Postado originalmente por
Eduardo Eustaquio
Agora tudo digitado no Word.
Marcelo não sei se a culpa seria apenas da bomba de água, pois notei que havia um pequeno vazamento em Marília-SP, rodei alguns dias assim sempre verificando a água da camionete, pois minha idéia era arrumar quando chegasse em Goiânia.
Bem, sobre o vazamento. Ele era muito pequeno e na verdade apenas descobri que havia este problema porque vi uma marca de que escorreu água na parte de baixo do motor, então comecei a procurar de onde estava vindo e não achei nada. Em Marilia-SP levei a um mecânico e ele achou de onde vinha a água, era da bomba.
Em todo o momento da viajem, eu ficava observando se o nível baixava e de manhã cedo, ao verificar o nível da água, normalmente eu completava dois dedos, ou seja, era muito pouco.
Na noite anterior a subida de temperatura da L200 pela manhã cedo no hotel verifiquei que o nível havia baixado da mesma forma que os dias anteriores. Meu carro apresentou o problema a uns 2 quilômetros da PRF de Catalão.
Sobre a viajem. Nestes 40 dias há de se contar que voltando de mato grosso eu ainda vim aqui em Goiânia, passei dois dias e saímos novamente para a estrada. Fiz os cálculos e rodamos Nove mil e duzentos quilômetros. Na primeira parte da viajem fui eu e a minha senhora. Voltando de Mato Grosso, voltamos com alguns parentes.
O Primeiro problema que tive na L200 foi próximo a Bom Jardim do Goiás que foi novamente a falta de força total repentina. Desta vez o que mais me chamou a atenção foi a fumaceira preta que saia do escapamento. Não consigo me recordar que nas outras vezes que a L200 perdeu a força isso aconteceu.
Nas cidades mais ao interior do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, camionete é L200 e Toyota Hilux antiga. Ranger agora que aparecem algumas destes modelos mais novos. As L200 na grande maioria são dos modelos quadrados.
Já em Cuiabá, a cada 10 camionetes no mínimo 6 eram as toyotas Hilux novas. Mas uma coisa que notei que rodam mais na cidade.
De Mato Grosso Fui para Minas Gerais para fazer uma visita a um sobrinho meu. No caminho não teve jeito, tivemos que fazer diversos rodízios porque quem estava atrás, se incomodava com a falta de conforto do banco traseiro da L200.
Perto de Araguari, foi aonde peguei um senhor buraco na pista e logo depois comecei a escutar o rolamento da Roda dianteira a fazer barulho. Em Uberlândia, fui na concessionária Mit de la para realizar a troca de óleo e filtros, ver este problema do rolamento. Resolvi fazer apenas a troca de óleo e filtros e deixei na concessionária Cento e Sessenta e oito reais (168,00). Para trocar o rolamento na Concessionária ficaria em novecentos reais (900,00) sendo que necessitaria deixar a camionete em um dia e buscar no outro. Como ainda era pouco o barulho resolvi deixar para quando chegasse a Goiânia e trocar na oficina que estou levando a L200.
Fui para São Paulo e fui a diversas cidades tanto para rever amigos e parentes quanto para negociar algumas coisas. Mesmo com um pouco do chiado do Rolamento, o som na cabine com os vidros fechados e ar ligado é muito baixo na L200.
Como havia comentado antes, chegando perto de Catalão tive o problema com a queima da junta do cabeçote. Consegui achar uma oficina onde fiz todo o serviço que precisava menos o alinhamento e balanceamento. Comprei todas as peças na autorizada de catalão com o desconto que a oficina tinha.
Os preços foram os seguintes:
Bomba de água – 1210,00
Junta do Cabeçote – 230,00
Dois rolamentos da roda dianteira direita – 250,00
Pastilhas – 180,00
Sapatas com as Lonas traseiras – 600,00
Aditivos – 40,00
Mão-de-obra para todo o serviço ficou em trezentos Reais (300,00) e mais Cento e Cinqüenta (150) de Retifica para plainar.
O Problema foi que depois de ter feito todo este serviço, fui levar para Alinhar e Balancear as rodas na autorizada. Deixei mais Cento e Quarenta Reais (140,00) para efetuar este serviço. Peguei a camionete, fui para a estrada e na primeira vez que passei dos Oitenta Quilômetros por hora parecia que a direção iria sair na minha mão de tanta trepidação. Retornei a autorizada e o cara que fez o balanceamento fez ele todo errado, além de não ter visto o empeno na roda que eu havia pegado o buraco. Depois de muita discussão, me devolveram Cinqüenta Reais e segui a estrada.
A única coisa que estou notando na minha camionete é a fumaceira que ela esta fazendo. Acho que la na oficina devem ter mexido no ponto da bomba injetora, pois já vi relatos destes aqui no fórum. Dando tudo certo, neste sábado devo levar a um bombista para ele verificar. Além disso, tenho notado um pouco da perda de força, mas não é aquela que já aconteceu em 4 ou 5 vezes. É difícil de explicar isto.
Melhor parte do consumo foi 10,21 e o pior 8,15. Utilizei a tração apenas em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e mesmo assim foi muito pouco.