É que o conceito de fluxo está mais correlacionado a vazão e isto a um fluido em constante movimento, ou pelo menos num dado intervalo de tempo mais longo que o breve instante em que o pistão da pinça atua sobre a pastilha e sobre o disco.
Veja que num sistema à disco apropriadamente montado a pastilha e o disco estão alguns milésimos de milímetro aptos ao contato. O volume deslocado para apenas pressionar o disco É POUCO, quando e o mesmo se desloca rápidamente em um intervalo de tempo muuuuito pequeno .... deve ser por volta de no máximo 1s.
O comportamento do seu freio pode ter sido devido a assentamento do disco, empenamento de cubo, ar na tubulação, ou realmente ao volume ineficiente do cilindro mestre e esse volume pode ser compensado de 2 formas:
1- DiA do cilindro mestre
2- Curso do cilindro mestre ou pedaleira.
A sua experiência pessoal indica a resolução por provável aumento de volume, com aumento também do esforço necessário para a frenagem.
Somente indico que o termo fluxo não recai bem sobre a interpretação, pois o fenômeno necessitaria ser analisado no decorrer do intervalo de tempo de atuação (como por exemplo um chiado, golpe de ariete, etc...) o que não era o problema e sim a necessidade de 2 deslocamentos da haste do cilindro mestre por motivos que podem não ter sido claramente pesquisados, a não ser que tenha sido este fato determinado após uma minuciosa pesquisa e identificação da pane.
Mesmo assim, poderíamos apreciar, caso tivésemos determinado, os diâmetros de todos os cilindros envolvidos e calcular a necessidade ou não de maior ou menor dia do mestre.