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Convex Datacenter
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  • #13



    Não existe preparação na parte motora para essa mudança e sim com relação a bico, tanque e outras peças onde passaram o combustivel que mesmo senda a gasolina não é lá essas preparações e sim mais um marketing de informação para haver diferenciação.
    As principais mudanças são na parte de cabeçote onde um a gasolina é um pouco mais alto que o a alcool para reduzir a compressão pois a octanagem da gasolina e alta, e o alcool necessita de uma compressão maior, por isso os carros Flex existe uma relação muito distante do perfeito tanto para um comb. como para o outro ficando meio termo.
    Se aumentar a compressão para poder utilizar o alcool qdo utilizar a gasolina o motor irá bater pino e poderá vir a derreter a cabeça do pistão, e se utilizar uma compressão menor qdo utilizar o alcool não irá andar bem.
    Qto a central ela só faz ler o comb utilizado para compensar atraves do ponto de ignição um pouco da diferença de compressão dos combustiveis.
    Porem qualquer um pode pegar um motor a alcool e utilizar a gasolina, respeitando a colocação do retorno de comb e andar normalmente sem força para não bater pino.
    Motor diesel não tenho muito conhecimento, mas a gasolina conheço muito bem pois já fiz varios cursos.
    4X4 Brasil
    PAJERO DAKAR HPE 12/13
    Hilux SRV 16/16

  • #14
    Usuário Avatar de Guilherme A. Araújo
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    Citação Postado originalmente por Pequeno jr Ver Post
    No caso do motor do Guilherme, concordo contigo. É um motor de 1995 feito na argentina ´para andar com Gasolina.
    Junior, sou Ex-Ranger 98 2.5, atual ranger 2001 V6...
    E mesmo sendo um motor nao preparado para receber o alcool, as coisas que podem acontecer sao queimar a bomba a qualquer momento, mas acho q ela queimou hoje com gasolina mesmo, hehe, e os bicos, talvez, muito improvável, nao aguentarem, aí é a hora tbm de trocar e colocar um preparado para receber o alcool, mas isso só se os bicos nao aguentarem, o q é muito dificil.
    Pessoal, para me ajudarem nesta questao e a outro, por favor visitem este tópico.

    Abraços
    PU9TAZ-Yaesu FT-8900R-Ranger XLT CE V6 210cv 4x4+BL4"+35"->"Amante"
    CBT Javali-S4T -150cv-Grand Cherokee 2.7CRD Diesel 04-Muitas Fotos!

  • #15
    Banido
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    gasolina

    O sistema flex é só controle de ignição a partir de informações da sonda lambda. A sonda diz a proporção de cada combustível, apartir dos gases de escape.

    Por este motivo, é impossível utilizar gasolina num motor com compressão para queimar álcool. Vai bater pino fazendo força ou não - sendo flex ou não.

    Se por acaso o motor (a gasolina) está mais eficiente na queima do álcool é devido ao projeto dele, e não a compressão.

    O sistema flex não varia a compressão - só a ignição. Não digo q não é possível mudar a compressão, mas é muito difícil... Muito mesmo. Seria necessário um mecanismo mecânico que afastasse ou aproximasse o cabeçote do bloco... Ou aumentar / diminuir as bielas... é difícil.

    Daniel

    Citação Postado originalmente por LUIS ANTONIO -BA Ver Post
    Não existe preparação na parte motora para essa mudança e sim com relação a bico, tanque e outras peças onde passaram o combustivel que mesmo senda a gasolina não é lá essas preparações e sim mais um marketing de informação para haver diferenciação.
    As principais mudanças são na parte de cabeçote onde um a gasolina é um pouco mais alto que o a alcool para reduzir a compressão pois a octanagem da gasolina e alta, e o alcool necessita de uma compressão maior, por isso os carros Flex existe uma relação muito distante do perfeito tanto para um comb. como para o outro ficando meio termo.
    Se aumentar a compressão para poder utilizar o alcool qdo utilizar a gasolina o motor irá bater pino e poderá vir a derreter a cabeça do pistão, e se utilizar uma compressão menor qdo utilizar o alcool não irá andar bem.
    Qto a central ela só faz ler o comb utilizado para compensar atraves do ponto de ignição um pouco da diferença de compressão dos combustiveis.
    Porem qualquer um pode pegar um motor a alcool e utilizar a gasolina, respeitando a colocação do retorno de comb e andar normalmente sem força para não bater pino.
    Motor diesel não tenho muito conhecimento, mas a gasolina conheço muito bem pois já fiz varios cursos.

  • #16
    Pessoal, Eu não sou nem um pouco entendido em motores flex, mas o pouco que eu sei é o suficiente pra perceber o tanto que vocês chutam. Um fala uma bobagem e logo em seguida vem outra com outra bobagem maior...
    L200 Triton AT 3.2 2010

  • #17
    Banido Avatar de ojaneri
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    O motor bicombustível possui regulagem intermediária para queimar a gasolina e o álcool. Ao contrário do que muita gente imagina, o veículo bicombustível tem apenas um tanque. Todo o sistema de alimentação é igual ao do carro a álcool. Os bicos injetores, que pulverizam o combustível para dentro do motor, são os mesmos do carro a álcool, que são 30% maiores e possuem mais vazão.
    A taxa de compressão, índice que mede a quantidade de vezes que a mistura de ar e combustível é comprimida antes de explodir, é intermediária entre os motores a gasolina e os a álcool. Em geral, o derivado do petróleo trabalha com uma compressão de 9:1 (nove vezes o volume original), enquanto o combustível de cana fica em 12:1. Os carros bicombustível usam uma taxa intermediária, ao redor de 11:1
    Após a explosão, os gases queimados são analisados pela sonda lambda (sensor de oxigênio que fica no escapamento) e o módulo de controle do motor leva de dois a quatro milisegundos para corrigir o ponto de ignição e a injeção - ou seja, os acertos são feitos depois da queima

    http://carros.hsw.uol.com.br/motor-flex.htm

    O ECM se vale de diversas informações acerca do funcionamento do motor para calcular o combustível a ser injetado respeitando a relação ar-combustível ideal, ou relação estequiométrica, em que o combustível é aproveitado da melhor maneira possível por não haver falta nem excesso de ar. A relação estequiométrica da gasolina é de 14,7 partes de ar para 1 parte de combustível e escreve 14,7:1; a do etanol, 9:1, por este conter uma molécula de oxigênio (fórmula molecular C2H5OH; a da gasolina é C8H18). Entre essas informações estão o quanto o acelerador está aberto, as rotações por minuto do motor (rpm), a pressão no coletor de admissão, a temperatura do ar que o motor admite e a do líquido arrefecedor, todas obtidas mediante sensores específicos.
    Para o motor flex, outro sensor precisou ser adicionado: o de tipo de combustível no tanque. Valendo-se da condutividade elétrica diferente da gasolina e do álcool, um ohmímetro estrategicamente colocado no interior do tanque passa o valor da resistência à passagem de corrente ao ECM, que desse modo passa a saber com que combustível está lidando.



    O sistema de identificação de combustível até então, tinha um problema que atormentava os engenheiros: era muito lento. O veículo chegava a andar um ou dois quilômetros "errado", até que a relação ar-combustível fosse finalmente corrigida. Além do incômodo de o carro funcionar mal nesse ínterim, isso fazia aumentar as emissões pelo escapamento.
    No começo dos anos 2000, a indústria de autopeças brasileira fornecedora da indústria automobilística, desenvolveu uma maneira mais eficaz de determinar o combustível que está no tanque. Aproveitando o mesmo sensor de oxigênio existente no escapamento, um item usado há praticamente duas décadas para informar ao ECM desvios na relação estequiométrica para que esta efetuasse a correção necessária, sua função foi ampliada para a circunstância nova de haver álcool no tanque também, não apenas gasolina.
    A finalidade do sensor de oxigênio (que se localiza bem antes do catalisador) e que também é conhecido por sonda lambda (λ, a 11ª letra do alfabeto grego, utilizada para representar a relação estequiométrica, representado por λ = 1) é manter essa relação tanto com gasolina quanto com álcool. Desse modo, o sensor de oxigênio "lê" a mistura ar-combustível que está sendo queimada em função da maior ou menor presença de oxigênio, passa a informação ao ECM e este providencia o ajuste necessário. Tudo em poucos segundos.
    Faz parte do sistema de identificação de combustível um sinal elétrico da bóia do medidor de combustível, informando ao ECM que houve variação do nível resultante de um reabastecimento, para que esse fique de sobreaviso sobre possível mudança de leitura do sensor de oxigênio. Esse processo serve para acelerar o processo de identificação e correção.



    A bomba de combustível, que fica imersa no combustível do tanque, é projetada para ficar em contato com o álcool. Em alguns casos, como nos Ford Fiesta e EcoSport, a válvula termostática é elétrica e tem funcionamento diferenciado segundo o combustível (motor deve funcionar mais quente com álcool, para melhor aproveitamento da energia do combustível).
    Devido à menor evaporação do álcool em relação à gasolina, a partida do motor frio, com álcool no tanque, em temperatura ambiente inferior a 14° C, é difícil ou mesmo impossível. Por esse motivo, a exemplo dos carros só a álcool que existiam antes, há um sistema para tornar possível ligar o motor nessas condições. Ele consiste num pequeno reservatório de gasolina no compartimento do motor e uma bomba elétrica. Quando a temperatura baixa de 14° C e o motor está frio, uma pequena quantidade de gasolina é introduzida automaticamente no coletor de admissão, e o motor pode ser posto em funcionamento normalmente.
    Alguns avanços vêm sendo feitos nesse campo, e a temperatura-limite de 14° C tende a deixar de ser um paradigma. Recentemente, em junho de 2007, a General Motors lançou o Corsa 2008 de motor 1,4 litro flex em que a partida a frio sem o uso de gasolina pode ser feita até 8° C graças uma operação especial do acelerador eletrônico, independente da operação do motorista.

    Mais - videozinho:
    http://videos.hsw.uol.com.br/motor-flex-1-video.htm
    4X4 Brasil

  • #18
    Citação Postado originalmente por Walter L. L. Casitta Ver Post
    O seu mecânico esta equivocado. O pessoal mais antigo do fórum já aprendeu que o que um mecânico fala não se escreve.
    O que permite um motor flex funcionar com 3 tipos de combustíveis diferentes com a taxa de compressão fixa é o formato da câmara de combustão.

    Fala Walter, blz?!

    Olha só...vc há da concordar que não podemos generalizar a coisa, toda regra tem sua exceção. Sobre esse mecânico, eu assino embaixo, pois ao contrário de muitos o cara estuda pra kct e está sempre se atualizando principalmente no campo da eletrônica. Me sinto muito mais tranquilo com meu corsinha nas mãos dele do que numa oficina GM, os 20 anos não negam.

    Abs!

  • #19
    Citação Postado originalmente por Pequeno jr Ver Post
    Alagoano, em partes discordo do que vc comentou.

    Os Primeiros Flex que foram na casa de 2004 (Já li uma materia falando de veiculos 2003 flex mas no mercado até hj não achei o tal Uno 2003 Flex) eram motores a gasolina feitos para rodar com alcool. Por isso que logo no inicio qdo a galera começou a fazer as médias de consumo, viu-se que não valia tanto a pena e os consumidores ficavam meio receosos se iam ou não para um Flex. para vc ter idéia, os 1.6 VW que com o motor apenas a gasolina faziam na casa de 11,5km/litros nos flex estavam fazendo 6km/Litro no alcool e 10 na gasolina.

    Ai, já em 2005 a ford lança o Fiesta Flex. O Bixim 1.6 Flex faz 8,5 a 9 km/litro no alcool e de 11,5 a 12km/L na gasolina. Para a época foi uma puta revolução, pois a Ford ao inves dos demais fabricantes, pegou um motor a álcool e fez ele andar com gasolina. (da forma que teu mecanico falou)

    Desde o final de 2006, não tem mais essa de o flex ser feito na base de um motor a gasolina ou alcool, o que tem foi um refinamento na tecnologia empregada nos carros, por isso saiu o Corolla Flex, Civic Flex e etc e só da forma que está, qualquer fabricante que seja, pode colocar na praça motores flex, só basta querer e ver se há mercado para tal. Não sei se vc viu a galera postando que até o final deste ano sai a Hilux e Prado com motorização Flex.

    No caso do motor do Guilherme, concordo contigo. É um motor de 1995 feito na argentina ´para andar com Gasolina.

    Cara, a montadora pioneira em motores flex até onde sei é a VW com o Gol Total Flex 2003 (só não lembro se 1.6 ou 1.0), acho q não existe Uno Flex 2003. Então...pelo q vc falou, os primeiros flex são bombas ambulantes né? Já imaginava isso, eu não me aventuro em lançamentos, são quase sempre defeituosos e dão muita dor de cabeça...considero isso até normal, pois a montadora vai recebendo as reclamações e ajustando o modelo até ele ficar "filé", por isso só arriscaria em produtos com no mínino um ano de lançado.


    Mesmo com essa tecnologia de 2006 em diante que vc citou, eu ainda prefiro a ideia de Ford de utilizar como base um motor álcool, pois sei que o Corolla Flex bebe pra kct. E sobre a Ford, acho q não é mais assim viu...ela fez um marketing tremendo no lançamento do Focus 1.6 Flex, principalmente no ítem consumo e o coitado faz 6,5km/l chorando.

    Sobre as picapes, a tendência é todas se tornarem flex, vc citou a Hillux....a Mit tbm quer tornar o Triton Flex, imagina só um V6 "chupando" álcool??!!! So vejo vantagem se for com um tanque de no mínimo 150lts e com álcool abaixo de R$ 1,00. Carros grandes são ótimos pra viajar, mas sem autonomia não rola. Imagina o Guilherme com a sua "mostrinha"?!! O Posto vai passar a ser o seu melhor amigo....


    Abs!

  • #20
    Banido
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    16/12/2006
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    Olha...sou pouco entendido (no sentido de conhecer muito pouco mesmo) de motor flex mas posso falar um pouco da Saveiro flex que tive e sobre o que li e tenho guardado em casa do informativo da VW do Brasil chamado Noticias da Oficinal.

    Minha Saveiro flex era uma Supersurf comprada pelo primeiro dono em Set/2003 (comprei ela em Set/2004, com 15 mil km) e segundo o informativo noticias da oficina, tal qual o ojaneri falou, o AP flex é montado tendo como base um AP a gasolina, com regulagens intermediárias entre a gasolina e o álcool, diferindo de ambos pelo fato de ter ignição estática ao invés do distribuidor. Tanto assim que os primeiros AP1.6 flex tinham taxa compressão de 10.0:1; enquanto os AP a gasolina 9.8:1 e o a alcool acho que era 13:1

    Sobre o consumo, posso falar de carteirinha: AP flex bebe pra kct! A Saveiro no álcool rodando sem ar condicionado fazia 7km/L misto cidade/estrada e 9.5 a 10km/L na gasolina. Se usasse o ar, no alcool, era 6.5km/L

    Na estrada, no alcool, fazia 9km/L e na gasolina, 12km/L. O duro é que ela batia pino se fosse abastecida só com gasolina de forma que tinha que fazer um "rabo de galo", pra ela nao bater pino em dias quentes, com ar condicionado e motor muito quente.

    Opinião pessoal: Flex é bom. Mas não é nenhuma revolução total como se diz por ai.

    Abs!

  • #21
    desenterrando o tópico: nunca vi ranger xlt 2.3, só xl e xls... mas realmente se a ford importasse a limited 2.3 como tem no chile, mesmo ainda não sendo flex, seria interessante... a propósito: será que custaria tanto a ford passar o motor 2.3 para flex? o sistema flex poderia ser aproveitado até na ranger americana...

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