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  • #49



    Pessoal,

    Como proprietário de uma "vovó" Cherokee Sport 1991, preciso opinar, pois o carro para mim é muito bom, já fiz trilhas bem pesadas e ela se comportou muito bem assim como na cidade para o dia a dia é pau para toda obra. Nunca vi Explorer em trilhas, mas de qualquer maneira meu voto é pela Cherokee.

    Abraço e boa sorte,

  • #50
    Francisco

    Primeiro algumas coincidências:

    1. eu também tenho o sobre nome Freitas, sou Luís Eduardo de Freitas Arato;

    2. morei 1 ano em Natal, em 1986, o acho dos Cruzados, do Sarnei, foi a única época na vida que chequei a "ganhar" US$ 15.000,00; infelizmente, não durou 4 meses, visto que o tal plano econômico, para variar, naufragou na praia mesmo;

    3. em Natal trabalhei para um escritório de engenharia que prestava servícos de projetos para a Petrobrás, nessa época foi muita plataforma, as famosas PUBs, helicópteros, gasodutos (tive o privilégio de projetar uma parte do gasoduto Nordestão, bem o primeiro trecho, estação de compressão de Serraria, algumas coletoras, enfim, muita coisa boa;

    4. velejei à vontade por aquele "marzão", na época levei meu 470, classe olímpica, e "voava" entre Ponta Negra e a Boca do Potenji, Iate Clube;

    Bom, se ficar falando nisso, não páro mais.....os luaus, Búzios, Touros (mergulhos), cajueiro, e outras coisas, que se reveladas, com certeza dá divórcio.

    mas, sim, as gasolinas, vamos lá.

    De fato, meu Galant, da Mitsubishi ia bem só com ESSO, Gold de maior octanagem e maior controle de qualidade; com a Podium virava "avião", na maioria das multas de excesso de veloca que tomei tinham a Podium de cumplice. Imagine, 2.4, V6, 24 válulvas, torque máximo a 4750 rpm? Era mais de 200 km/h, com certeza.

    OK, feio andar nessas velocas, mas como resistir?

    Como disse o Wallace, o motor é ajustado pela média mesmo. Baixas taxas, calibragens para qualquer "porcaria" com nome de gasolina, portanto, se fosse possível escolher uma só, haveria a possibilidade de se ajustar somente para bons combustíveis.

    Infelizmente, é o que temos, mas se puder fazer esses ajustes, com certeza o motor da TR vai render mais. Eu, pessoalmente, estou só esperando me capitalizar um pouco para, no minimo, "abrir" o cabeçote da Cherokee, dar umas pequenas ajustadas por ali, na esperança (pode ser em vão - claro) de "arrumar" mais uns hp, ou melhor, na minha idade, uns kgm.

    Ah, Praia do Meio, dos Artistas, Costeira, Petrópolis, Redinha, Genipabu (quanta "arrelia" de buggy, os famosos Selvagem), Potenji do Sul .......

  • #51
    Usuário Avatar de freitasjr
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    Citação Postado originalmente por Luís Arato
    Francisco
    Primeiro algumas coincidências:
    1. eu também tenho o sobre nome Freitas, sou Luís Eduardo de Freitas Arato;
    Opa será que somos parentes e não sabemos !!? hehehe

    2. morei 1 ano em Natal, em 1986, o acho dos Cruzados, do Sarnei, foi a única época na vida que chequei a "ganhar" US$ 15.000,00; infelizmente, não durou 4 meses, visto que o tal plano econômico, para variar, naufragou na praia mesmo;

    3. em Natal trabalhei para um escritório de engenharia que prestava servícos de projetos para a Petrobrás, nessa época foi muita plataforma, as famosas PUBs, helicópteros, gasodutos (tive o privilégio de projetar uma parte do gasoduto Nordestão, bem o primeiro trecho, estação de compressão de Serraria, algumas coletoras, enfim, muita coisa boa;
    Que beleza, trabalhaste bastante aqui então heim. Depois de tanto tempo, a cidade já estar bem diferente.

    Bom, se ficar falando nisso, não páro mais.....os luaus, Búzios, Touros (mergulhos), cajueiro, e outras coisas, que se reveladas, com certeza dá divórcio.
    Ah o cajueiro, considerado o maior do mundo aqui, e a cada ano cresce mais. Em Touros, Maracajaú o pessoal faz trilhas por aqui.
    mas, sim, as gasolinas, vamos lá.

    Como disse o Wallace, o motor é ajustado pela média mesmo. Baixas taxas, calibragens para qualquer "porcaria" com nome de gasolina, portanto, se fosse possível escolher uma só, haveria a possibilidade de se ajustar somente para bons combustíveis.
    Infelizmente, é o que temos, mas se puder fazer esses ajustes, com certeza o motor da TR vai render mais.
    Caso eu não venha a trocar de carro(adoro a TR4 mas o consumo é muito alto 7 km/Litro na cidade) por uma Pajero Sport a diesel, como eu disse antes vou mandar remapearem o Unichip de novo p/ obter uma melhora no torque e no consumo da gasosa a fim de extrair o máximo da troca de escapamento que fiz. Vamos ver se pode ficar melhor ainda.

    Eu, pessoalmente, estou só esperando me capitalizar um pouco para, no minimo, "abrir" o cabeçote da Cherokee, dar umas pequenas ajustadas por ali, na esperança (pode ser em vão - claro) de "arrumar" mais uns hp, ou melhor, na minha idade, uns kgm.
    Que bom, espero que tenhas sucesso. Caso consigas uma melhora significativa, abre um tópico aqui no forúm e põe a suas considerações, dizendo como ficou o desempenho e consumo com as modificações. Assim outros que lerem e gostarem, poderão tentar fazer o mesmo em seus carros.

    Ah, Praia do Meio, dos Artistas, Costeira, Petrópolis, Redinha, Genipabu (quanta "arrelia" de buggy, os famosos Selvagem), Potenji do Sul .......
    Aqui passeamos muito nas Dunas em Jacumã, Pitangi, Maracajaú(Litoral Norte) , Genipabú é um caso a parte, 1º era privatizado, depois uma parte foi desapropriada, tá a maior confusão, pra passear em algumas partes de Genipabú só pagando a bugueiros. Tem Búzios, Tabatinga, Pipa(Litoral Sul) aonde o pessoal faz umas trilhas tb.

    E vc quando vai aparecer por aqui em Natal novamente ? Vem passar as férias aqui com a sua Cheroka

    Abraços, cordialmente, Francisco de Freitas...
    ATUAL Grand Vitara 2016 4SPORT AT
    EX S10 4X4 Diesel AT 2013-EX Grand Vitara 2009AT e 2013AT
    EX Pajero TR4 2009AT 2005 AT EX Pajero Sport 2.8 2002 AT

  • #52
    ba...... eu sou outro que to tava na XJ mas to começando a pender pro lado da Explorer, mas eu gosto da modelo 94.

  • #53
    Embora ninguém tenha perguntado, acho que Explorer é SUV, e Cherokee Sport não é.

    Porque?

    Por que não!!!

    SUV é amigável no dirigir, o que não se confunde com facilidade de dirigir; é mais espaçosa, suave, silenciosa, enfim, como "sente" Dennis Figueiredo, mais conforto.

    Grand Cherokee é SUV, como Blazer, XTerra, Pajero Sport, mesmo as Full novas, Hilux SW, etc.

    Cherokee Sport é outra coisa, embora seja muito boa de dirigir, trata-se de um JEEP, na acepção da palavra, evoluído, com certeza, mas que conserva a essência de sua origem.

    A questão vai além da técnica, beira a filosofia.

  • #54
    Caro Luís,

    Tirando proveito de seus conhecimentos em gasolinas e combustão, gostaria de fazer uma pergunta:

    É mito ou verdade que não se deve usar dois tipos diferentes de gasolinas aditivadas ao mesmo tempo, pelo suposto risco de que aditivos diferentes podem se combinar e formar depósitos que podem ser nocivos ao motor e sistema de injeção?

    Obrigado pela atenção,

    Ary

  • #55
    HUMMMMMMM, , não sei dizer.

    Mas sei que a gasolina é um composto de hidrocarbonetos que pode ter entre 5 a 20 átomos de carbono, acho que com média, de 8 a 12. Na produção por destilação, vêm "de presente" alguns outros hidrocarbonetos já combinados como olefinas, aromáticos (leia-se solventes) e até alguns compostos de enxofre e nitrogênio.

    Esses "intrusos" vão ao longo do tempo da vida da gasolina, e isso inclui a estocagem até no tanque do carro, estragando a gasolina, quebrando e combinado as cadeias de hidrocarbonos formando ácidos e mesmo alguns polímeros pesados.

    Assim são formadas as "gomas", que vão se formando sem parar, e por serem mais pesadas que a gasolina, vão para o "fundo" de tudo, tanque, tubulações, reservatórios, carburadores, coletores, válvulas de admissão, grudando em "tudo" também.

    Esse processo acontece com todas as gasosas, acho que até com a Podium da Petrobras, mas é mais pronunciado nas gasolinas comuns, que não têm os aditivos anti-dispersante e detergente.

    Nas "aditivadas", já com esses aditivos, há um processo de "limpeza", para que a goma seja dissolvida ou mesmo fragmentada.

    Nesse ponto, posso afirmar que se usarmos muito tempo uma gasolina comum e passarmos para uma aditivada, numa "tacada" só, essa "limpeza" de goma pode entupir "tudo", giglês, passagens, injetores, etc.; tudo pela "movimentação das gomas removidas.

    Melhor então, ir "acostumando" o motor aos poucos com a aditivada. Por certo que quanto mais aditivada melhor será o resultado.

    Já ouvi que gasolina aditivada estragaria até o óleo do motor, provocando uma degradação, mas isto é assunto para outra vez.

    Mas, pensando em mistura de diversas marcas, na qual os respectivos aditivos pudessem se combinar, gerando outras gomas, acho que até pode ser.

    Como os aditivos não passam a integrar a molécula da gasolina em si, mas são dispersos entre elas, até que podem eventualmente separar da mistura (física, não química), e se combinarem formando uma goma mais pesada ainda, para "danar tudo".

    Será que haveria uma quebra da dispersão, gerando "doses" cavalares de detergentes, provocando uma limpeza brutal e em curto tempo?

    Nessa hipotética possibilidade haveria sim um prejuízo, pois as gomas normais seriam removidas em grandes quantidades, mas não teriam tempo de queimar, acabando depositadas em algum lugar do motor; lógico que pequenos espaços são o maior alvo, leia-se, bicos injetores (se fosse uns 10 anos atrás, diria giglês).

    Mas, vou pesquisar a natureza desses aditivos, junto às "produtoras", melhor, distribuidoras, em especial a Petrobras, e falo depois se tem cabimento ou não.

    Por enquanto, meu voto é que pode sim ocorrer um estrago.

  • #56
    Ary

    A engenharia da Petrobras informou que, em tese, não há problemas em misturar gasolinas aditivadas de marcas diferentes. O que pode acontecer, é perder as características se misturar Podium com Supra, ou qualquer aditivada com gasolina comum.

    Tem uma reportagem na Quatro Rodas de dezembro de 2005, a respeito dos efeitos das gasolinas batizadas. A coisa é feia. Lá mostra até casos limites, com travamentos de motor, etc.

    O negócio é não usar gasolina sem referência.

    Quando ao fato de que ditribuidora nenhuma garante um melhor consumo, com certeza tem relação com o Código de Defesa do Consumidor, visto que uma melhora depende de muitos fatores como forma de dirigir, motor regulado, pneus ok, etc.

  • #57
    Luiz,

    Obrigado pela resposta.

    Abusando da sua boa vontade , tenho outra questão:

    Minha XJ tem GNV e uso muito pouca gasolina.
    Qual o limite máximo de tempo que devo deixar a gasolina (aditivada) no tanque, sem prejuízo na qualidade da mesma ?

    Desde já grato,

    Ary

  • #58
    Arbass, qdo a minha ainda tinha GNV, recebi recomendação de vários mecânicos especializados, que o bom era você sair de casa com gasolina e chegar em casa com gasolina, ou seja 1 ou 2 km na saida e 1 ou 2 km na chegada em casa rodar com gasolina.

    Abraço,

  • #59
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    Citação Postado originalmente por Arbass

    Minha XJ tem GNV e uso muito pouca gasolina.
    Qual o limite máximo de tempo que devo deixar a gasolina (aditivada) no tanque, sem prejuízo na qualidade da mesma ?

    Desde já grato,

    Ary
    Acabei de instalar o Kit Gas na minha, e depois de muitas pesquisas com alguns amigos engenheiros, recebi a info de que em 30 dias as propriedades da gasolina começam a mudar acentuadamente, ela "envelhece" mesmo, fora que evapora constantemente!!!

    A instrução foi de andar sempre com 1/4 de tanque, suficiente para umas 2 semanas de saidas e chegadas com o combustivel! Logico q ao viajar sempre é bom encher o tanque a não ser q vc tenha certeza de abastecimente de GNV no caminho todo!

  • #60
    Ary

    Segundo a engenharia da Petrobras, um carro com GNV deve ser abastecido com no mínimo 1/4 de tanque, para evitar que haja danos na bomba, mangueiras e bicos injetores. Em outras palavras, mesmo sem alimentar o cilindro do motor com gasolina, o sistema fica sempre "cheio", evitando os tais danos, ressecamentos, etc.

    A gasolina não deve ficar no tanque por mais de 2 meses, que é o seu prazo de validade. Como já comentamos, o envelhecimento (oxidação) da gasolina gera as gomas, e os estragos podem ser diversos.

    Essas recomendações constam de um "manual do usuário de GNV", que as instaladoras devem distribuir aos consumidores.

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