricantes de motores, este composto vem sendo substituído por outros compostos que funcionam bem em um motor de concepção moderna, porém um veneno para motores antigos.

    Em motores de concepção antiga, como o BF do Jeep, o Zinco reage por exemplo com o metal dos cames do comando de válvulas, formando uma espécie de "superfície de sacrifício" (utilizando o mesmo texto do artigo), lubrificando de maneira eficiente e prolongando a vida útil do comando de válvulas e tuchos.
    O motivo dos motores mais modernos não sofrerem tanto com esse problema, deve-se ao uso de novas ligas de metal, além de muitos novos modelos já virem com com balancins roletados.

    O autor do texto, perguntou para 4 fabricantes de lubrificantes (nos USA) qual seria o óleo apropriado para uma "Dodge Weapon Carrier 1942", e nenhum deles recomendou o uso específico de um óleo, pois os mesmos não haviam sido testados em um "motor flatheas 6 cilindros" (Nos USA eles levam isso a sério). porém todos fabricantes notaram que nos lubrificantes antigos, o nível de dialquilditiofosfato de zinco (ZDDP) era ao redor de 1200 p.p.m. (partes por milhão).
    O dialquilditiofosfato de zinco (ZDDP) é ainda hoje largamente utilizado como proteção entre partes de metal expostas, que se atritam diretamente. Porém o ZDDP não é eficiente em peças não expostas, como mancais de vira-brequim e rolamentos blindados.
    O autor também apresentou alguns modelos de óleo, que possuem o nível de ZDDP por volta de 1200 ppm. Infelizmente nenhum deles é comercializado no Brasil, porém segue um resumo dos óleos que os fabricantes indicaram como "mais favoraveis ao uo em um veículo antigo":

    Castrol Syntec 20/50 for Classic Vehicles (1200 ppm de ZDDP)
    Pennzoil ou Shell Long Life Diesel engine - Rotella T (1200 ppm de ZDDP)
    Valvoline VR1 Racing Oil (1200 ppm de ZDDP).
    Chevron DELO 400 (1300 ppm de ZDDP)

    A questão é, que óleo nacional tem os níveis de ZDDP aceitaveis, talvez próximo a 1200? Outro ponto comentado, é que os óleos para motores a Diesel ainda utilizam este componente. Mas será que todos?

    Tenho contato com alguns colecionadores nos USA e todos utilizam um aditivo para óleo lubrificante que é basicamente um concentrado de ZDDP (ex.: http://www.zddplus.com/). Este aditivo é adicionado no lubrificante preferido, quando este não tem este componente por natureza.

    Seria interessante se algum dos colegas conseguisse informações dos lubrificantes nacionais

    Abç

    Luciano
    1941 - Willys MB Slat Grill / 1942 - Dodge wc57 Command Car / 1951 - Willys M38 / 1955 - Willys M38A1

  • #17
    Usuário Avatar de edwint
    Entrada
    15/12/2005
    Local
    sp/SP
    Posts
    2,870
    Agradecimentos: 3
    Citação Postado originalmente por Hudson Buck Ver Post
    Se você olhar nas especificações de alguns óleos modernos para diesel verá que eles dizem que pode ser usado em veículos movidos com gasolina. Quando se trata de frotas isso pode gerar economia, pois o proprietário pode comprar só um tipo de óleo, de qualidade superior, é utilizar em todos os veículos. Aqui em casa já esta quase sendo esse o caso. Com um CJ5 diesel, um JPX e uma Cherokee, já estou pensando em comprar tambor de 200 litros. Verifique no site do fabricante se eles indicam esse óleo para veículos a gasolina. Se eles não indicarem eu não arriscaria, pois se fosse possível eles não perderiam a oportunidade de ampliar as aplicações.

    Abraços.
    tambem me lembro vagamente de ter lido algo referente a isso...

  • #18
    Usuário Avatar de edgar
    Entrada
    21/03/2005
    Local
    curitiba/PR
    Idade
    55
    Posts
    1,109
    Agradecimentos: 5
    Não me lembro por que (provavelmente preço), mas na finada brasilia 75, usei durante anos oleo de motor diesel....nunca notei diferença e o motorzinho sempre foi tranquilo ate vender a coitada

  • #19
    Usuário Avatar de Pablo.pinto2007
    Entrada
    27/09/2007
    Local
    Fortaleza/CE
    Idade
    43
    Posts
    2,437
    Agradecimentos: 4
    Citação Postado originalmente por edgar Ver Post
    Não me lembro por que (provavelmente preço), mas na finada brasilia 75, usei durante anos oleo de motor diesel....nunca notei diferença e o motorzinho sempre foi tranquilo ate vender a coitada
    É aqui que fica a minha pergunta: O óleo de carro à diesel não é mais caro?
    Ou é por que é comprado em galões de 20L que se torna mais em conta?
    Se bem que com essa onde de carros à diesel (camionetes) que utilizam pouco óleo (4L, eu imagino), deve estar vendendo de em vasilhames de 1L.

    Confesso que já usei e não senti nenhuma diferença, mas o meu motor estava nas últimas e coloquei também um bardalzim daqueles que dizem que é milagroso, mas no meu caso não teve milagre que desse jeito, quando eu pisava no acelerador, o motor andava pacas, mas também não se via mais o jeep, cobria tudo de fumaça... e entrava tudo pra dentro do jeep, pois a janela traseira aberta, já viu né!
    Aí não teve solução, nem pra adiar, mandei fazer logo a retífica do motor... agora de coração novo, só óleo especificado!!!
    CJ-3A - 1951 - Motor AP 1.8 Álcool, câmbio niva, t-case willys, pneus BF 33" Mud. O "AVÔ".
    Grand Cherokee Laredo 1997, originalzinha. A "NETA".

  • #20
    Usuário
    Entrada
    03/01/2007
    SP
    Idade
    50
    Posts
    5
    Agradecimentos: 0

    Ajuda

    Bom estou com a cherokee xj a dois anos e desde de que peguei estou usando oleo 20w50 ,já usei o elf para carro a gnv e agora estou usando
    havoline SL .Estou pensando em colocar um 10w40 conforme manual mais
    nessa especificação só achei semi sintético e sintético ,me disseram que se eu colocar agora com o motor com 174.000KM
    Vai dar pau, pois o motor deve estar sujo eai vai ser uma limpeza por dentro e fumaça por fora ,sera que é verdade, devo arriscar ou continuo no mineral 20w50.
    Alguem tem alguma sujestão
    A um detalhe ela está batendo um pouco o tucho, será que é por causa do oleo.
    Desculpe tanta pergunta.
    Abraço a todos.

  • #21
    Usuário
    Entrada
    18/03/2009
    Local
    mambore/PR
    Posts
    1,611
    Agradecimentos: 2
    Nem li os tópicos biblicos ali atrás, mas eu uso o mesmo óleo que compro em baldes de 20 litros nos meus caminhões e nos veículos a gasoba, utilizo o Ipiranga Brutus Turbo. No balde está escrito que pode-se usar em veículos a gasolina.

  • #22
    Usuário
    Entrada
    31/01/2010
    Local
    Contagem/MG
    Idade
    59
    Posts
    1,718
    Agradecimentos: 0

    Thumbs up

    Citação Postado originalmente por Mauricio Rotta Ver Post
    Nem li os tópicos biblicos ali atrás, mas eu uso o mesmo óleo que compro em baldes de 20 litros nos meus caminhões e nos veículos a gasoba, utilizo o Ipiranga Brutus Turbo. No balde está escrito que pode-se usar em veículos a gasolina.
    Os "tópicos bíblicos" como vc disse foram ótimos. esclarecem tudo sobre óleos, inclusive a dúvida do Alexandre Fernandes (mns. anterior).
    Abçs.

  • #23
    Banido
    Entrada
    11/04/2008
    Idade
    51
    Posts
    419
    Agradecimentos: 0
    Lubrax Extra-Turbo é o óleo que eu uso para o motor dos meus veículos a Diesel.
    Altamente recomendado aqui dentro da Petrobras, inclusive. Esse óleo é a menina-dos-olhos do pessoal de lubrificantes daqui.

    Esse texto abaixo é a única coisa concreta que eu li até hoje sobre isso.

    Retirado to texto da BR:


    27. Posso usar óleo para motores diesel, como MD-400, Extra Turbo e Top Turbo, em motores a gasolina ou álcool?

    R: Para veículos que requeiram óleo de nível API SJ ou inferior, o Lubrax Extra Turbo pode ser usado, pois atende simultaneamente aos níveis API CG-4 / SJ, sendo um óleo ideal para uso em frota mista (diesel e gasolina). Os outros produtos da linha diesel não têm qualificação para uso em motores a gasolina.

  • #24
    Usuário Avatar de BinoTR4
    Entrada
    22/01/2012
    Local
    Curitiba/PR
    Idade
    42
    Posts
    35
    Agradecimentos: 3
    Pode usar, dese que o lubrificante também atenda as especificações API (por exemplo) para o seu motor. Veja o vídeo no Youtube a esse respeito. Tá muito bem explicado:
    Bino

    MMC PAJERO TR4/2010 - AT

  • Classificados ANUNCIE GRÁTIS

    AQUI VOCÊ ENCONTRA TUDO

    Informações de Tópico

    Usuários Navegando neste Tópico

    Há 1 usuários navegando neste tópico. (0 registrados e 1 visitantes)

    Permissões de Postagem

    • Você não pode iniciar novos tópicos
    • Você não pode enviar respostas
    • Você não pode enviar anexos
    • Você não pode editar suas mensagens
    • BB Code está Ligado
    • Smilies estão Ligados
    • Código [IMG] está Ligado
    • Código HTML está Desligado

    Change privacy settings Alterar definições de privacidade