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Convex Datacenter
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Resultados 37 a 43 de 43
  • #37



    Pessoal,
    Já existe iniciativa para dar ênfase a nossa ideia, acabar com o perfil no seguro auto. Veja matéria abaixo :

    Estipular preço do seguro com base no perfil do cliente é inconstitucional, diz Ibedec

    A definição dos preços de apólices de seguros baseada no perfil do cliente é inconstitucional e pode ser questionada pelos consumidores na Justiça. Esta é a tese do Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec), para quem a prática precisa ser combatida por constituir discriminação com os usuários.
    De acordo com o diretor presidente do órgão, José Geraldo Tardin, estabelecer valor do seguro levando-se em conta idade, sexo ou cidade em que reside o cliente, como acontece no mercado nacional, contraria o artigo 5º da Constituição Federal, no qual está previsto que `todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza`. Este princípio da igualdade, ainda segundo Tardin, também faz parte do Código de Defesa do Consumidor.
    As seguradoras, por outro lado, alegam que os preços variados das apólices são necessários porque determinadas pessoas apresentam um perfil de maior risco, como morar em áreas com maior incidência de furtos ou pertencer a uma faixa etária comprovadamente mais suscetível a acidentes.
    Cuidado com os perfis - A adoção de perfil nas apólices de seguro, além de representar um custo extra para uma grande parcela dos consumidores, também pode significar o não pagamento da indenização ao cliente em alguns casos de sinistro. Tardin lembra que inúmeras seguradoras se utilizam das restrições dos contratos para não precisarem reembolsar os usuários, como acontece, por exemplo, quando um condutor não registrado na apólice bate o carro segurado ou quando o cliente fornece alguma informação incorreta em seu perfil.
    Nestas circunstâncias, Tardin orienta o consumidor a procurar auxílio de um advogado e questionar na Justiça a decisão das seguradoras, mencionando justamente o artigo 5º da Constituição Federal. Cabe destacar que a única distinção considerada legítima é a que se refere ao valor do bem segurado.
    Para evitar esta dor de cabeça, contudo, o presidente do Ibedec sugere aos segurados uma segunda medida: contratar uma apólice de seguro sem perfil, ou seja, que não apresente qualquer tipo de restrição e tenha um preço fixo, independente das características do usuário. Estes produtos chegam a custar até 23% mais que as versões com perfil, mas, na opinião de Tardin, o gasto extra vale a pena, já que o consumidor se certifica de que irá ser indenizado em qualquer sinistro.
    Outras precauções - O segurado também deve ficar atento aos detalhes na hora de contratar uma apólice. A primeira dica é escolher um bom corretor de seguros, não basta só ser habilitado pela Susep (Superintendência de Seguros Privados), este tem que ser de confiança, que trabalhe a favor de seus clientes e não das seguradoras. Segundo Tardin, também é importante o cliente contratar o seguro que esteja de acordo com suas necessidades, evitando gastar mais sem que seja preciso, e não ficando desprotegido por simples falta de atenção ao escolher sua apólice. Para tanto, vale sempre ler todos os detalhes dos contratos.
    Depois de todos estes cuidados, o segurado não pode se esquecer de pagar o prêmio do seguro diretamente à seguradora, com cheque cruzado nominal à empresa. Assim fica mais fácil comprovar o pagamento. (Fonte: Info Money Pessoal)

  • #38

    Seguro p/ offroad - cuidado !!!

    Pessoal, vou incluir mais uma matéria sobre seguros auto, onde apontam sobre os veículos off-road, muita atenção na contratação dos seguros !


    Seguradoras descartam cobertura para carros que gostam da lama

    Donos de veículos off-road (fora-de-estrada) nem sempre arriscam afundar os pneus de seus carrões na lama. Muitos preferem desfilar seus 4x4 apenas sobre o asfalto mais ou menos seguro das cidades ou nas estradas. E quando resolverem se aventurar com amigos em travessias de rios e estradinhas precárias no meio do mato será preciso, antes, dar uma boa lida na apólice do seguro. É que as seguradoras não costumam cobrir acidentes e eventualidades que provoquem danos se o automóvel estiver trafegando em situação "de risco". E as trilhas e ralis se enquadram nesse quesito.
    Em geral, a cobertura se restringe às situações comuns, ou seja, fora de aventuras e competições. O raciocínio é o mesmo que vale para, por exemplo, automóveis que disputam provas de velocidade no automobilismo. Por estarem sempre próximos do risco, esses carros se tornam inviáveis do ponto de vista do seguro, no raciocínio dos dirigentes das companhias do setor. Os especialistas dizem que o seguro seria tão caro que não compensaria.
    "Para veículos cujo uso é somente em vias públicas ou caminhos destinados ao tráfego, a aceitação é normal. Já para os automóveis, informados previamente, que participam de competições oficiais ou não oficiais de rali, não aceitamos segurar", explica Marcos Machini, diretor comercial da Indiana Seguros. Paulo Umeki, da Liberty, observa que antes de se assinar uma apólice para cobertura de um automóvel desse perfil há uma análise individualizada, onde são avaliados quatro aspectos: "O perfil do condutor, o modelo do veículo, o tipo de cobertura desejada e a experiência do cliente conosco. Não focamos este nicho de mercado, conseqüentemente, não investimos na criação de produtos específicos para o segmento", afirma Umeki.
    Ele acrescenta que há situações em que os seguros desse tipo de veículo são recusados, principalmente quando a experiência do cliente é desconhecida. "No momento da contratação da apólice convencional deve ser informado se haverá uso fora do padrão normal. Nesse caso, se for mencionado o uso para competições de rali, não haverá aceitação", define Machini, da Indiana.
    Ricardo Saad, diretor geral do Bradesco Auto/RE, participa de trilhas e já teve o carro danificado. "Tive que pagar o reparo do meu bolso", conta. A política da companhia é semelhante à das concorrentes. "Analisamos a utilização a que o veículo se presta. Se voltado a rali e trilhas, competições esportivas, não há cobertura contratual. Mas o fato de ser um 4x4 não impede que o seguro seja feito".
    Para Saad, as aventuras ampliam muito o risco. "Haveria dificuldades de se avaliar os riscos para efeito de cálculo dos valores da apólice. Imagine uma seguradora que fosse cobrir um Paris-Dakar, cobraria o quê?"
    Como o propósito é rejeitar situações de maior risco, de nada adianta, por exemplo, a instalação de itens de segurança como quebra-mato, santo-antônio, etc. "Para este tipo de risco, o acessório funciona mais para o condutor. Quanto à proteção aos veículos, não tem efeito significativo", argumenta Machini, da Indiana Seguros.
    "O custo do seguro individualizado depende muito mais da experiência com cada segurado do que qualquer opcional de segurança", acrescenta Umeki. "Nada muda com snorkell, guincho, pneus para lama e asfalto, o que vale é a descrição do sinistro e o questionário do segurado", enfatiza Saad, do Bradesco.
    O instrutor de trilhas off-road João Roberto Gaioto, de Curitiba (PR), também passou por uma situação em que teve de bancar os custos do reparo. "Tive uma colisão em trilha com um 4x4, mas já sabendo das regras das seguradoras, nem fui procurar a cobertura. Não adiantaria pedir socorro porque eu estava fora de vias públicas. Assumi o conserto e pronto", conta ele. Sua Land Rover Defender 110, ano 1999, teve seu freio de estacionamento quebrado e desceu alguns metros em direção a outro veículo. Na oficina foram gastos R$ 9 mil. O automóvel estava avaliado em R$ 50 mil.
    A criação de apólices específicas para veículos que percorrem trilhas e ralis parece uma realidade distante. Marcos Machini, diretor da Indiana, lembra que os custos de seguros são calculados segundo estatísticas que consideram a quantidade de acidentes em situações cobertas pelo contrato. "Não há alterações no modelo de definição de custos. Até o momento, não detectamos problemas em negativas de indenização por uso de veículos fora das condições de contratação, ou seja, não se percebe demanda para um produto que se destine a cobrir competições ou uso em locais não abertos a tráfego", destaca.
    Umeki usa números para reforçar a tese: "Por não ser nosso foco de ação, possuímos menos de 1% de participação nesse segmento". Saad, do Bradesco Auto/RE, também informa que sua empresa tem apenas de 0,5% a 1% da sua carteira geral de clientes dentro desse perfil, "embora esse nicho tenha crescido muito".
    Mas Umeki já admite estar acompanhando o desenvolvimento do segmento, e diz que "se mudar o foco de ação, a companhia terá que desenvolver um produto específico que atenda todas às necessidades deste tipo de cliente". (Fonte: Valor Econômico)

  • #39

    Smile

    Eu acho bem certo todas as precauções que as seguradoras tem para evitar fraudes. Tem muita gente de má fé maquinando modos de se dar bem de qualquer jeito.
    Eu sei que algumas cidades (não sei se é em todas), como Foz do Iguaçu, não fazem seguro para motos por exemplo, por conta da alta incidência de roubos, e também pelo fato de se tratar de uma fronteira com outros dois países (Paraguai e Argentina), ou seja, é bem fácil dar um fim nas motos.
    Eu só acho que as seguradoras deveriam deixar tudo bem especificado e até fazem campanhas para que o segurado saiba o que fazer, como fazer, o que não fazer em hipótese alguma, os direitos, deveres e tudo mais, para que ele também não seja lesado né.. principalmente em caso de acidentes.

  • #40
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    porque desenterrarm um topico de 2005 metade disso nem vale mais ou é diferente


    arrghhhh

  • #41
    Prova que ele realmente usou a ferramenta de pesquisa.
    Martin Melcop
    [EX]JPX 95 Enterprise E - MWM+Clark
    Em breve Galactica BSG 75 - Family Car

  • #42
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    Se a maioria das informações não "valem" mais, acho bacana tentarmos colocar como andam essas informações hoje. Esse assunto é do interesse de muita gente, tenho certeza.

    Ou então os moderadores deveriam colocar prazo de validade em um tópico para que eles sejam auto-deletados.

    Pra mim este é um ótimo tópico e não tem porque deixá-lo de lado apenas por ser antigo.

    Abs!

  • #43
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    assistência 24 horas

    Eu tenho um alfa e porque é um carro esportivo o seguro é caro.
    Eu estava pensando em apenas ter uma cobertura de assistência 24 horas.
    O que você acha? Muito mais barato não?
    Miniaturas de Anexos Miniaturas de Anexos -automovel-clube-brasileiro-assistencia-24-horas.png  

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