Se um bom motor a gasolina foi projetado lá fora para durar 300.000 em condições ideais, e aqui no Brasil durava 200.000, agora vai passar a durar 190.000 usando a gasolina comum.
Para mim o verdadeiro problema é outro: Agora as montadoras tem um bom argumento para negar garantia em caso de defeito. Como ninguém vai querem pagar pela pódium, todo e qualquer defeito entrará na conta daquele velho clichê: "utilização de combustível em desacordo com as especificações do fabricante."