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Postado originalmente por umberto xxxrrr
Pois é, chamar isto de "confuso" é pouco 
Vamos de teoria à prática e depois voltemos à teoria:
1- Comprei vários motores ZERO km , na caixa, com nota da concessionária e fui ao "INMETRO", que na verdade é uma empresa "acreditada")... Lá chegando, indaguei acerca destas dúvidas, fui de Ford Ka 1.6(95cv) , dirigi-me ao balcão de atendimento, expus que desejava trocar o motor dele pelo Duratec (145cv) sem mencionar nada mais além disto. Chamaram o responsável "superior" (pois a atendente disse que não há procedimento para inspeção de "troca de motor" (claro, há o para "mudança de características", mas ela não o citou).
Ele ao chegar, me indagou o porque de eu QUERER fazer a vistoria, pois (segundo ele, não eu) se não fosse mudar de combustível e se eu tinha nota do motor, não "precisava" fazer nada.
Argumentei (claro, estava na verdade "sondando", se já tivesse feito eu girava nos calcanhares e ia para casa) que todo ano eu tinha que fazer a vistoria do Detran (aqui no RJ é assim) e iam reclamar do motor "trocado". Ele retrucou: Relaxa, eles colocam como número "obstruído/inacessível" e a vida segue. Disse que o que poderia acontecer "no máximo" era uma Blitz da Polícia Civil (DRFA) afirmar que o motor era roubado, mas que se eu portasse a nota tava tranquilo.
Isto não é conversa em botequim, fui "atendido" em "homologadora" onde em verdade só estavam (não vou generalizar dizendo que sejam todas iguais) preocupados com a imensa fila de conversões para GNV.
2- Peguei o dito cujo Ka (não foi trocado nada, tá originalzinho) e fui fazer a vistoria "2009" (a do Detran, para emplacamento anual)...
-Pisca o farol, joga água no vidro, engata a ré...
-Assina aqui (prancheta com o "ok" nos itens vistoriados e um OBSTRUÍDO no campo "número do motor").
É... pois é, era verdade.
NOTA: Não estou aqui recomendando nada, apenas comentando o fato.
Voltando a teoria, é , em minha humilde opinião uma norma que já nasce anacrônica esta de atribuir determinada potência nominal para um propulsor (e dele fazer uma relação com o propulsor anterior do veículo).
Oras, um "motor", na prática não TEM determinada potência, se eu monto o dito cujo com carburador ele dará um valor, se injeto outro.... Se injeto com outra configuração uma terceira... Se sobrealimento... Se retiro uma sobre alimentação que eventualmente(originalmente) ele possuia no veículo anterior vai debitar outra...
Para ser "séria" deveria exigir a aferição pós-instalação, mas sabemos que também esta podia ser manipulada...Enfim, que se fizesse a vistoria das reais condições de rodagem/segurança e aí sim reprovasse o que não atendesse a (é, fica subjetivo?) segurança, independente se aquele opala 1979 nasceu 4 ou 6 cilindros, ele é "igualzinho".
Desculpem o post longo.
Vamos de teoria à prática e depois voltemos à teoria:
1- Comprei vários motores ZERO km , na caixa, com nota da concessionária e fui ao "INMETRO", que na verdade é uma empresa "acreditada")... Lá chegando, indaguei acerca destas dúvidas, fui de Ford Ka 1.6(95cv) , dirigi-me ao balcão de atendimento, expus que desejava trocar o motor dele pelo Duratec (145cv) sem mencionar nada mais além disto. Chamaram o responsável "superior" (pois a atendente disse que não há procedimento para inspeção de "troca de motor" (claro, há o para "mudança de características", mas ela não o citou).
Ele ao chegar, me indagou o porque de eu QUERER fazer a vistoria, pois (segundo ele, não eu) se não fosse mudar de combustível e se eu tinha nota do motor, não "precisava" fazer nada.
Argumentei (claro, estava na verdade "sondando", se já tivesse feito eu girava nos calcanhares e ia para casa) que todo ano eu tinha que fazer a vistoria do Detran (aqui no RJ é assim) e iam reclamar do motor "trocado". Ele retrucou: Relaxa, eles colocam como número "obstruído/inacessível" e a vida segue.
Disse que o que poderia acontecer "no máximo" era uma Blitz da Polícia Civil (DRFA) afirmar que o motor era roubado, mas que se eu portasse a nota tava tranquilo.Isto não é conversa em botequim, fui "atendido" em "homologadora" onde em verdade só estavam (não vou generalizar dizendo que sejam todas iguais) preocupados com a imensa fila de conversões para GNV.
2- Peguei o dito cujo Ka (não foi trocado nada, tá originalzinho) e fui fazer a vistoria "2009" (a do Detran, para emplacamento anual)...
-Pisca o farol, joga água no vidro, engata a ré...
-Assina aqui (prancheta com o "ok" nos itens vistoriados e um OBSTRUÍDO no campo "número do motor").
É... pois é, era verdade.
NOTA: Não estou aqui recomendando nada, apenas comentando o fato.
Voltando a teoria, é , em minha humilde opinião uma norma que já nasce anacrônica esta de atribuir determinada potência nominal para um propulsor (e dele fazer uma relação com o propulsor anterior do veículo).
Oras, um "motor", na prática não TEM determinada potência, se eu monto o dito cujo com carburador ele dará um valor, se injeto outro.... Se injeto com outra configuração uma terceira... Se sobrealimento... Se retiro uma sobre alimentação que eventualmente(originalmente) ele possuia no veículo anterior vai debitar outra...
Para ser "séria" deveria exigir a aferição pós-instalação, mas sabemos que também esta podia ser manipulada...Enfim, que se fizesse a vistoria das reais condições de rodagem/segurança e aí sim reprovasse o que não atendesse a (é, fica subjetivo?) segurança, independente se aquele opala 1979 nasceu 4 ou 6 cilindros, ele é "igualzinho".
Desculpem o post longo.
Agora não entendi nada, liguei para um CRVA aqui em Porto Alegre para obter informações diretas e a pessoa que me atendeu disse que se você levar a uma oficina para diminuir a potencia do motor e apresentar as notas do serviço e de procedência das peças utilizadas e do motor acompanhadas de um laudo da aferição da potênia e do certificado de inspeção veicular o Detran aceitará a troca do motor.
Vejam bem, aí eu argumentei o seguinte:
O que me impediria de reverter estas altrações após a regularização dos do cumentos?
O cidadão respondeu:
Nada mas pelo menos voçê ficou com a sua documentação em ordem.
Detran ó:
Muita calma nesta hora...
